Usando meu estoque

...Alex...

Estou voltando hoje para minha cidade natal e estou super empolgado com as informações dadas pelo Pablo, meu investigador. Ele está tentando outros nomes sobrenomes e daqui a pouco ele encontre, o ruim é encontrar quem eu não sei o rosto. Na volta pra casa percebo que dentro do avião tinha uma comissária super gata, e como o avião está assegurado só pra mim estamos sozinhos.

" Senhor Alexander, gostaria de algo?"

"Sim, seu nome."

"Meu nome é Anna Corrêa Senhor." Levei um choque e só na menção do nome já acordei, agora eu quero essa comissária de qualquer maneira.

"Hum, lindo nome."

"Obrigada Senhor."

"Nunca te vi por aqui."

"Sou nova na cidade e também na companhia, tenho apenas 2 meses de trabalho."

"Hum, entendi." Paro um momento e fico a encarando, ela fica sem jeito e abaixa o olhar e aí eu falo.

"Quero você."

"Não entendi Senhor."

"Que disse que : Eu. Quero. Você. " Disse minhas palavras pausadamente para ela entender.

"Não estou no cardápio Senhor."

"Não precisa estar no cardápio, gosto de exclusividade."

"Não estou disponível."

"É comprometida Anna?"

"Não Senhor, sou solteira."

"Tem certeza que não poderei ter o que eu quero?" Olho pra ela que está confusa em responder e ela só assente com a cabeça, mas em conflito se deveria ou não.

"Que pena, me traz um Whisky por favor!" Ela sai e eu fico ali olhando seu corpo definido e seus cabelos escuros enquanto ela vai buscar meu whisky. Ela tenta disfarçar mais sei que mexi com ela. Ela retorna e enquanto faz seu percurso até mim eu a encaro com olhos de predador e ela abaixa os olhos. Quando ela chega perto e trás meu copo eu toco em suas mãos ao pegar o copo e ela estremece e derruba o copo em mim me molhando.

"Ah não me desculpa!" Ela pega um guardanapo e começa a me limpar sem pensar, pois caiu em meu colo e ela está limpando bem ali. Eu sorrio e continuo parado enquanto ela limpa, meu p*u começa a ganhar vida e aí então ela percebe que está limpando bem em. imã dele e fica em choque.

"Me-me desculpa, não foi minha intenção." Quando ela iria retirar sua mão eu a seguro no lugar e ela fica seus olhos nos meus, então achei o momento, com minha outra mão solta eu a puxo pelos cabelos e a beijo e ela me empurra de leve e olha para os lados.

"Não posso , perderei meu emprego Senhor."

"Ninguém vai ver , e nem ouvir se você não fizer barulho." Ela me olha confusa ainda com a mão em minhas calças já que eu a segurei ali, treco seus lábios com meus dedos e me levando.

"Vem comigo Ana." Ela respira fundo e me segue, não posso demorar muito pois ninguém pode ver então assim que entramos eu fecho a porta e ataco seus lábios enquanto eu a beijo minhas mãos descem para debaixo de sua saia e eu arranco sua calcinha rasgando e ela solta um suspiro profundo quando eu a toco já molhada. Eu a toco com meus dedos habilidosos e quando ela vai gozar eu a beijo para segurar seus gemidos, ela estremece e eu a viro de costas e a coloco contra a minha porta, coloco camisinha e f*do com ela ali mesmo, quando ela começa a gemer eu tampo sua boca e dou estocadas fortes em um ângulo em que eu toco em seu ponto especial a fazendo vir uma segunda vez antes de eu me liberar também. Dou um beijo em sua testa e vou ao armário, pego uma roupa pra mim e a deixo ali para se limpar. Volto ao meu assento para que ninguém desconfie apesar de ter somente o piloto e o co-piloto conosco, não quero que ela perca seu emprego. Em seguida ela sai e meio envergonhada e me serve outro Whisky e eu seguro em sua mão.

"Ana, não precisa se envergonhar. Foi ruim?"

"Não, foi maravilhoso. O melhor sexo que eu já tive."

"Que bom!"

"Espero encontrá-lo novamente." Eu sorri e soltei sua mão.

***

Assim que o avião pousa eu saio ao encontro do meu táxi (chamei o Morgan, gostei dele) e ligo pro Andrew, ele me atende como se estivesse acabado de acordar.

*E aí*

*Que voz de sono é essa? te acordei cinderela?*

*Idiota como sempre né*

*Kkkkkkk...... só liguei pra avisar que estou chegando*

*Já? Que hora são?*

*Cara já são 9h da manhã, era até pra você estar na empresa né. Chegarei por volta de uma hora, já saí do vôo.* Ouço um barulho e sei que ele está correndo agora.

