Ana narrando
Ele sai me deixando sozinha, olho a decoração da tenda e parece uma decoração muito refinada, essa tenda só pode ser dele, meu coração gela estou em sua tenda.
Me levanto da cama e fico olhando cada detalhe que fala um pouco de sua personalidade, me parece que ele é o líder e muito poderoso, e agora onde vim para, como vou fugir, me desculpe vovô acabei nas mãos de seu pior inimigo, e pelo ódio que ele sente por mim tenho até medo doque vai fazer comigo. Vou até a saída e vejo que tem um guarda vigiando a entrada, é melhor eu tenta dormir já que não consigo sai daqui, ainda bem que estou horrível.
Deito na cama e fico tentando dormir, estava tão cansada, graça a senhora não sentia mais dor no corpo só as queimaduras que me incomodava.
Alexandre narrando
Fico lá conversando com meus homens, mas pensando no amigo da Ana, o que será que ele era para ela, será que era só amigo mesmo ou namorado, só de imagina que ela possa gosta desse moleque que a abandonou lá sozinha ficava com raiva, balanço a cabeça para tiras esses pensamentos, é tarde todos já deve estar dormindo, então resolvo ir para minha tenda e dormi no chão.
Dispenso o guarda e entro analisando se está tudo no mesmo lugar, chego perto da cama e a vejo dormindo, ela deveria está muito cansada, fico admirando como ela e bonita cabelos loiros bem claros, mesmo queimada ela está linda com suas Buchecha vermelhas e lábios bem delicados, sinto até vontade de beija-la, não sei o que está acontecendo comigo, era para odia-la, mas olhando ela assim só consigo pensar em protege-la, senti raiva por ela está lá sozinha, por isso falei bravo com ela. Pego uns lençóis e forró no chão e me deito, fico lá pensando o que realmente vou fazer com ela se devo me vingar do seu avô, então pego no sono.
Ana narrando
Acordo e olho ele dormindo no chão, até parece outra pessoa seu rosto tem traço fortes que lê dá um ar de poderoso, reparo que ele e muito bonito, realmente qualquer mulher se jogaria em seus pés, mas ele me odeio e pretende me usa e humilhar.
Alexandre narrando
Dormi muito mal nesse chão duro, abro meus olhos e me deparo com ela me olhando, o que será que se passa em sua cabeça, levanto olhando para ela.
Alexandre_ vejo que já acordou!, bom a Frida logo vem cuida de você, eu preciso resolver algumas coisas. Viro para sai.
Ana_ você pretende me mante trancada aqui?
Olho para ela.
Alexandre_ sim até quando eu quiser, você vai fica aqui!
Ana_ não posso pelo menos ir lá fora? tento ver se conseguia sair lá fora para ter uma oportunidade de fugir.
Alexandre_ não Ana! não pode sai entendeu?, ou quer que eu te explique de outro jeito? falo bravo com ela.
Ana só balança a cabeça
Ana_ entendi senhor.
Ele pega e sai batendo os pés.
Ana narrando
Como vou fugir se não consigo nem sai dessa tenda, me levanto e tento ver qual o local de tomar banho e fazer as necessidades.
A Frida entra com os remédios e uma bacia com água.
Frida_ bom dia menina, como se sente hoje?
Olho para Frida que entra falando.
Ana_ que bom que a senhora veio, vou até ela e seguro em sua mão_ Frida não me deixa aqui!, tenho medo dele.
A Frida fica sem entender porque ela tinha tanto medo do senhor Alexandre, ele sempre foi um homem bom e nunca desrespeitou nenhuma mulher, fora que pode ter qualquer uma mulher.
Frida_ calma menina o senhor não vai fazer mal a você.
Ana_ ele vai sim Frida, ele me falou, ele me odeia, as lágrimas cai sem para e ela me abraça.
Frida_ calma menina deve ser um mal entendido.
Ana_ não é, ele odeia meu avô Frida, meu avô matou seus pais, mas eu não tenho culpa, a senhora me odeia também?.
Ela tenta me acalmar me dando consolo.
