Após levar Moly para o quarto e esperar ela trocar de roupa, finalmente pôde pegar seu filho nos braços novamente, era como se tivesse passado uma eternidade longe daquela pequena criança, a sua fome era foi intensificada três vezes mais, porém não estava cansado.
Havia sido dias difíceis para todos, final de tarde Moly já estava dormindo, assim como Rejane, então Braston ficou em seu escritório acompanhado de brady.
/Então? Sei que passou esses dias investigando, já sabe o que eles fizeram enquanto estivemos no quarto?
/Não sabemos, infelizmente nessas meia hora não sabemos o que eles fizeram, pelo menos você não tem sinal de abuso — disse Mustafa, naquele momento Braston sentiu até calafrio só de imaginar, não conseguia acreditar no quanto ficou exposto.
/Talvez ele tenha planos para o futuro
/Você vai contar a Moly, sobre a sua esposa
/Já disse que ela não é nada minha, e ela não precisa saber — Asseverou ainda assim sentou um pouco de culpa, já que não falava nada a Moly sobre o que acontecia.
/Senhor Fabrízio, sei que sabe muito bem calcular o que faz, mas isso vai virar uma bola de neve, tenho buscado informações sobre Matheus, ele tem ido bastante a antiga cidade onde morava, e receio que esteja aprontando algo
/Tudo que tenho que fazer é manter ela aqui
/E a deixar ciente, sobre a sua esposa que levantou dos mortos e sobre Matheus ser o seu irmão e não o dela.
— Sobre Matheus, o quanto mais tarde melhor, não há nada de mais em ela saber ainda assim, você sabe bem como as coisas serão se ela souber, uma disputa aberta de Matheus irá mexer com ela e eu digo de uma forma ruim
/ Acredita que ela vai se apaixonar por ele? — Perguntou mustafá incrédulo
/Não, esse não é o problema... — Braston endureceu a expressão como se pensasse em algo
/Eu não consigo imaginar — Disse mustafa confuso.
/Mas eu consigo ter certeza muito além de imaginar, não quero que ele se aproxime dela quando ela souber a verdade
/Espero que você saiba a escolha que está fazendo, acredito apenas que está prorrogando o que já devia ter sido falado — falou mustafa apreensivo.
/O que fez em relação à família de moly?
/Estão seguros na mansão de Jeff, ela vai poder ver eles no aniversário do filho como o senhor planejou
/Ok — Finalizou Braston desligando o telefone.
Falta uma semana para o aniversário de 1 ano de Brady, Braston até esse período não ficou mais longe de casa mais de um dia.
Tiveram problemas quando foram registrar o bebê já que tinha o registro com os nomes todos trocados, e precisava de um teste de DNA, para comprovar ser filho deles.
— O que está fazendo? — Perguntou Braston quando viu Moly encolhida sentada sobre a cama.
— Eu sou uma idiota por ouvir Matheus — Bradou chateada.
— Bom, como não ouvir se ele era seu irmão mais velho? Agora ele é o único que tem um registro de Brady
— Ele é meu irmão, mas Brady não é filho dele! Isso é até tosco! Assustador, isso soa tão estranho porque ele é meu filho! — Braston engoliu em seco só de imaginar lhe dava ânsia e raiva, afinal Matheus conseguiu registrar o filho que não era dele e agora Braston teria que brigar, sabia que em algum momento ele iria reivindicar a criança, por isso já havia apressado tudo que precisava, para não ter que lidar com a justiça ou muita coisa ficaria em jogo e ele com certeza perderia sua liberdade, apesar de ter vantagens em relação à justiça.
— Moly... Não vamos falar sobre isso, essas hipóteses são assustadoras, só de pensar que as pessoas podem pensar que ele é pai do meu filho e que ele pode ter tido...
— Calado! — Enrijeceu ao ouvir Tal asneiras, nunca poderia imaginar uma coisa tão irracional, Braston a Encarou apreensivo, se ela fica em Pânico só de ouvir, imagina se ouvir algum tipo de declaração do homem que somente o ver como um irmão. — Não fale como se isso fosse possível, é sádico, me dá até calafrios
— Você se relacionaria com um homem parecido com ele?
— Por mais que ele seja meu irmão, ele nunca foi um exemplo para mim, sempre muito agressivo, até mais que você e parecia... Que tinha problemas com narcóticos, mas eu nunca vi
— Sim, tem um tipo de droga que ele gosta de aplicar — Comentou Braston indiferente se mantinha de costas para ela, apoiado em frente ao espelho se encarando fixamente.
— Como sabe?
— Éramos próximos, mas... Ele nunca se aproximou demais de você?
— Está com ciúmes? — Sorriu se divertindo.
