Capítulo 02

Estefânia

— Sabe aquele homem da escola que você viu, vou contar tudo para você, sei que posso confiar em você.

Estefania:

— Quando eu era pequenina minha mãe morreu é acabei ficando com o meu pai.

Estefânia:

-O meu pai não me deixava sair de casa é nem por um momento não conseguia-me vê no espelho

O meu pai dizia, não se iluda, a vida que você leva será diferente um dia.

Estefânia:

— Fui crescendo e na adolescência eu pude perceber que eu tinha que ir para o colégio, não tinha amigos, não falava com ninguém.

É muitos que passavam perto da minha casa olhava para mim as pessoas não diziam nada e muito menos cumprimentava.

O olhar das pessoas me atormentava dia e noite eu não sabia o por que, mais aprendir que nem tudo que agente faz ou deixa de fazer agrada a todos.

Sofrir por conta disso na minha inocência tomou conta de mim e mais uma vez admito sou eu a prisioneira do meu medo.

Estefânia:

-Estou com frio é com fome.

Estefania:

-O que há para comer?

Patricia:

- Olhou para Estefânia e disse as seguintes palavras

A Partir de hoje seremos melhores amigas não importa que aconteça vou cuidar de você.

Patricia:

- Desceu a escada é pegou algo bem gostoso para ela.

Panquecas ao molho branco.

Estefania:

-Humm! Que delícia.

Patricia:

- Você gosta?

Estefânia:

— Sim, a sua mãe que fez?

Patricia:

- Sim

Às duas comeram e logo após começaram a conversar sobre o assunto.

Patricia:

— Ouvir o barulho da porta se abrir a minha mãe acabou de chegar.

Desci em direção a cozinha a cumprimentei.

Patricia:

— MÃE ! Estou no quarto com uma amiga!

A minha mãe sempre chegava em casa com o sorriso no rosto,

Voltei para o quarto, e mais uma vez sinto uma sessão estranha não pude imaginar que daqui para frente vou enfrentar tempestades.

Estefânia está a dormir.

Patricia:

- Estefânia acorde!

Estefania:

— Estou exausta, preciso dormir tive um dia da aqueles você não se importa nê.

Patricia:

— Acorde precisamos catalogar e você precisa confiar em mim.

Patrícia: Você confia em mim?

Na manhã seguinte, Estefânia acordou sem pelo menos me dizer o que aconteceu.

Olhei para os (lados) quando a procurei não estava mais.

O meu dia começou mais cedo, nas especulações e na vontade de saber mais sobre a vida de Estefânia.

O meu espelho diz muito sobre a minha pessoa, a minha personalidade é mais forte. Olhos ativos e cabelos despenteado me deparo mais uma vez.

Desta vez,me sinto um nada de tanta coisa acontecendo.

Estefânia não me contou o porquê deste sofrimento cruel.

Na verdade, tenho que ter calma e procurar entender o lado dela.

Hoje não irei à aula, ficarei em casa é cuidarei dos afazeres domésticos.

A minha mãe sorriu para mim com os olhos tentos.

Mãe:

— Filha não esqueça dos estudos do colégio, aprenda a ser uma boa aluna.

Patricia:

— Sim, mãe, quero-me dedicar aos estudos a ponto de ser uma boa Diretora de Marketing Digital, preciso estar em casa hoje.

A companhia toca, olha quem é! ""Estefânia""

patricia:

— Onde você estava ?Você saiu sem me dizer uma palavra

Estefânia:

— Fui na minha casa pegar umas coisas, o meu pai estava na sala assistindo TV, entrei pelo porão é sair.

patricia:

— Você vai-me contar o que aconteceu com você naquele dia na sua casa.

Estefânia:

Ah! a minha amiga, contarei sim, só me dê um tempo para está conversa.

Patricia.

— Mais uma vez não me deixa preocupada.

Olhei no fundo, dos seus olhos e observei o seu terrível rosto, assustou-me, a Estefânia não percebeu e deixou algo cair no chão.

Um lindo colar é nele estava escrito. *(Para sempre).

Tinha uma foto de uma mulher linda, deve ser a mãe dela.

Quando voltei para o meu quarto Estefânia estava sentada na beira da minha cama, é com os olhos distraídos observando o meu quarto.

Estefânia:

- O seu quarto é muito bonito, tem algo nela que me chama bastante atenção.

Patricia:

- O quê?

Estefânia:

— As cores que você colocou

Por que escolheu estas cores, amarela, vermelha e branco

Patricia:

— Às cores simboliza o desejo, a vontade de viver, vida nova.

Estefânia:

- Se desesperou mais uma vez, tenho que voltar para minha casa,

patricia.

— Por que tem que ir agora, você ainda não me contou o que está a acontecendo

Estefania:

- Sou a vítima, a minha vida está a ponto de um fim, por favor não se desespere por causa disso, só me ajude a resolver estes conflitos.

Lembra do que você me falou? Que cuidará de mim.

Estefânia:

— Preciso voltar para casa, decidir voltar não há nada o que fazer.

Ao sair da casa de Patrícia, deparo-me com o céu azul, viajo nas nuvens é no meu universo.

Preciso voltar para casa de modo que a Imensidão do céu, a plenitude de um começo do dia, na esperança de que um dia poderia ser uma pessoa diferente.

No começo será difícil, mais preciso.

Estou conectado ao vazio interno!

O socorro fala mais alto, preciso estar aonde o meu coração fala mais alto.

A minha agonia tem tomado conta de mim constante, percebo que nem tudo que agente quer ou faz está diante de mim.

Cheguei em casa, entrei bem devagarzinho, o meu pai roncando na sala com a TV ligada, olhei por alguns segundos a razão de querer não viver nesta casa.

A casa lembra-me das recordações da minha mãe, o quanto ela era importante para minha vida.

Muitas vezes a minha mãe se calava diante de qualquer situação é no fim seu olhar triste é frio.

O meu pai mais uma vez grita é pede o jantar eu lembro-me deste dia, o único dia que eu observei a minha mãe preparar o jantar da casa.

Olhei a mesa exposta, os manjares deliciosos, tudo feito com bondade.

Entrei no meu quarto é eu pude estar deitada, e mamãe entrava é deixava-me confortada choro de lembrar deste dia da canção cantada por ela.

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