Novo casal? Será?

já no aeroporto, pegamos um vôo particular até a cidade de Chicago, Henry está estranhamente me tratando menos frio. Até segurou minha mão na decolagem, já que tenho medo de avião. Chegamos no hotel, o clínica está muito frio. subimos para os quartos um do lado do outro, desfaço minhas malas, enquanto a banheira enche, tomo um bom banho relaxante, coloco uma roupa apropriada para o frio e neve. mando uma mensagem para Henry, que estou pronta para irmos almoçar. Henry bate na porta. Quando abro vejo ele sorrindo com os olhos brilhando, acho que ele gosta do frio. Henry: Você está linda! Alice: Obrigada senhor! Henry: Vamos até o restaurante no saguão do hotel, depois vamos ter algumas reuniões. chegando no restaurante, tivemos um almoço tranquilo, Henry estava conversando , um clima gostoso. Ele estava mais bonito, um ar de homem sensual, com um sorriso diferente, talvez seja impressão. falamos sobre assuntos diversos, as reuniões seguiu tranquilamente, fechamos alguns acordos. Porém comecei a me sentir mal, no caminho até o hotel fiquei sentindo muito frio, tremendo. Henry me carregou no colo até o quarto. Henry: Vou te dar um remédio está com 39 graus de febre. Alice: fica aqui, não vai embora! Henry: fica tranquila, estarei o tempo todo aqui Henry ....... É tão bom estar aqui com a Alice, talvez depois de um tempo juntos ela possa, me ver com outros olhos. Ela está ardendo em febre, ficarei aqui até que melhore. Não resisto e acabo me deitando junto com ela, abraço e sinto um cheiro maravilhoso, como uma droga que tira meus sentidos, que me deixa louco de amor e desejo. Estar com ela me dá uma mistura de sentimentos, vontade de proteger essa mulher de qualquer coisa. Por um reflexo ela me abraçou, o tempo parou e só vou aproveitar o momento, dou um beijo na testa e me aconchego nesse abraço. Talvez o único que ela irá me dar. Meus olhos estão pesados, estou me segurando para aproveitar cada minuto dessa sensação. Sinto algo pesar em cima do meu peito, não pode ser. Não posso estar de volta naquela noite, escuto gritos, um choro me parece muito familiar, tento me levantar e não consigo, tento gritar mais me falta voz, não pode ser, não posso perder eles. Tento com todas as forças reagir. acordo suado, ofegante. faz tanto tempo que não tenho esse pesadelo, faz tanto tempo que não sentia isso, não sentia a dor do luto. Será que estar com Alice e algo que não posso viver, tento deixar essa dor de lado e a tempos achei que consegui me afastar da negatividade. Ela continua dormindo, preciso ver se ainda está com febre. Tiro a temperatura dela e não é nada bom, o remédio não está fazendo efeito, ligo na recepção do hotel pedindo um médico. Pego ela no colo e entro no chuveiro com ela. Ela abre os olhos, da um sorriso fraco e se aconchega nos meus braços. Depois de um tempo tiro ela, o médico bate na porta, ela pegou uma gripe forte, ele aplica uma medicação e pede para ela repousar. Depois da saída do médico peço para minha secretaria reagendar os meus compromissos, me deito novamente ao lado da Alice e a puxo para o meu corpo, não resisto e acabo dando um selinho nela, que acorda imediatamente.

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