— Não! — Respondeu de forma irônica e arrastada. — Só quero saber como é amor de irmão por sua irmã
— Ah! Caio não era tão próximo, normalmente Matheus era mais grudento e super protetor, mas eu gostava, era bom saber que tinha irmãos para mim.
— E caio?
— Ele era sempre mais observador
— Você e Matheus ficaram sozinhos alguma vez? — Perguntou, sua expressão era como se fosse um animal feroz, quando mais ela falava mais aumentava sua fúria.
— Não, éramos sempre três, raramente eu ficava próximo só de Matheus, ele e Caio eram quase inseparáveis, mas essa pergunta é bem estranha
— Uhm... — Murmurou braston se acalmando. — Gosto desse tal Caio
— Sim, como já disse nós dois temos uma ligação mais forte de irmãos, deve ser porque somos mais parecidos
— Como se fosse só isso... — Murmurou sem que ela ouvisse.
— Cadê o papai do brady — brincou Rejane abrindo a porta e entrando com brady. — Olha isso! — Fez animada — Ele te chama papai Fabi — contou rindo em seguida caçoando de Braston.
— Do que está rindo, passei dias ensinando ele a dizer Fabrízio, não tenho culpa desse nome ser difícil para ele — Braston olhava apaixonado pelo filho enquanto lhe chamava papai Fabi, Moly assistia isso e a dias seu coração fica inquieto por ele não tem o sobrenome dos dois devido ao que ela fez, tudo porque Matheus queria esconder ela do próprio marido.
No dia do aniversário, tanto Braston quanto Brady estavam acordados bem cedo, já estavam na banheira tomando banho, roupas arrumadas na cama ao lado de moly que ainda dormia, mas rapidamente despertou quando procurou os dois na cama.
— Não acredito! — bradou socando a cama ao ver as roupas já organizadas na cama, se levantou e seguiu para o banheiro correndo.
— Olha, a mamãe dorminhoca
— Sem mim! — Asseverou com os cabelos desgrenhados tirando a roupa e correndo para a banheira se acomodando também nos braços de Braston.
— Penso que vamos precisar de um espaço maior, você está me esmagando Moly... — Resmungou Braston tentando se ajeitar na banheira.
— E a família não é nem tão grande assim
— Bom, então podemos Aumentar, mais uma três, e então usamos a sala da hidromassagem que é bem maior
— Mais três? Não... São muitos, mais Futuramente, que tal? — perguntou Moly.
— Da forma que quiser está bom, tendo você, não há problemas se escolher ter mais um ou nenhum, afinal já temos um pelo menos — Disse Braston ternamente lhe dando um beijo na nuca.
Assim que saíram do banho rapidamente se arrumaram, Braston estava elegante e animado que hoje seria o dia de apresentar Moly oficialmente, ela não conhecia todos da sua família ainda já que Jeff estava casado novamente e a mulher com quem se casou tem 3 filhos, meninas gêmeas e um garoto, e já eram parte da família a 5 anos.
Assim que chegaram a mansão após quase 1h30 de viagem, Moly ficou estupefata, era totalmente diferente da de Braston, que era protegida fortemente, a de Jeff nem sequer tinha muros, a entrada do local são enormes portões modelos antigo de grade e assim também ao redor a área os limites da mansão era cercado por grades contorcidas em espirais e folhas, ela não conseguia imaginar o tamanho do local.
— Senhor Braston — Um velho mordomo lhe atendeu no portão, os olhos do senhor correram por Moly e o bebê em seguida para Braston, totalmente surpreso.
— Quanta cerimônia em Davi — brincou Braston tocando no ombro do senhor que era metade do seu tamanho.
— Ouvi... Ouvi... — tentou falar enquanto piscava os olhos tentando secar as lágrimas que queria cair, as mãos enrugadas tremiam com a dentadura.
— Já falei para você se aposentar, não consegue nem falar, como pode receber os convidados
— Eu falo muito bem! — falou abraçando Braston pela cintura. — nunca pensei que ia ver esse moleque sujo com uma família
— Sujo! — bradou indignado. — Ninguém mais me respeita? — puxou o velho o desgrudando de seu quadril.
— Desculpa... — o abraçou novamente sem se importar.
— Faz anos que não te vejo, está cada vez mais decadente — comentou frio. — Bom... Essa é Moly e esse é meu filho Brady — os apresentou puxando o senhor Davi novamente seu corpo.
— ola, senhora Moly, bebê brady... Que lindo... Mas um nome tão feio...
— Moly! Vamos embora, alguém perdeu os bons modos, vou conversar com o Jeff sobre isso — Asseverou levando Moly junto, deixando o senhor Davi com Liziane.
Moly conheceu todos da família, até assistiu Braston correr do abraço caloroso da gêmeas, Eliana e Olívia ambos 24 anos, Moly não sabia que ele tinha essas gêmeas, ainda mais que as encarava atravessado, com certeza tinham interesse em Braston, não conseguiram nem ser gentis com moly.
