Pesadelos

    Socorro socorro socorro  grito de baixo d'água mesmo sabendo que ninguém me escuta, tento subir mais algo mais forte me puxa para baixo com toda a força me fazendo não conseguir respira, bato os braços várias vezes tentando chamar por ajuda mas ninguém esta lá.

Sinto a água passar por minha garganta e o ar faltar cada vez mais, então acordo suada e sozinha em meio a um silêncio que me incomoda me viro de um lado para o outro e não consigo voltar a dormir. Saio pé por pé da cama e vou até a porta branca que esta entreaberta e verifico se não há funcionários, assim que não avisto ninguém saio correndo para fora de la me deparando com um vento fresquinho que bate contra meu corpo quente e me arrepia da cabeça aos pés. As estrelas iluminam o lugar junto as luzes dos postes.  Caminho sem rumo pelo lugar e quando dou por mim voltei ao rio onde me afoguei porém ele esta interditado, passo por debaixo da fita e sento na grama olhando para água lembrando de cada detalhe e acabo deixando uma lágrima cair sem nem ter notado ela se formar.

Muriel: O que faz aqui moranguinho .

A voz do garoto soa atrás de mim, o encaro e volto a olhar para frete limpando os olhos.

- Pensando.

Respondo e ele senta ao meu lado e fica olhando para frete para a mesma direção que eu.

- O que esta olhando ?

Pergunto arqueando a sobrancelha.

Muriel: Não sei me diz você o que eu devia estar olhado.

Sorrio fraco.

- Obrigada por ontem.

Digo e ele me olha dando um leve sorriso. O que me faz perceber suas covinhas.

Muriel: você esta bem ?

Ele apenas muda de assunto então assinto que sim, mesmo estado com um vazio sem fim dentro de mim, eu estou trêmula e confusa com tudo, não sei o que esta acontecendo com o Arthur que some do nada ou com a estranheza que a Jess anda, eu só quero gritar e fugir para o mais longe de tudo.

ficamos em silêncio por um tempinho mais logo ele o corta.

Muriel: Porque mentiu sobre ter sido empurrada?

Ele pergunta então olho para ele.  Que me observa Sério .

- E estragar o passeio pra todo mundo que esperou meses por ele ..

Digo e então ele revira os olhos.

Muriel: Eles iam superar. 

Sorrio.

- Quando não esta tentando fazer alguém de refeição você até que é bem legal.

Digo porém me arrependo quando ele leva a mão ao peito fazendo sinal de que aquilo feriu ele.

Muriel: Moranguinho eu salvei sua vida e você esta me julgando.

Ele diz então dou risada e volto a ficar em silêncio.

Muriel: Porque esta aqui ?

O mesmo volta a perguntar então respiro fundo e mesmo sem querer respondo.

- Você vai me achar uma tola se te contar.

Digo e afundo a cabeça nas mãos.

Muriel: Não vou julgar você prometo.

O encaro assim que ele termina de falar.

- Tive pesadelos com o que aconteceu porém não tinha ninguém la pra me ajudar.

Abaixo a cabeça cabisbaixa, ele leva a mão até meu queixo para que eu o encare.

Muriel:  Tenha certeza que eu salvaria você todas as vezes sem exitar.

Ele diz então perco totalmente a sanidade e o beijo levemente cruzando minha língua com a dele em movimentos lentos que logo se intensifica. Era como se o mundo tivesse parado e que nos eramos as únicas pessoas no universo. Não entendo o que esta acontecendo Porém parar Não é mais uma opção.

Sinto suas mãos apertarem meu corpo com certa força, o que me excita. Um fogo sobe e deixa meu corpo em chamas ele me puxa para cima dele, dou leve puxões em seu cabelo preto cortado.  Ele leva seus beijos para meu pescoço me fazendo arfar, jogo a cabeça para trás em rendimento ao prazer que ele me provoca.

Muriel

      Não sei o que está acontecendo nem porque não consigo parar de toca- la cada beijo faz eu querer possui-la e a ter sobre mim cavalgando sem parar, aperto sua bunda tão forte contra minha intimidade que esta quase estourando de tão duro.

     Levo minhas mãos a barra de sua camiseta vermelha e ultrapassou tocando sua pele lisa, o que faz ela se contorcer por minhas mãos frias. Suas curvas me excitam, aperto seus peitos levemente enfiando meus dedos dentro do sutiã alcançando os bicos de seus seios. Ela pausa o beijo por um instante e solta gemidos baixos. beijo seu pescoço dando leves mordidas.

- Gostosa.

Digo baixo em seu ouvindo ela rebola em Meu colo levemente.  A Luz do dia ja esta a raiar e o sol banha nos dois deixando os olhos dela reluzentes. Ela volta a me beijar dando leves mordidas em minha boca. Preciso te-la , preciso senti-la. Luto contra toda a vontade que sinto e recuo tirando minhas mãos dela, deixando nossas testas coladas.

Nossa respiração  ofegante é a única coisa que consigo ouvir .

- Você não tem noção de como quero comer você e não tem noção da merda que é ter que parar quando o que mais quero é estar dentro de você te fazendo gemer para mim .. Mais eu também sei que se não parar agora  ira se arrepender disso assim que acordar ta bom.

Bianca

      Assim que ele para de me tocar meu corpo anseia por mais, não havia sentido isso antes mesmo estando tanto tempo com o Arthur nunca tivemos tanto desejo um pelo outro desta forma.  Meu corpo esta quente e o perfume dele esta por toda parte em minhas roupas e cabelo sei o quanto isso é errado mais não consigo sentir culpa.

Assinto a cabeça quando ele diz que devemos parar talvez eu me arrependa amanhã do que fiz ou melhor do que não fiz.

- Eu tenho que voltar pra enfermaria .

Minto e ele assente. Meu coração esta acelerado e meu corpo não quer sair de  perto do dele. Ele não tem noção do prazer que me fez sentir apenas me tocando. Ele me da um selinho no canto da boca e murmura para mim.

Muriel: Vamos.

Mesmo sem querer levanto.

Caminhamos o tempo todo em silêncio nenhum de nos teve coragem de tocar no que aconteceu.  assim que nos aproximamos dos quarto e da enfermaria ele quebra o silêncio.

Muriel: Vamos nós separar aqui não vai pegar bem a gente ser visto juntos afinal você tem um namorado.

Ele diz e tenho quase certeza que percebi um sorriso se formar em seus lábios. Apenas reviro os olhos e saio andando porém sigo direto para meu quarto sem conseguir tirar da cabeça o que rolou com o.

- Meu pai eu não sei nem o nome dele.

Digo para mim mesma possessa.

Muriel

     Assim que chego no quarto encontro os meninos dormindo, sigo direto para o banheiro preciso de um banho para esfriar meu corpo as cenas e o cheiro daquela garota fazem eu perder a cabeça só de lembrar.

Tiro a roupa e me enfio de baixo do chuveiro fecho os olhos e posso sentir minhas mãos tocarem o corpo dela novamente.

Levo minha mão até meu membro e bato uma imaginando ela sentando em mim, o perfume dela não sai do meu nariz e é impossível esquecer a vontade de come-la.

Seguro o máximo os gemidos em minha boca, mais é impossível não sentir tesão ao lembrar dela em meu colo e o corpo gostoso que ela tem.

atinjo o clímax mordendo o meu lábio com força não consigo me conformar com o fato de não ter dado fim a o que aconteceu.

Me enxugo  e vou logo para a cama tentando afastar tais lembranças.

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