luna narrando

mando o th não si meter na minha minha vida e ele fica parado me olhando isso me irrita um pouco

- si não vai falar mas nada vc já pode ir

falo e ele me olha com um olhar triste

- eu posso ver meu filho

ele pergunta quase em um sussurro

- ele tá dormindo si vc não fizer barulho e não tente nem uma gracinha tenho treinado defesa pessoal com o Yuri

eu falo e ele souta uma risada

mas eu não tava brincando ele qui não se aproxime de mim si não eu dou uma voadora

ele sobe as escadas e chega aí meu quarto ele se aproxima do Téo senta do lado da cama e começa a chorar eu não sei o qui fazer nunca vi ele assim ele sempre foi frio e implacável mas também pode ser fingimento vai saber né

eu saio do quarto e sento no sofá ele desse

- obg luna eu já vou nessa ele fala e sai

tomo um banho e vou dormir pego no sono acordo no outro dia com alguém derrubando meu portão de tanto bater Desso pra abrir o portão

- pensei qui tinha morrido já ia pular o muro

o Yuri diz com um sorriso

- hum da próxima quebra viu

falo com um sorriso deixando ele entrar

- e o meu afilhado

ele fala com um sorriso

- tá dormindo tá cedo ainda

falo colocando a água do café

- e tu já viu o teu ex

conto tudo pra ele e ele fica chocado com o qui a Bia fez

- lua eu já mas imaginaria ela parecia legal

ele fala ainda em choque

- as aparências engana ner mas mudando de assunto tá tudo pronto pra conversamos a trabalhar segunda

falo mudando de assunto

- claro doutora luna

ele diz Alegre

- coitada das enfermeiras com vc

eu falo rindo

- porque eu não tenho culpa de ser irresistível

ele fala e eu sorrio pra ele

- convencido mas já tá na hora de vc arrumar alguém desda faculdade vc só fica com umas garotas nunca vir vc solto

falo e ele rir

- tá parecendo meu pai agora ele acha qui tenho qui mi casar porque sou o herdeiro dos negócios da família mas não achei a garota sertã vou me divertir com as erradas

ele fala tranquilo

ficamos ali até o Téo acorda e decido levar ele na pracinha pra comprar um sorvete ele fica brincando e eu e o Yuri ficamos conversando quando olho pro canto da quadra vejo a Letícia e a Milena gritando com a Ana Júlia ela e uma menina de 20 anos mas e tão pequena magrela com os cabelos cor de mel e olhos de jabuticaba com uma calça velha e uma blusa surrada

a tia Zuleica me disse qui ela passava necessidade e só ela e a tia Maria qui tá bem doente

vejo a Letícia gritar com ela pego o Téo e dou pro Yuri

- segura aqui ele eu vou ali tá

ele concorda e eu vou em direção a elas eu sei o quanto eu sofri com essas piranhas desse morro quando elas pega no pé e foda

chego perto o suficiente e escuto oqui a Letícia tá falando

- mas é uma coisa imunda mesmo limpa meu tênis nem em um milhão de anos vc poderia pagar e de marca e melhor limpa com a Língua ou

nessa hora eu a interrompi

- ou oque em

falo e ela me olha

- mas qui diabos e vc fica na sua meu assunto e com ela

ela diz com raiva

- vamos Ana