— Eu vou ter que aguentar essas mulheres mesmo? — sussurrou para Braston
— Não! Você só tem que me aguentar, elas você ignora
— Elas são bem bonitas — Comentou desanimada e insegura ao observá-las próximo à escada cochichando sobre ela.
— Não acho, você é a mais bonita de todas para mim, ainda mais nesse vestido longe, só um pouco decotado, mas...
— irmão! — Breando o Interrompeu então Braston se levantou para o cumprimentar. — Está sendo ótimo ficar em seu posto, acho que vou pedir ao pai para ser o próximo sucessor
— Você seria um sucesso boiola, soube que liberou três traidores, quem libera traidores, quer que eu faça picadinho de você? — Asseverou em murmúrio para o irmão que engoliu em seco.
— Moly... — estendeu a mão para a cumprimentar, mas Braston quase arrancou sua mão fora o empurrando para longe. — Está incrível cunhadinha — Disse propositalmente somente para ver Braston ferver, Molly se levantou e segurou em outros braços de Braston ao perceber que ele iria atrás do irmão.
— Mantenha calma, ele só estava brincando — Moly tentou o segurar, como se fosse possível, Braston apenas lhe abraçou pela cintura e voltou a ignorar.
— Moly! — seu irmão Caio correu para lhe abraçar, Braston teve que segurar seus ciúmes, apenas se afastou e deixou que ele falasse com sua família, mas ver caio a levantando do chão daquela forma lhe deixou incomodado, e claro que sem nem precisar dizer caio soltou Moly e se recompôs
— Caio, mãe, pai! — abraçou os três emocionadas.
— meu Deus! Você já é uma mulher, está tão linda, nossa! Até que enfim podemos conhecer nosso neto, Olha isso Lincoln! Que lindo! — pegou o bebê dos braços de moly o apertando nos braços.
— Mãe, vai amarrotar o terninho dele — Moly a repreendeu, enquanto o seu pai se mantinha calado e meio retraído estava envergonhado pelo que havia feito no passado. — pai… — moly o chamou com ternura e abriu os braços meio chorosa já que estava com saudades.
— Me desculpe por tudo querida, você passou por tanta coisa, mas que bom que veio parar nas mãos certas
— Sim, ele é um homem bom — concluiu e os três franziram o rosto já que não era assim que o conheciam.
— Vamos para o salão — Chamou Braston sério, levando moly e seu filho junto, queria a manter de seu lado sempre
O salão de festa estava pronto para o café da manhã e um enorme bolo, corrente de balões azuis.
Conheceram alguns outros parentes e curiosos, já que era inusitado, Braston agora com a família.
Antes do café da manhã, após todos os convidados chegarem, cantaram os parabéns na sala principal e antes que pudessem partir o bolo, a grande porta de entrada para o salão se abriu.
Braston suspirou como se já estivesse esperando aquilo, porém Moly não entendia nada do que estava ocorrendo.Após levar Moly para o quarto e esperar ela trocar de roupa, finalmente pôde pegar seu filho nos braços novamente, era como se tivesse passado uma eternidade longe daquela pequena criança, a sua fome era foi intensificada três vezes mais, porém não estava cansado.
Havia sido dias difíceis para todos, final de tarde Moly já estava dormindo, assim como Rejane, então Braston ficou em seu escritório acompanhado de brady.
/Então? Sei que passou esses dias investigando, já sabe o que eles fizeram enquanto estivemos no quarto?
/Não sabemos, infelizmente nessas meia hora não sabemos o que eles fizeram, pelo menos você não tem sinal de abuso — disse Mustafa, naquele momento Braston sentiu até calafrio só de imaginar, não conseguia acreditar no quanto ficou exposto.
/Talvez ele tenha planos para o futuro
/Você vai contar a Moly, sobre a sua esposa
/Já disse que ela não é nada minha, e ela não precisa saber — Asseverou ainda assim sentou um pouco de culpa, já que não falava nada a Moly sobre o que acontecia.
/Senhor Fabrízio, sei que sabe muito bem calcular o que faz, mas isso vai virar uma bola de neve, tenho buscado informações sobre Matheus, ele tem ido bastante a antiga cidade onde morava, e receio que esteja aprontando algo
/Tudo que tenho que fazer é manter ela aqui
/E a deixar ciente, sobre a sua esposa que levantou dos mortos e sobre Matheus ser o seu irmão e não o dela.
