cap 17

Entraram no carro e foram em direção à casa de volta...

Você poderia me ajudar a levar as coisas lá na edicula no fundo do quintal?

vou subir trocar de roupa e vou já começar algumas coisas... ela disse olhando pra ver se ele a ajudaria...

Não é uma ordem Henry, eu só estou pedindo sua ajuda, se não quiser tudo bem. Ela disse e saiu pra se trocar, enquanto isso Henry não viu nada de ruim em levar as coisas pra ela, e começou a levar, quando ele chegou ela apareceu com um short e um croped que deu uma balançada no ser dele....

Henry ficou meio sem o que fazer pois conseguia ver as tais letras que os caras disseram... ela chegou com naturalidade, e começou a mexer com as coisas, tirou tudo e começou a procurar nos livros o que deveria fazer, nas costas ele conseguia ver a tatuagem ousada graças a fenda da blusa, e por um momento quis tocá-la....

Henry Você pode ir, não vou mais precisar de você... Me desculpe não quis dizer isso, o que eu quis dizer é que não vou sair mais hoje. Ela tenta fazer parecer menos ofensivo...

começou a pegar as madeiras que ia usar e o serrote...

Você sabe meche com isso? ele pergunta olhando pra ela, já sabendo as repostas....

Assisti um tutorial...

ela deu de ombros .

ele começou a ajudar ela e começou a ficar divertido, conseguiu passar uma noite sem bebida e ainda se divertindo.... No final da noite quase as 4 eles começaram a guardar as ferramentas, o experadamente ela pisou em um parafuso...

antes de sentar no chão Henry a pegou e colocou na mesa...

Você vai ter que ser forte vou tirar o parafuso...

ele falou olhando o estado do pé dela....

Vai doer muito? Ela perguntou, com medo...

Não sei nunca pisei num parafuso.. ele respondeu de forma automática já se arrependendo logo depois... Desculpa, eu não queria...

Tudo bem Henry, me ajude a chegar em casa e eu me viro depois. vou chamar o médico.

Henry preferiu que fosse assim, sabia que a dor seria grande já que era um parafuso... Apoiou ela no braço, e tentou ir, mais tá demorando e ela com dor. Ele pegou ela no colo.

Henry, não precisa disso... ela disse...

ele fingiu não ouvir e continuou carregando ela, podia sentir sua pele macia, seu cheiro doce, ele tentou não deixar se envolver, mais era muito difícil.

Lua por sua vez, sentiu o cheiro amadeirado do perfume dele, permitindo-se respirar mais profundo pra manter o cheiro na mente, o fato era que desde aquele primeiro encontro nunca mais o havia esquecido. Claro que ele era muito turrão mais era lindo, másculo e a deixava sempre pensando como seria um beijo dele...

Ele por sua vez tentava não se deixar levar pelos sentimentos masculinos, que ele jurava ser o que o estava atraindo...

Entrou em casa e perguntou onde era pra deixar ela...

Pode me deixar na sala, eu vou pro meu quarto sozinha obrigada.

E onde fica seu quarto,? ele perguntou pra ela, que respondeu que era segunda porta a esquerda do segundo andar... ele então começou a subir as escadas....

Não precisa Henry, eu subo. E então ele não reponde só a leva calado, abre a porta e fica olhando quão delicado é o quarto dela, colou ela na cama e um travesseiro embaixo do pé dela.

Quer que eu ligue pro médico?

ele perguntou... Sem saber mais o que dizer...

Não precisa, já vou ligar, e obrigada...

Ela diz e ele sai do quarto, dando de cara com o pai dela....

Henry?! Aconteceu alguma coisa?

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