Um cavaleiro braço direito de um Duque sempre está pronto pra lutar em qualquer situação . Aldrem sabe bem o significado sempre carregue sua espada ,nos braços de uma linda mulher deitados sobre a cama satisfazendo seus desejos ,um homem bravo entra derrubando a porta não muito feliz de pegar sua mulher na cama com outro . Furioso tenta de todas as formas matar o sujeito que ousou tocar nela .
- Fique parado ; cretino ! Daqui você não sai vivo .
- Oh meu caro amigo ! não sou burro pra deixar ser morto dessa maneira tão vulgar . Olhe pra mim estou totalmente nu com uma espada bastante nervosa .
- Vou arrancar sua cabeça .
- Em minha defesa esta linda mulher pulou em cima de mim primeiro ao ouvir boatos sobre ser uma fera na cama .
Ainda mais irritado chama ajuda de outros cavaleiros pra dar uma lição nele. Aldrem sempre foi esperto um estrategista de primeira linha ,claro que já sabia como escapar daquela confusão . Pior do que sabonete escorregou das mãos dos homens fugindo com um chapéu cobrindo suas partes íntimas .Com muito cuidado volta pra mansão evitando se encontrar com alguém mesmo assim acabou por se deparar com seus amigos ,Rubens e Robson.
- Aldrem seu patife !
- Agora não Robson ,minha cabeça está me matando .
- Tem sorte de ainda ter uma cabeça sobre esse seu pescoço . ( Rubens )
-Vejo que as notícias chegaram até seu ouvido .
- O Duque está furioso, a duquesa teve que pedir perdão em seu nome . Pare de dar trabalho e mantém está coisa dentro de suas calças ou concerteza seu amigo vai cortar fora .
Aldrem ignora os avisos de seu amigo , lavando seu corpo com água fria pra acalmar seu corpo . Ao olhar por um pequeno fenda ver o casal rindo . O Duque logo atrás com uma expressão nada satisfeito despedindo dos cavaleiros que está em sua porta . O jovem cunhado sente o bebê se mover na barriga de sua mulher ficando feliz e a beijando no rosto . Sua atenção redobra vendo algumas malas e a tristeza no olhar que se despede de seu marido . Observando o casal esquece completamente de seu amigo que abre a porta do quarto onde está .
- Céus Aldrem ! Cubra essas coisas !
- Tá com inveja de minha saúde!
- Aldrem você passou do limite ! Uma mulher casada ?
- Já disse ela pulou em cima de mim, olha agradeço que tenha me acolhido mais se desculpar em meu nome ? Isso foi um pouco demais .
- Amigo por favor ! Não saia do castelo por mim , vai acabar morto . Você sabe por acaso com quem dormiu ? Minha mulher está tendo vários problemas pra lidar com tudo isso os aldeões pede a sua expulsão .
- Se isso trazer paz pra o seus corações faça isso .
_ Aldrem você e o meu homem mais Fiel ,honroso , sei que não e um cafajeste .
- Olha posso prometer não dá de cima das mulheres casadas mais se eles se jogam sobre mim nuas como quer que me segure ?
- Quando se tornou um gigolo ?
- Eu não tenho mais família ,tudo que me resta são vocês , está casa e as diversões noturna . Não me impeça , Bastardo sortudo .
- Como seu amigo não quero lhe impedir mais como senhor dessas terras devo satisfação ao meu povo .
- Você e muito amável , aceitarei minha punição agora deixe descansar não pude dormir por causa daquela mulher fogosa .
- Patife ! Ainda joga em minha cara sua atividades noturna .
- Pelo menos um de nós deve ter .
- Dessa noite minha mulher não escapará .
- Continue acreditando nisso ,meu caro senhor bastardo sortudo .
O duque sai ofendido por seu melhor amigo poder se divertir durante a noite inteira sem dormir enquanto ele próprio sendo o senhor das terras foi expulso de seu quarto tendo de dormir com seus homens . Era humilhante passar por isso depois de tantas mulheres que se jogou diante de seus pés . Tantas outras querendo o lugar daquela jovem ,mulheres importantes com títulos de nobreza que traria riqueza porém justamente se casou com uma sem nenhum poder ao dote pra aumentar seu poder . A duquesa tentava se manter no posto que foi obrigada mesmo com todas dificuldades ela nunca pode dar o luxo de descanso .
