Flor vermelha

Entrando na minha casa, estava vendo um do dois cômodo que existia dentro da nossa casa, o chão era escuro, havia uma cama encostada na parede em cima de tijolos de argila com um pano limpo por cima, em baixo da cama havia algumas palhas, perto da janela tinha um fogão a lenha feita a mão, no centro da casa tinha uma mesa de madeira clara com uma das pernas quebrada com um improviso de um bloco de argila feito pela minha mãe para sustenta, graça a isso não ficava mais balançando, me sentando na cadeira apenas coloquei minhas mãos sobre a mesa deixando aquele pão em cima, diante ao olhos da minha mãe surpreendo ela, ela apenas falou diretamente para mim.

Tyr Rethyl: – Frost, onde conseguiu isso?

Eu estava com uma expressão feliz no rosto e abrindo a boca levemente com a voz em um tom adorável disse para ela.

Frost Rethyl: - Uma garota me deu assim que estava voltando para casa!

Ela se sentou com a mão no meu peito dando um suspiro de alívio diante de mim, ela estava pensativa com uma cara de preocupação, eu balançando as mãos como sinal "Está tudo bem" disse tentando tranquiliza a mesma.

Frost Rethyl: – Está tudo bem mãe, eu não a sujei e nem falei nada!

Mudando a expressão no seu olhar, inclinou sua cabeça na minha direção me olhando de lado vendo o meu rosto de bobo e sujo com carvão, ela estendendos suas mãos me puxou para perto dela me dando outro abraço de olhos fechado e disse para mim enquanto sua aura mudava de amarelo brilhante para azul e apenas encantado ouvir suas dócil palavras.

Tyr Rethyl: – Frost, você é tão inocente... Eu quero que continue assim, mas não quero que se meta em problema, não sei oque faria se eu perde-se você!

Eu de repente comecei a chorar por ter preocupado ela, minha mãe percebendo deslizou os dedos no meu rosto limpando minhas lágrimas com um olhar gentil e calmo... Quatro dias se passaram e eu estava em cima do telhado com vários pedaços de madeira e um martelo com pregos usando a mesma roupa de sempre com o rosto completamente sujo ainda, olhando para baixo vir algumas crianças brincando perto da minha casa com ym pequeno cachorro vermelho de olhos negro, sua aparência era adorável.

Não demorando muito voltei a conserta o telhado que a chuva do dia anterior abriu com suas fortes rajadas de vento, eu estava sozinho em casa ja que minha mãe havia ido para o centro compra folhas para sobrecrever textos antigos, basicamente os "Traduzindo" para nossa língua nativa do Reino de "Astory", pegando o prego continuei arrumando o telhado enquanto pensava em qual séria a minha habilidade especial ou única.

...~ Nota pode se pulado : Habilidade cada pessoa consegui uma ao completa 10 anos, mas existir as especiais e as únicas... Especiais: são as que tem 95℅ de chance de se obtida que são classificada como melhoria fisica ou mágica, mas a evolução é rápida... Únicas: são as que tem 3% de chance e elas são bem rara e mais forte, mas a evolução é lenta. ~...

Meu aniversário está um pouco longe ainda, como hoje era o dia 11 faltando 7 para meu aniversário de 10 anos, eu estava muito feliz, mas eu nunca soube qual tipo minha mãe tinha e nem oque fazia... Assim que preguei o último prego, eu descir pela escada que havia feito outro dia, pisando no chão seco olhando para o céu ensolarado, eu me sentia mais vivo com o calor do momento e disse para mim mesmo enquanto o suo do meu corpo escorria pelo meu rosto.

Frost Rethyl: – Ótimo, agora preciso pegar um peixinho para a mamãe!

Entrando dentro da casa pela porta que também já tinha consertado três dia antes, vendo a paete de dentro um pouco desorganizada andei para o baú que minha mãe havia feito com o pouco material que tinhamos que o pai da Íris nos dois dias atrás, apesar de ela não falar comigo, ela e a família dela sempre nos tratou bem sem diferença de classica social como costuma se toda vez... Abrindo o baú levantando a parte de cima devagar, eu peguei varias coisas como: uma vara de madeira, uma pequena lâmina desgastada e mais uma corda curta e fina.

Colocando a lâmina na ponta da vara enrolando a corda prendendo firme de forma que não acabasse soltando, eu comecei cantar uma música enquanto trabalhava para me distrair.

Frost Rethyl: – A bela flor me encantar nas margens do largo, onde está bela moça bem vestida de azul!

Terminando de cantar um trecho pequeno, me levantei segurando bem firme aquela lança caseira que eu havia feito, admirando meu trabalho mesmo não tendo talento para isso, apenas sair pela porta da frente de casa e peguei o melhor caminho para o rio andando com presa para deixa o peixe pronto para minha amada mãe.