...Chegando no QG...
- Ei mocinha, o que aconteceu? andou matando dentro da minha área. Sabe que isso não pode acontecer né? - Chuck, Dono do morro.
Chuck tinha apenas 17 anos e já era muito respeitado, dono de 3 morros de uma vez. Haviam matado seu pai que era o dono e ele se vingou e assumiu tudo, ele já era o braço direito do pai desde os 15 anos.
- Chuck (engulo seco, não vou mentir estava com medo), ele tentou abusar de mim (conto os detalhes pra ele, escorre até uma lágrima).
- Me admiro você ter matado ele, ele era forte, bem maior que você.
- Força bruta não é nada, quando se sabe esquivar e os locais certos a atingir.
- Certo
Chuck parece pensar bastante.
- Cabeça, monta uma equipe de limpeza, manda pra casa dela, trás o corpo do desgr***o.
- Certo chefe.
Cabeça sai pra seguir as ordens dele. Chuck volta a falar comigo.
- Olha mocinha, vou limpar tudo lá, colocar ele em exposição, mais todos do morro saberão o que você fez. E amanhã te quero lá na hora da exposição.
-Tudo bem. Obrigada, estarei lá.
- Olha gatinha, amanhã às 17:00, lá no topo do morro, depois você vai colar no baile, área VIP pra você, pra esquecer essa me**a toda. Pode ir.
- Combinado.
Apesar de Chuck ser criado no morro, treinado desde pequeno pra ser o dono, ele também era estudado, falava alguns idiomas, e quando precisava sabia se portar como empresário, por isso estava ganhando muito respeito, estava mudando o morro e pra melhor.
Saio do QG, estou indo pra casa, chegando lá vejo o pessoal levando o corpo do FDP, minha mãe chega bem na hora, me vê toda rasgada, muitas pessoas dentro da minha casa. ela corre até mim.
- Filha, o que aconteceu com você? Cadê o Antônio?
-Mãe, me desculpa, agora estou bem, vem vamos entrar vou te contar tudo que aconteceu.
Entramos, conto tudo pra ela, ela chora muito, me abraça e pede desculpas.
...NO DIA SEGUINTE...
Já são 16:40, resolvo ir subindo, não quero me atrasar, minha mãe vai comigo, ela quer agradecer ao Chuck.
- Bem vinda gatinha, Dona Cristiane, sinto pelo ocorrido. - Chuck
- Eu que tenho a agradecer Chuck, não sabe quanto me causaria transtorno se Evelyn precisasse ir pra delegacia. - Cristiane fala pra Chuck.
- Que isso, sua filha foi uma guerreira, melhor do que muitos desses pilantras que trabalham pra mim
Quando vejo já são 17:00 horas, olho e os caras estão colocando o corpo do Antônio amarrado em uma espécie de poste. Lá embaixo está toda a comunidade presente.
- Hoje convoquei essa reunião aqui família, porque aconteceu algo ontem que é intolerável que aconteça, todos sabem as regras e as consequências de não segui-las, então pra lembrar vocês de como as coisas funcionam, vou aproveitar esse momento pra lembra-los. Não é permitido abusar de crianças, quem desobedecer terá o mesmo destino do nosso amigo aqui.
Ele aponta pro corpo do Antônio, Chuck tinha sua marca, um corte no rosto, então ele o fez no rosto de Antônio.
- Ele não concluiu o serviço, mais mandei investigar ele e não foi a primeira vez que ele fez isso, a diferença que dessa vez não concluiu, pois a vítima se defendeu. a vítima foi a Evelyn aqui.
Ele oferece a mão pra mim. me aproximo dele e pego sua mão.
- Ela já até parece com uma mulher, mais se ela não quiser respeitem po**a, exijo isso. (Ele conta o que aconteceu, o tempo todo segurando minha mão, como se quisesse cuidar de mim). Exijo respeito dentro da minha casa, não tá satisfeito com as regras pega andando.
Ele encerra o discurso, percebo que todos olham pra mim com um olhar de medo ou seria dó, não sei ao certo, nem ligo.
Vou pro baile com o Chuck
Lá encontro algumas amigas, danço com elas, depois me despeço de Chuck e vou embora.
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Atualizado até capítulo 119
Comments
Brena ✍
muito bom seu livro
2022-04-21
0
Jéssyca Gil
né kkkkkk
2022-04-14
2
Rafael Safadão
Continua
2022-04-12
1