Meio dia se passou trancada em seu escritório sobre um monte de papeladas escrevendo fazendo contas , tomando seu chá já frio por várias horas está lendo e tentando resolver problemas diários que parece infinitos . Seu marido impaciente entra bruto tirando sua atenção das contas .
- Não entre sem bater .
- Está mansão e minha ou já se esqueceu ?
Farta de tantas brigas se levanta guardando muitos dos livros em sua mesa com o olhar fundo de alguém que claramente não dormiu . O Duque reparou em suas expressões preocupadas assim como a comida intacta sobre sua mesa que começou apodrecer .
- Você comeu ?
- Não vê que estou ocupada ,marido .
- Então não comeu .Por acaso isso e alguma moda estranha das mulheres casadas ? Morrer de fome pra não cumprir com suas obrigações .
Irritada o olha querendo gritar e o jogar da janela .
- Marido por acaso só consegue pensar com este órgão de baixo ? Minhas obrigações vai alem de ir pra cama com o senhor .
- Uma mulher só tem obrigações com seu marido ,lhe dar filhos e ficar em casa !
- Ora e isso que pensa de mim ? Que devo abrir minhas pernas contente pra o senhor ficar satisfeito ?
- Claro ; pra quê mais uma mulher serve ? Nós homens sempre estamos indo pra guerra ,sempre sacrificando pra dar luxo e conforto pra nossas esposas . Porém você ... Oh céus ! Justamente comigo me casei com uma mulher que recusa cumprir com sua obrigação . Depois de tudo que escreveu para mim , você me enganou !
- Eu o enganei ? Como iria enganar um homem que nunca sequer deu notícias que estava vivo . Todas minhas cartas ,parando pra pensar .... Quantas foram mesmo ? Centenas ? milhares ? Eu era jovem não burra meu senhor , não pensei em ter seu afeto ou amor todavia esperava que me compreende se pelo menos pra poder suportar o fato que sou uma substituta .
- Substituta ou não se casou comigo ,recebi suas cartas e aqui estou vivo ,quero receber o que tenho direito .
- VOCÊ ... INACREDITÁVEL ! SEU ...! Arghhhh .... ( descabela seus cabelos )
- Pode me desprezar o quanto quiser ,me odiar mais ainda continuará sendo minha mulher , não vai evitar por muito tempo se deitar comigo querida . ( aproxima dela tocando parte de seu cabelo solto ) Você será minha sempre que for de meu desejo .
- Então escreve o que digo marido : Só me tocará a força pois nunca vou querer deitar com um homem tão grosso como o senhor .
O duque fica extremamente furioso puxando pela parte de trás o cabela da mulher que o olha com desprezo , sentindo uma chama queimar violento seu peito a empurra contra a mesa do escritório a deitando sobre a mesma .
- Vamos ver se o que diz e verdade ,esposa .Me despreza pois bem sentirá ainda mais desprezo , espero que seu corpo seja mais honesto que seus lábios venenosos .
A mulher sente medo tentando se livrar da besta selvagem que a prende contra a mesa ,o olhar frio tomado pelo desejo de submeter sua mulher o deixa fora de controle .
- Me deixe ! Não me toque ! Te matarei se o fizer .
Ele ri em deboche .
- Ameaçando seu marido ,foi assim que sua mãe lhe ensinou etiquetas .
- Bastardo ! Crápula ! Eu te odeio ! Te odeio !
Com as mãos rasga o vestido da mulher fazendo seu corpo tremer de medo na primeira vez que se viram a luz era escuro iluminado por velas no quarto agora já de dia por debaixo de todos aqueles panos rasgado está uma pele marcada ,cicatrizes que cobria boa parte da pele . Um choro fraco fez seu sangue congelar ,suas mãos parar no mesmo instante e um sentimento horrível preso em seu peito . Aquela seria a última vez que ele faria algo sem a provação de sua mulher . Sua irmã que o procurava pra discutirem coisas primordiais ficou em choque ao ver aquela cena , lembrando de tudo que passou nos últimos meses nas garras de seu tio , desencadeando seu trauma desmaiando sobre o chão num som surdo ao chão .
