Capítulo 3

_ Alana, precisamos que você hoje vá pro setor clínico, hoje tá uma correria aqui nesse hospital, sei que você é da ala pediatrica mas acredito que tem capacidade suficiente de atender um paciente colher o sangue e encaminhar para o laboratório.

_ Sim sim senhora, pode deixar sou formada em técnica de enfermagem, sei exatamente como colher o sangue do paciente

_ Ótimo ( Disse já dando as costas e se dirigindo as salas)

_ Aff hoje vai se mais um dia daqueles que nem o meu horário de almoço vou tirar que vida, socorro Deus.

_ É o que mulher que já está caducando, falando sozinha haha.

_ Pensei alto amiga, a doutora Lizandra me jogou no setor clínico hoje, vim cheia de amor pra dar minhas crianças.

_ É amiga estagiário e isso mesmo tem que atuar em diversas funções.

_ Verdade, nós que lute

Pedro

_ odeio esperar, quando que vão me atender e me liberar logo desse hospital, odeio esses lugares o cheiro me apavora.

_ Calma rapaz jaja, você vai ser atendido, cuidar da sua saúde em primeiro lugar.

Pedro deu de ombros, já sem paciência foi olhar a sala e viu que o hospital estava lotado, parecia mais uma upa, do que um hospital de grande porte como aquele.

_ Próximo Senhor Pedro FalcãoFilho, Porfavor nos acompanhe ( Falou a senhorinha de jaleco, bem apresentável)

_ Com sua licença

_ Boa tarde Senhor, hoje irei atende-lo ( Nem completou a frase quando o fitou nos olhos, logo o reconheceu.

_ Você

_ Não acredito que quem vai colher meu sangue é você a moça suicida de ontem a tarde?

_ Desculpa Senhor, foi um mal entendido eu não estava tentando tirar minha vida, eu...

_ Não era isso que parecia ao se jogar na frente do meu carro.( Falou num tom debochado olhando a linda boca rosa de Alana)

_ É mas eu o garanto que foi um grande mal entendido, eu estava super atrasada, precisava chegar na palestra antes que as portas do teatro fosse fechada.

_ Hum...

_ Mas uma vez me perdoe Senhor.

Ele a fitou de cima baixo, parando na curva do decote, que mesmo com o grande jaleco, dava pra notar as lindas curvas de Alana, mesmo baixinha, com uma centura fina e bumbum arrebitado, Alana era de longe uma linda mulher e Pedro sentiu de Automático um grande atração por ela.

_ Senhor, como já foi esclarecido preciso colher amostra do seu sangue para encaminhar para o laboratório.

_ Fique a vontade ( Esticou o braço)

Alana estava tão nervosa, que não entendia porque de tanto nervoso, já que não era a primeira vez que atendia um paciente com mais de 10 anos de idade.

Checou o braço até encontrar a veia certa para retirar o sangue .

_ Espero que seja breve, hoje meu dia tá corrido, senhorita Alana ( Olhou pro crachá que estava repousando no meio dos seios fartos de Alana)

_ Sim senhor, hoje está corrido acredito que para todos nós.( Disse com um sorriso timido e já se arrependeu de ter respondido)

_ Perdão senhor

_ Vejo que a senhora tem um mal hábito de se desculpar o tempo todo. Alana abriu os olhos revelando um verde tão angelical

_ desculpa... ( Ambos sorriu)

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