*Ei mano, tá tudo bem?*

*Está sim Alex, te encontro na empresa. Só perdi a hora, vou me trocar.*

*Está ótimo, te espero lá*

Desligo o telefone e entro no táxi, o Morgan continua mantendo sigilo sobre a menina da boate pelo visto ele gosta da mocinha, mas continuo investigando. Quando eu chego na empresa meu irmão está todo emocionado e me dá um abraço forte.

"Está pronto mano?" Respiro fundo e olho pra ele.

"Acho que sim." Ele abre a porta da sala do CEO e está totalmente decorada e sem lembranças do meu pai, ele mudou o visual mais deixou algas características mais minhas mas sem apagar o papai,fico emocionado de verdade.

"Bem vindo de volta cara" eu o abraço.

"Valeu" Meu irmão vai saindo e eu o chamo:

"Andrew"

"Oi"

"Obrigado por cuidar de tudo e arrumar pra mim"

Ele me dá dois tapas nas costas e sai e eu início muito bem meu dia de trabalho.

...Anna...

Hoje é o segundo dia que Molly não passa aqui em casa, ela sabe que estou em uma situação difícil e nunca ficamos tanto tempo sem nos falarmos.

Tentei contato no celular mas ontem ele pelo menos chamava e hoje ele só cai na caixa postal, acho que tem algo errado preciso encontrar minha amiga. Tranco minha casa e vou procura ela em casa, de longe eu consigo avistar dois armários, esses homens são enormes, e do outro lado da rua tem um carro estacionado com uma visão ampla do lugar, achei tudo esquisito demais. Toco a campainha e a demora para me atender é bem grande, depois de muito tempo tocando a campainha sou atendida pela Jane ué está com uma cara esquisita.

"O que você quer Anna?"

"A Molly está?"

"Não"

"Poxa eu queria muito falar com ela, pode me dizer a que horas ela volta?"

"Olha não sei, é provável que ele demore"

Enquanto estou falando com ela ouço uma música vindo do quarto de Molly, e nossa música de socorro, uma que quando éramos criança decidimos colocar como um sinal de que não estamos bem.

"A senhora sabe onde ele está?"

"Olha menina você e muito curiosa e está me enchendo já, mas para provar que sou boazinha eu te respondo, ela está na minha mãe."

Olho em volta e percebo que é o celular de Molly que está na mesinha ao lado então aproveito para enrolar a senhora Jane e pegar o celular da Molly.

"Sem querer ser chata, pode me arrumar um copo com água? É que está o maior calor e não vou voltar em casa agora."

"Ok espera aí, que eu vou pegar"

Enquanto ela vai a cozinha eu olho e vejo que as duas montanhas não estão me observando, então entro rapidamente e pego o celular e jogo dentro da minha bota, quando estou saindo Jorge me vê.

"Perdeu alguma coisa?" Tomo um susto e respondo um pouco trêmula.

"Não, só estou esperando um copo com água ué pedi a tia Jane"

"Ela mandou você entrar?"

"Não, mas como estava calor e eu sou de casa eu achei que não haveria problemas, mas se estou incomodando eu saio e fico na porta" Quando me viro pra sair ele responde.

"Não é necessário. Agora fica, eu aproveito sua companhia" ele me olha com curiosidade e eu estou super nervosa mas tento me controlar.

"Essa música está vindo do quarto da Molly?"

"Sim, ela deve ter esquecido ligado quando saiu"

"Ah sim, A Tia Jane está demorando. Vou embora pois estou com pressa"

"Calma garota, ela está chegando aqui." Quando ele fala vejo Jane chegando com o copo de água e um olhar mortal pra mim já que entrei sem ser convidada.

"O que você está fazendo aqui dentro?" ela pergunta em um tom sombrio e ele responde por mim.

"Jane amor, ela entrou para esperar o copo de água aqui na sala. Está calor né loirinha?" Eles estão desconfiados, preciso ir.

"Sim, mas me desculpa pela intromissão. Achei que não teria problemas e ....." ela me interrompe e pergunta.

"Seria somente isso mesmo?"

"E claro Tia, mas se me derem licença eu tenho que ir." Quando me viro para sair pela porta ela fala.

"Não vai beber a água?" pego rapidamente o copo de sua mão.

"Sim, claro. Já ia esquecendo" bebo tudo em uma rapidez impressionante com os dois me olhando desconfiados e saio rapidamente da casa tendo a certeza que tem algo muito errado acontecendo ali.

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