O duque sentiu ainda mais o peso de suas ações correndo pra socorrer sua irmã grávida mesmo assustada a preocupação de Sarah fez ela desesperada correr com o vestido rasgado pedindo por ajuda . Assustando os empregados que a viram , ela nem percebeu o modo que se encontra chamando com urgência aos gritos o médico pra examinar a sua querida irmã . Um dos cavaleiros que correu pra ajudar retirou seu manto a cobrindo enquanto o médico examina a mulher desmaiada só assim o duque reparou como sua mulher se encontra . Deixando a mão gelada de sua irmã anda na direção de sua esposa com o mesmo olhar frio de sempre .
- Venha comigo
- Não irei a lugar nenhum , não antes de saber se ela está bem .
Com raiva puxa seu braço a jogando em seu ombro levando a força do quarto pra seus aposentos . Mesmo todos querendo o impedir de fazer mal a senhora ninguém pode ajudar pois ele além de marido dela e um Duque herói com a mais alto prestígio do rei . Só tem uma pessoa que coloque juízo sempre o impedindo mais este mesmo cavaleiro havia saído pra cidade não sabendo quando iria voltar .
- Rubens traga Aldrem de volta e uma emergência .
- Ele disse que volta logo .
- Rápido o Duque fez algo imperdoável com sua mulher creio que este casamento acabe hoje mesmo .
Rubens pega o cavalo mais rápido dos cavaleiros cavalgando a toda velocidade atrás de Aldrem . Ao encontrar o cavaleiro que paquerava algumas donzelas conta tudo que soube indo os dois a toda velocidade pra o castelo . Ao chegarem recebem a notícia que o bebê está pra nascer antes do tempo devido ao estímulos que a mãe sofreu , já o duque preso dentro do quarto com sua mulher . Com um chute Aldrem derruba a porta vendo a mulher paralisada na cama se cobrindo enquanto o homem está em pé perto da lareira com expressão fria .
- O que você fez ?
A voz de Aldrem não está gentil como sempre ficava ou em deboche concerteza era pânico para decepção .
- Não a forcei se e isso que está pensando . Agora saia do meu quarto isso e entre nós .
Dessa vez a raiva tomou conta de seu rosto indo Aldrem pra cima de seu estúpido amigo . Segurando sua camisa o joga no chão desferindo vários socos em seu rosto .
-Eu não salvei sua vida pra que virasse este tipo de canalha ! Você não e isso ! Como pode tratar sua esposa dessa forma ? Todos nós sabemos o que ela teve de aguentar sozinha ! Sozinha seu grande ....
Ao ver o rosto molhado de seu amigo que nunca demonstrou dor ,nem mesmo quando esteve entre a vida e a morte tendo seu corpo perfurado mesmo diante de uma ferida horrível como a que teve continuou lutando até todos está seguro parou de o agredir .
- Seu grande bastardo ( levanta de cima dele saindo do quarto ) .
Os outros ficam sem entender nada preocupados com toda a situação porém eles relaxa ao ver Aldrem sorri novamente colocando o braço envolta de um deles puxando pra fora do quarto .
- Você tem certeza de deixar eles a sós ?
-Quem quer tomar vinho esta noite ? O bastardo vai nos patrocinar .
Aldrem manda todos deixar os dois sozinhos voltando pra o quarto da irmã dele que esta começando a entrar em trabalho de parto . Lá dentro ele segura a mão da jovem que sente medo ,dor mais preocupada com sua cunhada que ganhou um lugar enorme em seu peito .
- Seu irmão e um bastardo mais nunca fará mal pra ela ,dou minha palavra .
- Eu o vi ... ( sentindo as contrações ) Vi ele .... Urgh ... ( respirando fundo e rápido ) Ele ...
- Eu já o castiguei ( sorri ) Agora se concentre em trazer esta criança pra o mundo .
- Eu não posso ( chora ) não consigo , não sem meu marido ...
- Vou trazer ele lhe prometo .
Ela segura sua mão .
- não me deixe sozinha ,por favor .
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Atualizado até capítulo 141
Comments
Luciana Alves
E esse duque tem que ser carinhoso e paciente,para conquistar a duqueza
2024-07-15
0
Luciana Alves
quem já viu o amigo do duque aredi - lo
2024-07-15
0
New Biana
w
que homem acumulado a mil 😡
2024-05-19
0