Invasão
Ana
Tudo pronto pro dia mais feliz da minha vida , nem acredito que isso está acontecendo comigo fui vendida e hoje amo meu comprador de todo coração.
Estava esperando Lorenzo chegar quando ouvi um grande barulho .
Sai correndo e olhei pela janela estavam atacando a Masao .
Não sabia oque fazer quando um dos guardas da casa entro em meu quarto me puxou pelo braço.
Venha Senhora colocarei a Senhora no cofre só sairá de lá quando o Senhor Lorenzo te avisa lá dentro haverá tudo oque precisar .
Eu sem palavras só segui o homem .
Chegamos na biblioteca ele acionou um botão que nem parecia estar ali , uma porta se abriu e ele me colocou lá dentro e fechou a porta .
Depois de fechada ela só abriria por dentro .
O cofre era uma sala grande com cama , banheiro comida e geladeira e uma tv com câmeras de todo o complexo da mansão. Vi muitos homens sendo mortos por tiros gente da mansão e também oque estavam invadindo.
Vi uma suvi em alta velocidade entra pelos portões da mansão de lá saíram Antony e algum guardas .
Meu deus cadê Lorenzo.
Já estava preocupada e angustiada com tudo aquilo será que eu viveria sim pra sempre e nossos filhos oque seriam deles em uma situação desta .
Comecei achorar sem notícias de Lorenzo.
Lorenzo
Estava atordoado com as palavras de Catarina , aquela cobra seria capaz de esconder isso de mim até quando .?
Derrepente meu celular toca era Antony.
Antony- Lorenzo a mansão está sendo atacada estou indo praí agora .
Lorenzo - Não estou lá só Ana .
Meus Deus Ana está lá sozinha .
entrei no meu carro e fui direto pra mansão chegando lá muitos corpos espalhados por todo lado meu irmão já estava dentro da casa .
Lorenzo - Onde está Ana ?
ele apontou para a biblioteca . Sai correndo em direção a ela.
Quando derrepente Ana abre. porta do cofre com os olhos cheios de lágrimas.
pelo ela em meus braços .
Lorenzo - Amore mio você está bem? Vim o mais rápido possível.
Ana- Meu Deus quem fez isso Lorenzo ? Estou com medo .
Abraço ela e a levo para o carro tento cobrir seus olhos mais nada adianta pois ela olha os corpos pelo chão e chora descontroladamente.
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