capítulo 5

Eu quando vejo o senhor Fernando fico sem acredita passa mil coisa pela minha cabeça, porém quando ele começo a fala eu fiquei surpresa.

— Bom dia, senhor. — Eu fico curiosa.

— Bom dia, Esmeralda. Eu estou aqui porque gostei muito de você ir da sua atitude gosto de pessoas como você que fala o que pensa ir não fica calada.—Ele observa ela.

— Obrigada seu Fernando, mas o que você que comigo? Eu fiz algo de errado? — Eu fico tensa e, simultaneamente, com medo.

O que será que esse homem que comigo? Estou nervosa.

— Não precisa ficar nervosa querida. Eu vejo potencial em você no seu jeito de falar o que pensa. Eu falei com meu amigo que por coincidência e direto aqui dessa escola. Eu quis saber sobre você e o que soube me deixo impressionado.–Ele olha nos olhos dela e ver o quanto ela está envergonhada.

— Hum! — Eu fico pensativa.

Eu não consegui nem fala, pois não acredito que aquele homem rico está aqui na minha frente e sabe sobre a vida de pobreza que levo porém com dignidade.

— Eu queria que o imprestável do meu filho fosse como você. Uma pessoa que trabalha e ainda tira um tempo para estudar. Enquanto meu filho só quê saber de farra. – Ele fala decepcionado com o filho.

— Me desculpe o que vou lhe fala, mas seu filho não passa de um babaca metido a playboy besta. — Eu falo com raiva dele.

Como fui falar assim do filho dele eu e minha boca grande ainda vou me da mal por causa disso.

— Por que você está falando assim dele? Eu ainda tenho esperança que ele mude. — Ele fica pensando no motivo dela falar assim do filho.

— Porque já fui humilhada por ele só porque estava trabalhando em uma festa que ele foi e sem querer ele esbarrou em mim e caiu vinho na roupa dele, e no dia da palestra que o senhor deu aqui na escola ele volto a me insulta novamente. — Eu olho com uma tremenda raiva.

Estou falando que tenho a boca grande. Agora ele vai brigar com o filho dele a bem feito para ele aprender.

— Lhe peso mil perdão pelo meu filho minha querida. Que vergonha não foi essa a educação que eu e a mãe dele demo para ele.–Ele olha para o lodo envergonhado.

— Você não me fez nada e quem tem que se envergonhar e ele não o senhor.–Eu respiro, mas aliviada.

— Eu quero que você vá na próxima segunda-feira na minha empresa, já conversei com o direto da escola e ele concordo. –Ele sorrir.

— Para que seu Fernando? — Eu senti um calafrio.

— Bom eu quero que você trabalhe para mim. Você tem potencial filha, e eu nunca me engano. — Ele rir ao nota que ela não sabe receber um elogio sem ficar corada.

— Mas seu Fernando eu nem terminei meus estudos ainda como o senhor vai me coloca para trabalhar na sua empresa?–Eu fico um pouco desconfiada.

— Logo você vai terminar Esmeralda, e eu mesmo vou me encarregar de ensinar tudo para você. E quem sabe, mas na frente você não se torna uma pessoa importante lá dentro da minha empresa. — Ambos, sorrir.

— E o que eu vou fazer lá?–Eu espero ele responder.

Será que ele está falando sério mesmo? Ou está só me testando.

— Bom você vai ser minha secretaria pessoal estou precisando de uma a minha vai se aposenta. — Ele segura a gargalhada, ao ver ela sem graça e com medo dele.

— Seu Fernando eu não sei se vai ser uma boa ideia, o senhor deveria procurar uma pessoa que entenda desse trabalho. — Eu penso na irmã.

— Nada Esmeralda, eu já falei que vou ensinar tudo para você. Sei que você vai se sair muito bem se não você não séria a melhor aluna dessa escola e com as melhores, nota. — Ele sorrir.

— Tudo bem seu Fernando eu aceito. Só que tenho algo para lhe fala, eu tenho uma irmã que depende de mim. — Eu falo e, simultaneamente, tenho medo dele não querer, mas divido a minha irmã pequena.

— E seu pais? Com certeza eles têm muito orgulho da filha que tem.–Ele fala para ela.

— Samos só nós duas: A mamãe nos abandonou quando minha irmã nasceu e mandou eu jogar minha irmãzinha na lata de lixo como se ela fosse descartável e meu pai não nunca conheci ele nem o nome dele ela me falou. Fui criada pelo meu padastro um bêbado que vivia me batendo certo dia fugir com minha irmã. – Eu seco as lágrimas que descer pelo seu rosto.

— Que triste minha querida. Mas, vou ter muito orgulho de ter uma pessoa incrível como você trabalhando ao meu lado.–Ele vai até ela e pergunta se pode lhe dá, um abraço.

— Muito obrigada prometo dá, o meu melhor. — Eu sorrir abraçado ele.

— Então aguado você segunda as 14:00 horas.–Ele se despede dela e vai embora.

Antes dele sair ele me entrega um cartão com o endereço. Sair e fui para sala de aula.

Eu pedir a primeira aula não importa já sei toda a matéria se brincar sei melhor que o professor.

Eu me sento ao lado da Lu e ela começa a fazer um monte de pergunta logo o professor chama a atenção dela e ela fica calada.

Eu no intervalo conto tudo para ela que logo me abraça e chama a atenção dos outros alunos. As aulas passaram tranquila.

Eu já no trabalho aviso por meu amigo da oferta de trabalho que recebi e ele ficou feliz por mim e, ao mesmo tempo, triste porque vou sair da lanchonete.

Mas ele falaram que eu seria sempre bem-vinda a qualquer momento.

Eu vou sentir saudades de trabalhar com ele, porém preciso crescer na vida. A minha maninha vai poder ter uma vida melhor.

Eu conseguirei ajuntar um pouco de dinheiro para fazer minha faculdade. Calma Esmeralda não vá com tanta sede ao pote até porque vai que seu Fernando não goste.

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