— Sobre Matheus, o quanto mais tarde melhor, não há nada de mais em ela saber ainda assim, você sabe bem como as coisas serão se ela souber, uma disputa aberta de Matheus irá mexer com ela e eu digo de uma forma ruim
/ Acredita que ela vai se apaixonar por ele? — Perguntou mustafá incrédulo
/Não, esse não é o problema... — Braston endureceu a expressão como se pensasse em algo
/Eu não consigo imaginar — Disse mustafa confuso.
/Mas eu consigo ter certeza muito além de imaginar, não quero que ele se aproxime dela quando ela souber a verdade
/Espero que você saiba a escolha que está fazendo, acredito apenas que está prorrogando o que já devia ter sido falado — falou mustafa apreensivo.
/O que fez em relação à família de moly?
/Estão seguros na mansão de Jeff, ela vai poder ver eles no aniversário do filho como o senhor planejou
/Ok — Finalizou Braston desligando o telefone.
Falta uma semana para o aniversário de 1 ano de Brady, Braston até esse período não ficou mais longe de casa mais de um dia.
Tiveram problemas quando foram registrar o bebê já que tinha o registro com os nomes todos trocados, e precisava de um teste de DNA, para comprovar ser filho deles.
— O que está fazendo? — Perguntou Braston quando viu Moly encolhida sentada sobre a cama.
— Eu sou uma idiota por ouvir Matheus — Bradou chateada.
— Bom, como não ouvir se ele era seu irmão mais velho? Agora ele é o único que tem um registro de Brady
— Ele é meu irmão, mas Brady não é filho dele! Isso é até tosco! Assustador, isso soa tão estranho porque ele é meu filho! — Braston engoliu em seco só de imaginar lhe dava ânsia e raiva, afinal Matheus conseguiu registrar o filho que não era dele e agora Braston teria que brigar, sabia que em algum momento ele iria reivindicar a criança, por isso já havia apressado tudo que precisava, para não ter que lidar com a justiça ou muita coisa ficaria em jogo e ele com certeza perderia sua liberdade, apesar de ter vantagens em relação à justiça.
— Moly... Não vamos falar sobre isso, essas hipóteses são assustadoras, só de pensar que as pessoas podem pensar que ele é pai do meu filho e que ele pode ter tido...
— Calado! — Enrijeceu ao ouvir Tal asneiras, nunca poderia imaginar uma coisa tão irracional, Braston a Encarou apreensivo, se ela fica em Pânico só de ouvir, imagina se ouvir algum tipo de declaração do homem que somente o ver como um irmão. — Não fale como se isso fosse possível, é sádico, me dá até calafrios
— Você se relacionaria com um homem parecido com ele?
— Por mais que ele seja meu irmão, ele nunca foi um exemplo para mim, sempre muito agressivo, até mais que você e parecia... Que tinha problemas com narcóticos, mas eu nunca vi
— Sim, tem um tipo de droga que ele gosta de aplicar — Comentou Braston indiferente se mantinha de costas para ela, apoiado em frente ao espelho se encarando fixamente.
— Como sabe?
— Éramos próximos, mas... Ele nunca se aproximou demais de você?
— Está com ciúmes? — Sorriu se divertindo.
— Não! — Respondeu de forma irônica e arrastada. — Só quero saber como é amor de irmão por sua irmã
— Ah! Caio não era tão próximo, normalmente Matheus era mais grudento e super protetor, mas eu gostava, era bom saber que tinha irmãos para mim.
— E caio?
— Ele era sempre mais observador
— Você e Matheus ficaram sozinhos alguma vez? — Perguntou, sua expressão era como se fosse um animal feroz, quando mais ela falava mais aumentava sua fúria.
— Não, éramos sempre três, raramente eu ficava próximo só de Matheus, ele e Caio eram quase inseparáveis, mas essa pergunta é bem estranha
— Uhm... — Murmurou braston se acalmando. — Gosto desse tal Caio
— Sim, como já disse nós dois temos uma ligação mais forte de irmãos, deve ser porque somos mais parecidos
— Como se fosse só isso... — Murmurou sem que ela ouvisse.
— Cadê o papai do brady — brincou Rejane abrindo a porta e entrando com brady. — Olha isso! — Fez animada — Ele te chama papai Fabi — contou rindo em seguida caçoando de Braston.
— Do que está rindo, passei dias ensinando ele a dizer Fabrízio, não tenho culpa desse nome ser difícil para ele — Braston olhava apaixonado pelo filho enquanto lhe chamava papai Fabi, Moly assistia isso e a dias seu coração fica inquieto por ele não tem o sobrenome dos dois devido ao que ela fez, tudo porque Matheus queria esconder ela do próprio marido.
No dia do aniversário, tanto Braston quanto Brady estavam acordados bem cedo, já estavam na banheira tomando banho, roupas arrumadas na cama ao lado de moly que ainda dormia, mas rapidamente despertou quando procurou os dois na cama.
