Desde que ocorreu o incidente em que Rafael esqueceu o aniversário de seu casamento, ele agora presta mais atenção em sua esposa mesmo estando muito ocupado. Ele se esforça para chegar cedo em casa. Anita está contente com a mudança em seu marido. Ela espera que quando ela der à luz, Rafael esteja sempre ao seu lado dando apoio.
Agora que Anita está em seu nono mês de gravidez, ela se sente desconfortável e nervosa com a chegada de seus filhos. Três dias antes da data provável do parto, Anita caminha todas as manhãs. Às vezes ela está acompanhada por seu esposo, embora muitas vezes caminhe sozinha porque Rafael precisa ir trabalhar.
Ela já ligou para sua mãe que virá ajudá-la quando ela der à luz.
"Anita, você preparou as roupas para os gêmeos? Já as levou para o hospital?", perguntou sua mãe enquanto preparava os suprimentos para o bebê.
"Já fiz isso, mãe. Ontem à noite, eu preparei tudo. Só faltam os produtos de higiene que ainda não coloquei na bolsa", respondeu Anita.
Enquanto sentada na cadeira de balanço, ela procurava e lia artigos sobre o parto no Google. Ela estava muito preparada para o nascimento de seus gêmeos, e até pesquisou seus nomes no Google.
Rafael deixou a escolha dos nomes de seus filhos para Anita, porque frequentemente esquecia e às vezes se sentia preguiçoso demais para procurar um.
Anita, muito animada com o nascimento de seus filhos, enquanto Rafael parecia normal. Às vezes, Anita se perguntava se seu esposo Rafael estava feliz com sua gravidez.
Desde o primeiro momento de sua gravidez, Rafael nunca parecia feliz. Ou talvez Rafael seja o tipo de pessoa que não é romântica e guarda tudo apenas em seu coração.
No entanto, lembrando-se do início de seu casamento, Rafael era muito doce em seu comportamento. Apenas após descobrir que Anita estava grávida, seu comportamento diminuiu, embora às vezes também fosse doce e romântico.
"Estarei aqui contigo até você dar à luz em dez dias, Anita. Não me sinto confortável deixando você sozinha em casa. Se possível, peça a Rafael que contrate uma empregada doméstica para que você possa se concentrar em cuidar dos gêmeos depois", sugeriu a mãe de Anita.
Anita ficou em silêncio, talvez fosse bom pedir ao marido que contratasse uma empregada doméstica. Cuidar dos gêmeos e também da casa será muito cansativo, além disso, seu marido pode se sentir negligenciado.
"Sim, mãe, depois Anita pedirá a Rafael", disse Anita.
À noite, às sete em ponto, o estômago de Anita começou a incomodá-la. Ela tentou ir ao banheiro, talvez apenas precisasse usar o banheiro. Mas depois de ir ao banheiro, Anita não sentia que havia conseguido, apenas sentia cada vez mais desconforto.
Lembrou-se do que havia lido em um artigo: se estava no dia do parto e sentia desconforto do parto, deveria ir rapidamente a uma parteira ou ao hospital, pois isso significava que o momento do parto tinha chegado.
E Anita saiu do banheiro, apressou-se em encontrar sua mãe.
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Na sala.
Toc toc toc
"Mamãe?"
"Sim, um momento."
Em seguida, a porta do quarto da mãe se abriu e ela viu Anita gemendo e acariciando a barriga.
"Você já está sentindo as contrações?", perguntou a mãe de Anita.
"Pensei que só precisasse ir ao banheiro, mas não saiu nada e as cólicas estão acontecendo com mais frequência", disse Anita enquanto ainda suportava as dores.
"Então isso significa que você está prestes a dar à luz. Rápido, entre em contato com seu marido para que ele volte para casa", respondeu sua mãe.
"Sim".
Em seguida, Anita pegou o telefone e ligou para Rafael. O toque durou muito tempo, ele não atendia e Anita não conseguia mais suportar a dor.
Ela enviou uma mensagem para Rafael dizendo que iria ao hospital para dar à luz.
Depois de enviar a mensagem para o marido, Anita se aproximou de sua mãe, que já havia preparado os itens necessários para o parto.
