...David Smith....
Nesses dias, não consigo tirar aquela mulher linda, da minha cabeça, acho que vai ser difícil, encontra lá novamente, já fui ao restaurante onde a conheci, mas até o momento ainda não tive a sorte de vê lá, mas não vou desistir, vou continuar indo lá, quem sabe um dia eu dou sorte.
...Angel Campos....
Acordei já passava das oito da manhã, mas como era sábado e só iria na segunda, para a empresa, resolvi começar a arrumar a minha pequena mudança.
Mas antes de começar, fui para a casa de banho, fiz a minha higiene matinal, coloquei uma roupa confortável, um chinelo macio, e fui preparar um café, aí ouvi tocar a campainha,
Fui ver quem era a minha primeira visita, era minhas duas tias com uma cesta de pequeno-almoço, elas disseram o: viemos tomar café com você, dar os parabéns, pela casa nova.
Elas entraram, apresentei o apartamento para elas, depois nos sentamos, na sala de jantar, tomamos o pequeno-almoço, conversamos um pouco, sobre coisas aleatórias, depois as duas disseram: que iriam a um almoço de caridade, também viemos ver se quer ir.
Eu disse: vou deixar para uma próxima vez, não estou com vontade de sair, vou curtir a minha casa hoje.
Elas concordaram e foram embora, voltei para o quarto e comecei a arrumar as roupas primeiro, depois os sapatos, olhei no relógio, já era tarde, e o meu estômago roncou de fome, decidi continuar a arrumação depois que almoçar, resolvi pedir comida, vinte minutos, chegou.
Depois do almoço, fui para a varanda, apreciar a vista, e o lindo homem veio na minha mente, eu tenho que ir naquele restaurante italiano, para ver se consigo novamente tromba nele.
Eu estive muita ocupada com o apartamento, a mudança, que não tive tempo de ir lá, mas amanhã é o meu aniversário, vou ao túmulo da minha mãe, depois vou ver a tia Luísa e o tio Gustavo e convida los, para jantar em comigo, depois irei ver a tia Isadora e convida lá também.
Depois a noite irei jantar com eles e comemorar no restaurante italiano, com os meus tios e ver o que a sorte reserva-me.
Vou cedo no túmulo da minha mãe, ela estava enterrada na cidade em que nasci, mas quando nos mudamos, minhas tias, trouxeram as cinzas dela, para a capital, e colocaram em cemitério da cidade, onde eu vou amanhã.
Vou voltar arrumar aquelas caixas, fui para o quarto, e comecei a olhar o que estava guardado, eram livros de romance, outra do tempo da saudade, arrastei a caixa para o quarto de visita e deixei sem mexer por que vou colocar no meu ateliê, onde terá uma estante de livros.
A caixa seguinte, era de bibelôs, uns meus, outros da minha mãe, que guardamos da nossa primeira casa, coloquei em alguns lugares da casa onde combinava mais, alguns quadros, tudo ficou lindo.
Fui para a última caixa, também era uma caixa de coisas minhas, guardei tudo, mas uma pequena caixinha rosa-me chamou a atenção, há muito tempo que ela estava no meu guarda-roupa, desde da casa da minha mãe, hoje deu-me vontade de olhar o que tem dentro.
Peguei aquela caixa e coloquei em cima da minha cama, guardei o resto das coisas, e pensei: vou tomar um banho e fazer um lanche depois eu cento só para olhar para as coisas que estão dentro.
Tomei um banho coloquei um pijama, fui para a cozinha, acho que vou pedir um lanche, por que estou cansada para cozinhar e limpar tudo depois, pedi um lanche, e fiquei a aguardando, sentada no sofá, não demorou muita tocou a campainha, eu fui abri a porta era uma moça, que fez a entrega, peguei, e paguei, agradeci a moça.
A moça foi para o elevador, na hora que fui fechar a porta, a porta do lado, foi aberta, eu terminei de fechar a minha, não queria conhecer nenhum visinho, ou vizinha, um pouquinho antes de fechar a porta, eu só notei a expressão do rosto da entregadora, ela ficou com ar de felicidade, depois que olhou para a porta ao lado.
Mas não me interessa então fechei, assim que fechei ouvi a outra se fechando também, olhei pelo olho mágico, observei, que só a moça entregadora aguardando o elevador.
Pense: a nossa não sabia ter visinho, espero que não sejam vizinhos chatos, entrei e fui lanchar, depois fui para o quarto, ver o que tinha naquela caixa.
Sentei em cima da cama, com as pernas cruzadas, abri a caixa, tinha algumas fotos minha, pequena sozinha, outras com a minha mãe, ou com os tios, e tinha uma foto com os três amigos e eu, eu era um bebé, e estava no colo, da minha mãe, todos sorrindo.
Também tinha uma foto, da minha mãe um rapaz, os dois estavam abraçados, e aparentemente apaixonados, acho que esse poderia ser o meu pai, mas não vou ficar a pensar nisso.
No fundo, tinha um envelope com o meu nome inteiro escrito nele
...Para a minha querida filha :...
Angélica Campos Wilhans.
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 80
Comments
Vanildo Campos
🤔🤔🤔🤔🤔
2024-11-23
0
Fatima Gonçalves
VDD VAI SER UMA OPÇÃO DELA
2024-11-08
0
Maria Helena Macedo e Silva
agora ela saberá quem é o pai dela e terá a opção de procura-lo ou o deixar no passado.🤔
2024-08-03
1