— Não acredito! — bradou socando a cama ao ver as roupas já organizadas na cama, se levantou e seguiu para o banheiro correndo.
— Olha, a mamãe dorminhoca
— Sem mim! — Asseverou com os cabelos desgrenhados tirando a roupa e correndo para a banheira se acomodando também nos braços de Braston.
— Penso que vamos precisar de um espaço maior, você está me esmagando Moly... — Resmungou Braston tentando se ajeitar na banheira.
— E a família não é nem tão grande assim
— Bom, então podemos Aumentar, mais uma três, e então usamos a sala da hidromassagem que é bem maior
— Mais três? Não... São muitos, mais Futuramente, que tal? — perguntou Moly.
— Da forma que quiser está bom, tendo você, não há problemas se escolher ter mais um ou nenhum, afinal já temos um pelo menos — Disse Braston ternamente lhe dando um beijo na nuca.
Assim que saíram do banho rapidamente se arrumaram, Braston estava elegante e animado que hoje seria o dia de apresentar Moly oficialmente, ela não conhecia todos da sua família ainda já que Jeff estava casado novamente e a mulher com quem se casou tem 3 filhos, meninas gêmeas e um garoto, e já eram parte da família a 5 anos.
Assim que chegaram a mansão após quase 1h30 de viagem, Moly ficou estupefata, era totalmente diferente da de Braston, que era protegida fortemente, a de Jeff nem sequer tinha muros, a entrada do local são enormes portões modelos antigo de grade e assim também ao redor a área os limites da mansão era cercado por grades contorcidas em espirais e folhas, ela não conseguia imaginar o tamanho do local.
— Senhor Braston — Um velho mordomo lhe atendeu no portão, os olhos do senhor correram por Moly e o bebê em seguida para Braston, totalmente surpreso.
— Quanta cerimônia em Davi — brincou Braston tocando no ombro do senhor que era metade do seu tamanho.
— Ouvi... Ouvi... — tentou falar enquanto piscava os olhos tentando secar as lágrimas que queria cair, as mãos enrugadas tremiam com a dentadura.
— Já falei para você se aposentar, não consegue nem falar, como pode receber os convidados
— Eu falo muito bem! — falou abraçando Braston pela cintura. — nunca pensei que ia ver esse moleque sujo com uma família
— Sujo! — bradou indignado. — Ninguém mais me respeita? — puxou o velho o desgrudando de seu quadril.
— Desculpa... — o abraçou novamente sem se importar.
— Faz anos que não te vejo, está cada vez mais decadente — comentou frio. — Bom... Essa é Moly e esse é meu filho Brady — os apresentou puxando o senhor Davi novamente seu corpo.
— ola, senhora Moly, bebê brady... Que lindo... Mas um nome tão feio...
— Moly! Vamos embora, alguém perdeu os bons modos, vou conversar com o Jeff sobre isso — Asseverou levando Moly junto, deixando o senhor Davi com Liziane.
Moly conheceu todos da família, até assistiu Braston correr do abraço caloroso da gêmeas, Eliana e Olívia ambos 24 anos, Moly não sabia que ele tinha essas gêmeas, ainda mais que as encarava atravessado, com certeza tinham interesse em Braston, não conseguiram nem ser gentis com moly.
— Eu vou ter que aguentar essas mulheres mesmo? — sussurrou para Braston
— Não! Você só tem que me aguentar, elas você ignora
— Elas são bem bonitas — Comentou desanimada e insegura ao observá-las próximo à escada cochichando sobre ela.
— Não acho, você é a mais bonita de todas para mim, ainda mais nesse vestido longe, só um pouco decotado, mas...
— irmão! — Breando o Interrompeu então Braston se levantou para o cumprimentar. — Está sendo ótimo ficar em seu posto, acho que vou pedir ao pai para ser o próximo sucessor
— Você seria um sucesso boiola, soube que liberou três traidores, quem libera traidores, quer que eu faça picadinho de você? — Asseverou em murmúrio para o irmão que engoliu em seco.
— Moly... — estendeu a mão para a cumprimentar, mas Braston quase arrancou sua mão fora o empurrando para longe. — Está incrível cunhadinha — Disse propositalmente somente para ver Braston ferver, Molly se levantou e segurou em outros braços de Braston ao perceber que ele iria atrás do irmão.
— Mantenha calma, ele só estava brincando — Moly tentou o segurar, como se fosse possível, Braston apenas lhe abraçou pela cintura e voltou a ignorar.
— Moly! — seu irmão Caio correu para lhe abraçar, Braston teve que segurar seus ciúmes, apenas se afastou e deixou que ele falasse com sua família, mas ver caio a levantando do chão daquela forma lhe deixou incomodado, e claro que sem nem precisar dizer caio soltou Moly e se recompôs
— Caio, mãe, pai! — abraçou os três emocionadas.