Frida_ calma não vou deixa ele fazer mal a você Ana, e não odeio você, isso e passado, você não tem culpa era só um bebê quando isso tudo aconteceu.
Ana_ ta bom, não deixa ele fazer mal para mim não.
Frida_ agora vamos tomar um banho e ver essas queimaduras.
Ela me ajuda a tira a túnica e analisa as queimaduras.
Frida_ vejo que está bem melhor, Jajá não vai ter mais nenhum lugar vermelho em seu corpo, ainda dói querida?
Só balança a cabeça que não está doente mais.
Vamos a uma parte que parece um banheiro improvisado e coloca a bacia cheio de água e vai passando a bucha com sabonete em meu corpo, me fazendo soltar alguns gemidos de dor.
Depois do banho super rápido ela passa uma pasta de ervas e visto um vestido que ela me trouxe, ele cobria quase todo meu corpo, mas tinha um decote nós seios deixando a amostra um pouco,
bebo o chá que ela preparou para mim.
Ana_ Obrigada Frida por cuidar de mim.
Frida_ de nada menina, uma mulher vai trazer suas refeições, amanhã venho ajudá-la de novo, creio que depois de amanhã você vai está bem.
Ana_ Obrigada.
A Frida se despede e sai me deixando lá sozinha, mais logo aparece uma Senhora com uma bandeja com pão e suco, ela colocar na mesinha.
Senhora_ olá o senhor mandou deixar o seu café aqui com licença e sai.
Estava com muita fome não tinha comido nada só bebido os chá da ferida, vou até a bandeja e bebo o suco e como o pão.
Então entra uma mulher morena ela e muito bonita e fica me olhando e me regulando.
Carla_ olá eu sou Carla a mulher do senhor Alexandre!
Fico surpresa mulher dele e porque não dorme com ele, e como permite outra dormir em sua tenda.
Ana_ olá sou Ana!
Ela vem bem perto de mim e fica me encarando.
Carla_ só fique sabendo que ele gosta de pega outras mulheres, mas não ligo já que sou a oficial, homens poderoso como ele tem várias em seu harém, mas só vai ter uma esposa entendeu minha filha.
Ela fala e sai com raiva, acho que não gostou porque estou aqui na tenda do seu homem como ela mesmo disse, mal ela sabe que ele me odeio, e só que se vingar usando meu corpo, então vem as lágrimas sento na cama e penso Aline como você deve está e você José preferia mil vezes fica com você do que esse bárbaro.
O dia ali era uma eternidade, ficava sozinha naquela tenda, mal via as pessoas, só uma mulher que vinha trazer minhas refeições e água, o banheiro é improvisado, fico até com medo de alguém entra na hora que estou usando.
Alexandre narrando
Resolvo tudo com Estevam sobre a reunião, o homem que mandei investigar a Ana já voltou e contou que ela é uma estudante que veio com uma turma ao museu, os seus amigos estão super preocupados com ela Aline e José, e o Rodrigo não apareceu, o que será que aconteceu com ele, mandei avisa prós seus amigos que ela está sobre minha proteção, que foi achada no deserto quase sem vida e não temos informação sobre o Rodrigo, que eles poderão visitá-la só depois que ela estiver bem, ele trouxe os pertence dela e jundo veio o broche do seu avô, como ela trás essas coisas logo para os inimigos de se avô, ela e muito burra, se alguém descobrisse ela já teria sido morta e outras coisas teria acontecido também, ela tem sorte que foi eu quem a salvei, por mais que odeio seu avô, não consigo odia-la.
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Atualizado até capítulo 56
Comments
Juliana Vicentina Da Vo
Concordo com ele, ela e o avô foi inocente entregando esse objetivo para a mesma e levando pra essa viagem.
2024-10-03
0
Rose Gandarillas
Será se Rodrigo morreu ou armou tudo pra pegar a lourinha de olhos azuis e vender ?
2024-08-27
4
Leia Prestes
é uuúuuummmmma. iludida dá vida coitada.
2024-03-06
2