Mais um caso de polícia.

O corpo está aqui chefe!

Dizia o policial ao chefe de polícia Givaldo. Ao chega próximo do corpo, a maior parte te dá polícia de Banderland podia ver o semblante assutado da vítima. Mas a morte não foi de susto e sim de um golpe fatal na garganta do moribundo.

No tórax do morto estava uma carta presa por um afiado canivete que a equipe de perito já havia informado ter sido colocado depois da vítima estar morta.

- Mas que mer... temos nesta cidade agora?!

Diz irritado o Chefe de polícia, acompanhado por seus policiais.

- Mas Chefe, ele matou um homem que vendeu Limera para uma adolescente e iria....

Givaldo o encurralou e segurou o policial pelo colarinho...

- Vocês não entendem!? É muito maior que isso! Está cidade já tem problemas demais e agora um justiceiro?! Vamos me dê está folha....

O chefe pega a folha, que outrora podia ser uma prova, lê em em voz baixa e rasga na frente dos policiais.

- Cadê a moça que estava aqui? Ela está fazendo o retrato falado?

Sim, chefe está aqui, mas lhe digo logo que a moça estava drogada e provavelmente viu o Batman rs...

Givaldo toma das mãos do policial o retrato do justiceiro. a imagem não sairia de sua cabeça assim como as palavras daquela folha...

Ao olhar a imagem, Givaldo entendeu os dizeres da folha que lera...

" EU SOU A JUSTIÇA!"

Depois do.primeiro ato do justiceiro, várias aparições foram feitas a cada dia. Sua popularidade crescia entre os bairros de Banderland e a venda de Limera estava sendo afetada pela justiça feitas nas ruas, por um único homem. Deixando clara a impotência de uma polícia e da política de segurança da cidade.

- Vector é o nome dele senador!

Dizia o chefe da polícia Givaldo ao senador Otávio. Na mesa também estavam alguns candidatos a deputados e Banks, Jorge Banks o homem responsável por trazer Limera a cidade. O.maior representante da máfia do sul do Brasil.

- As notícias correm, mas Vector está sendo mais rápido que a própria notícia... A polícia precisa dar um jeito nisso! Ele é só um homem, ele sangra?

Disse Banks em meio a baforadas de seu charuto cubano.

- Todos temos pontos fracos, descubra o deste imbecil, e façamos ele sangrar....

Enquanto a reunião continuava no interior de uma boate em Banderland, Vander ouvia sentado em seu sofá o telejornal que reproduzia notícias de seus feitos como Vector.

- " Quem será este tal de Vector?! É um salvador ou apenas um justiceiro com sangues em suas mãos...."

Vander ouvia e massageava os ombros marcados pela guerra do crime que travava quase todos os dias.

Até que o herói cochila e fraco e indefeso tem mais um sonho que deslumbra Lana. No sonho ele enfim a tinha perto, estavam felizes em família. E nada e ninguém podia deter aquele momento, tão desejado.... o relógio o desperta.

Seu sono não passará de duas horas. Febril ele levanta para ir trabalhar, dentro do carro duas fardas: A de agente e a de Vector!

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