— meu Deus! Você já é uma mulher, está tão linda, nossa! Até que enfim podemos conhecer nosso neto, Olha isso Lincoln! Que lindo! — pegou o bebê dos braços de moly o apertando nos braços.
— Mãe, vai amarrotar o terninho dele — Moly a repreendeu, enquanto o seu pai se mantinha calado e meio retraído estava envergonhado pelo que havia feito no passado. — pai… — moly o chamou com ternura e abriu os braços meio chorosa já que estava com saudades.
— Me desculpe por tudo querida, você passou por tanta coisa, mas que bom que veio parar nas mãos certas
— Sim, ele é um homem bom — concluiu e os três franziram o rosto já que não era assim que o conheciam.
— Vamos para o salão — Chamou Braston sério, levando moly e seu filho junto, queria a manter de seu lado sempre
O salão de festa estava pronto para o café da manhã e um enorme bolo, corrente de balões azuis.
Conheceram alguns outros parentes e curiosos, já que era inusitado, Braston agora com a família.
Antes do café da manhã, após todos os convidados chegarem, cantaram os parabéns na sala principal e antes que pudessem partir o bolo, a grande porta de entrada para o salão se abriu.
Braston suspirou como se já estivesse esperando aquilo, porém Moly não entendia nada do que estava ocorrendo.Após levar Moly para o quarto e esperar ela trocar de roupa, finalmente pôde pegar seu filho nos braços novamente, era como se tivesse passado uma eternidade longe daquela pequena criança, a sua fome era foi intensificada três vezes mais, porém não estava cansado.
Havia sido dias difíceis para todos, final de tarde Moly já estava dormindo, assim como Rejane, então Braston ficou em seu escritório acompanhado de brady.
/Então? Sei que passou esses dias investigando, já sabe o que eles fizeram enquanto estivemos no quarto?
/Não sabemos, infelizmente nessas meia hora não sabemos o que eles fizeram, pelo menos você não tem sinal de abuso — disse Mustafa, naquele momento Braston sentiu até calafrio só de imaginar, não conseguia acreditar no quanto ficou exposto.
/Talvez ele tenha planos para o futuro
/Você vai contar a Moly, sobre a sua esposa
/Já disse que ela não é nada minha, e ela não precisa saber — Asseverou ainda assim sentou um pouco de culpa, já que não falava nada a Moly sobre o que acontecia.
/Senhor Fabrízio, sei que sabe muito bem calcular o que faz, mas isso vai virar uma bola de neve, tenho buscado informações sobre Matheus, ele tem ido bastante a antiga cidade onde morava, e receio que esteja aprontando algo
/Tudo que tenho que fazer é manter ela aqui
/E a deixar ciente, sobre a sua esposa que levantou dos mortos e sobre Matheus ser o seu irmão e não o dela.
— Sobre Matheus, o quanto mais tarde melhor, não há nada de mais em ela saber ainda assim, você sabe bem como as coisas serão se ela souber, uma disputa aberta de Matheus irá mexer com ela e eu digo de uma forma ruim
/ Acredita que ela vai se apaixonar por ele? — Perguntou mustafá incrédulo
/Não, esse não é o problema... — Braston endureceu a expressão como se pensasse em algo
/Eu não consigo imaginar — Disse mustafa confuso.
/Mas eu consigo ter certeza muito além de imaginar, não quero que ele se aproxime dela quando ela souber a verdade
/Espero que você saiba a escolha que está fazendo, acredito apenas que está prorrogando o que já devia ter sido falado — falou mustafa apreensivo.
/O que fez em relação à família de moly?
/Estão seguros na mansão de Jeff, ela vai poder ver eles no aniversário do filho como o senhor planejou
/Ok — Finalizou Braston desligando o telefone.
Falta uma semana para o aniversário de 1 ano de Brady, Braston até esse período não ficou mais longe de casa mais de um dia.
Tiveram problemas quando foram registrar o bebê já que tinha o registro com os nomes todos trocados, e precisava de um teste de DNA, para comprovar ser filho deles.
— O que está fazendo? — Perguntou Braston quando viu Moly encolhida sentada sobre a cama.
— Eu sou uma idiota por ouvir Matheus — Bradou chateada.
— Bom, como não ouvir se ele era seu irmão mais velho? Agora ele é o único que tem um registro de Brady
— Ele é meu irmão, mas Brady não é filho dele! Isso é até tosco! Assustador, isso soa tão estranho porque ele é meu filho! — Braston engoliu em seco só de imaginar lhe dava ânsia e raiva, afinal Matheus conseguiu registrar o filho que não era dele e agora Braston teria que brigar, sabia que em algum momento ele iria reivindicar a criança, por isso já havia apressado tudo que precisava, para não ter que lidar com a justiça ou muita coisa ficaria em jogo e ele com certeza perderia sua liberdade, apesar de ter vantagens em relação à justiça.
— Moly... Não vamos falar sobre isso, essas hipóteses são assustadoras, só de pensar que as pessoas podem pensar que ele é pai do meu filho e que ele pode ter tido...
— Calado! — Enrijeceu ao ouvir Tal asneiras, nunca poderia imaginar uma coisa tão irracional, Braston a Encarou apreensivo, se ela fica em Pânico só de ouvir, imagina se ouvir algum tipo de declaração do homem que somente o ver como um irmão. — Não fale como se isso fosse possível, é sádico, me dá até calafrios
— Você se relacionaria com um homem parecido com ele?
— Por mais que ele seja meu irmão, ele nunca foi um exemplo para mim, sempre muito agressivo, até mais que você e parecia... Que tinha problemas com narcóticos, mas eu nunca vi
— Sim, tem um tipo de droga que ele gosta de aplicar — Comentou Braston indiferente se mantinha de costas para ela, apoiado em frente ao espelho se encarando fixamente.
— Como sabe?
— Éramos próximos, mas... Ele nunca se aproximou demais de você?
— Está com ciúmes? — Sorriu se divertindo.
— Não! — Respondeu de forma irônica e arrastada. — Só quero saber como é amor de irmão por sua irmã
— Ah! Caio não era tão próximo, normalmente Matheus era mais grudento e super protetor, mas eu gostava, era bom saber que tinha irmãos para mim.
— E caio?
— Ele era sempre mais observador
— Você e Matheus ficaram sozinhos alguma vez? — Perguntou, sua expressão era como se fosse um animal feroz, quando mais ela falava mais aumentava sua fúria.
— Não, éramos sempre três, raramente eu ficava próximo só de Matheus, ele e Caio eram quase inseparáveis, mas essa pergunta é bem estranha
— Uhm... — Murmurou braston se acalmando. — Gosto desse tal Caio
— Sim, como já disse nós dois temos uma ligação mais forte de irmãos, deve ser porque somos mais parecidos
— Como se fosse só isso... — Murmurou sem que ela ouvisse.
— Cadê o papai do brady — brincou Rejane abrindo a porta e entrando com brady. — Olha isso! — Fez animada — Ele te chama papai Fabi — contou rindo em seguida caçoando de Braston.
— Do que está rindo, passei dias ensinando ele a dizer Fabrízio, não tenho culpa desse nome ser difícil para ele — Braston olhava apaixonado pelo filho enquanto lhe chamava papai Fabi, Moly assistia isso e a dias seu coração fica inquieto por ele não tem o sobrenome dos dois devido ao que ela fez, tudo porque Matheus queria esconder ela do próprio marido.
No dia do aniversário, tanto Braston quanto Brady estavam acordados bem cedo, já estavam na banheira tomando banho, roupas arrumadas na cama ao lado de moly que ainda dormia, mas rapidamente despertou quando procurou os dois na cama.
— Não acredito! — bradou socando a cama ao ver as roupas já organizadas na cama, se levantou e seguiu para o banheiro correndo.
— Olha, a mamãe dorminhoca
— Sem mim! — Asseverou com os cabelos desgrenhados tirando a roupa e correndo para a banheira se acomodando também nos braços de Braston.
— Penso que vamos precisar de um espaço maior, você está me esmagando Moly... — Resmungou Braston tentando se ajeitar na banheira.
— E a família não é nem tão grande assim
— Bom, então podemos Aumentar, mais uma três, e então usamos a sala da hidromassagem que é bem maior
— Mais três? Não... São muitos, mais Futuramente, que tal? — perguntou Moly.
— Da forma que quiser está bom, tendo você, não há problemas se escolher ter mais um ou nenhum, afinal já temos um pelo menos — Disse Braston ternamente lhe dando um beijo na nuca.
Assim que saíram do banho rapidamente se arrumaram, Braston estava elegante e animado que hoje seria o dia de apresentar Moly oficialmente, ela não conhecia todos da sua família ainda já que Jeff estava casado novamente e a mulher com quem se casou tem 3 filhos, meninas gêmeas e um garoto, e já eram parte da família a 5 anos.
Assim que chegaram a mansão após quase 1h30 de viagem, Moly ficou estupefata, era totalmente diferente da de Braston, que era protegida fortemente, a de Jeff nem sequer tinha muros, a entrada do local são enormes portões modelos antigo de grade e assim também ao redor a área os limites da mansão era cercado por grades contorcidas em espirais e folhas, ela não conseguia imaginar o tamanho do local.
— Senhor Braston — Um velho mordomo lhe atendeu no portão, os olhos do senhor correram por Moly e o bebê em seguida para Braston, totalmente surpreso.
— Quanta cerimônia em Davi — brincou Braston tocando no ombro do senhor que era metade do seu tamanho.
— Ouvi... Ouvi... — tentou falar enquanto piscava os olhos tentando secar as lágrimas que queria cair, as mãos enrugadas tremiam com a dentadura.
— Já falei para você se aposentar, não consegue nem falar, como pode receber os convidados
— Eu falo muito bem! — falou abraçando Braston pela cintura. — nunca pensei que ia ver esse moleque sujo com uma família
— Sujo! — bradou indignado. — Ninguém mais me respeita? — puxou o velho o desgrudando de seu quadril.
— Desculpa... — o abraçou novamente sem se importar.
— Faz anos que não te vejo, está cada vez mais decadente — comentou frio. — Bom... Essa é Moly e esse é meu filho Brady — os apresentou puxando o senhor Davi novamente seu corpo.
— ola, senhora Moly, bebê brady... Que lindo... Mas um nome tão feio...
— Moly! Vamos embora, alguém perdeu os bons modos, vou conversar com o Jeff sobre isso — Asseverou levando Moly junto, deixando o senhor Davi com Liziane.
Moly conheceu todos da família, até assistiu Braston correr do abraço caloroso da gêmeas, Eliana e Olívia ambos 24 anos, Moly não sabia que ele tinha essas gêmeas, ainda mais que as encarava atravessado, com certeza tinham interesse em Braston, não conseguiram nem ser gentis com moly.
— Eu vou ter que aguentar essas mulheres mesmo? — sussurrou para Braston
— Não! Você só tem que me aguentar, elas você ignora
— Elas são bem bonitas — Comentou desanimada e insegura ao observá-las próximo à escada cochichando sobre ela.
— Não acho, você é a mais bonita de todas para mim, ainda mais nesse vestido longe, só um pouco decotado, mas...
— irmão! — Breando o Interrompeu então Braston se levantou para o cumprimentar. — Está sendo ótimo ficar em seu posto, acho que vou pedir ao pai para ser o próximo sucessor
— Você seria um sucesso boiola, soube que liberou três traidores, quem libera traidores, quer que eu faça picadinho de você? — Asseverou em murmúrio para o irmão que engoliu em seco.
— Moly... — estendeu a mão para a cumprimentar, mas Braston quase arrancou sua mão fora o empurrando para longe. — Está incrível cunhadinha — Disse propositalmente somente para ver Braston ferver, Molly se levantou e segurou em outros braços de Braston ao perceber que ele iria atrás do irmão.
— Mantenha calma, ele só estava brincando — Moly tentou o segurar, como se fosse possível, Braston apenas lhe abraçou pela cintura e voltou a ignorar.
— Moly! — seu irmão Caio correu para lhe abraçar, Braston teve que segurar seus ciúmes, apenas se afastou e deixou que ele falasse com sua família, mas ver caio a levantando do chão daquela forma lhe deixou incomodado, e claro que sem nem precisar dizer caio soltou Moly e se recompôs
— Caio, mãe, pai! — abraçou os três emocionadas.
— meu Deus! Você já é uma mulher, está tão linda, nossa! Até que enfim podemos conhecer nosso neto, Olha isso Lincoln! Que lindo! — pegou o bebê dos braços de moly o apertando nos braços.
— Mãe, vai amarrotar o terninho dele — Moly a repreendeu, enquanto o seu pai se mantinha calado e meio retraído estava envergonhado pelo que havia feito no passado. — pai… — moly o chamou com ternura e abriu os braços meio chorosa já que estava com saudades.
— Me desculpe por tudo querida, você passou por tanta coisa, mas que bom que veio parar nas mãos certas
— Sim, ele é um homem bom — concluiu e os três franziram o rosto já que não era assim que o conheciam.
— Vamos para o salão — Chamou Braston sério, levando moly e seu filho junto, queria a manter de seu lado sempre
O salão de festa estava pronto para o café da manhã e um enorme bolo, corrente de balões azuis.
Conheceram alguns outros parentes e curiosos, já que era inusitado, Braston agora com a família.
Antes do café da manhã, após todos os convidados chegarem, cantaram os parabéns na sala principal e antes que pudessem partir o bolo, a grande porta de entrada para o salão se abriu.
Braston suspirou como se já estivesse esperando aquilo, porém Moly não entendia nada do que estava ocorrendo.
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Atualizado até capítulo 64
Comments
Lena Lima Lima
Quero fotos por favor.
2022-05-24
2
Flavia Laiana
Onde encontra primeiro livro não achei por favor
Comecei a ler agora esse livro já amei
2022-05-22
3
Luciana Santos
ela pode até pensar q é a solução mais não é
2022-05-18
2