"Como está? Seu marido está vindo?", perguntou sua mãe, entrando em pânico ao ver Anita se contorcendo de dor.
"Ele talvez esteja a caminho, mãe. Enviei uma mensagem dizendo que vou dar à luz para que ele venha direto para cá. Vamos chamar um táxi e sair imediatamente, mãe. Não aguento mais", disse Anita.
"Sim, vamos, precisamos encontrar um táxi", disse sua mãe.
Então, sua mãe levou Anita para caminhar à frente e encontrar um táxi. Depois de esperar na beira da estrada por um tempo, finalmente um táxi chegou e parou imediatamente.
"Nos leve para o hospital mais próximo, estou prestes a dar à luz."
"Luz", disse Anita ao motorista.
"Sim, senhora", respondeu o motorista.
Em seguida, Anita e sua mãe entraram no táxi enquanto Anita continuava se contorcendo de dor. Agora seu estômago estava contraído e ela gemia suavemente.
"Motorista, dirija rápido. Meus netos não podem esperar para nascer", disse sua mãe.
"Sim, eu sei, estou dirigindo o mais rápido possível. Tenha paciência, o trânsito também está congestionado", respondeu o motorista.
"Sim, por favor, faça isso rápido".
Com paciência, a mãe de Anita acariciava sua barriga que estava dura há um tempo.
"Você consegue suportar a dor, Anita? Alguma notícia do Rafael?", perguntou sua mãe.
"Não sei, mãe. Ainda não consegui falar com ele. Espere, vou tentar ligar de novo", disse Anita enquanto gemia.
Pegou seu celular e tentou entrar em contato com Rafael. Após várias chamadas que só resultavam em tom de chamada, Anita ainda não conseguia falar com seu marido.
"Por que o Rafael está tão difícil de contatar ultimamente quando sai de casa?", murmurou Anita.
"Do que você está falando, Anita?", perguntou sua mãe, sabendo o que Anita murmurava.
"Não é nada, mãe. É só que o Rafael é difícil de contatar. Está tão ocupado no escritório?"
"Você já contatou seu sogro?"
"Sim, mãe, mas meu sogro é muito velho para vir sozinho. Ele disse que nos visitará em casa depois que eu der à luz", explicou Anita.
Ela estava cada vez mais preocupada e ansiosa pelo seu marido.
Sua mente se distraía e se preocupava por ele. Seu coração estava triste. Por que era tão difícil se comunicar com ele em momentos de crise como esse? Ela se lembrou de como Rafael costumava responder rapidamente quando ela o ligava durante sua gravidez, mas agora era quase impossível contatá-lo.
O carro parou em frente ao hospital. A mãe de Anita rapidamente levou sua filha para a sala de emergência para receber atendimento médico. Após fazer o registro no balcão de recepção, Anita continuava gemendo devido à dor.
De repente, seu celular tocou. Anita o pegou e viu que era seu sogro.
Anita, com um tom brusco, perguntou por que em momentos críticos como esse, seu sogro dava mais atenção às coisas distantes.
"Oi, sogro, o que está acontecendo?"
"Você vai dar à luz, não é?"
"Sim, sogro, já estou no hospital."
"O Rafael já chegou?"
Anita ficou calada, contendo a dor em seu quadril e em seu coração quando seu sogro perguntou pelo filho. Se ela fosse honesta e confessasse que Rafael ainda não havia chegado, seu sogro se preocuparia.
"Oi, Anita, o Rafael já chegou?" perguntou novamente seu sogro.
"Ele está vindo, está tendo problemas com o trânsito", mentiu Anita.
Embora na realidade, ela não soubesse onde seu marido estava.
"Bem, espero que tudo corra bem no parto. Desculpe, não posso acompanhá-la."
"Tudo bem, sogro, não se preocupe com isso."
Em seguida, ela desligou o telefone. Anita contorcia-se de dor cada vez mais e a enfermeira que a atendia chamou o obstetra.
O telefone de Anita tocou novamente. Ela olhou para o nome de Rafael na tela.
"Alô."
"Já está no hospital?"
"Sim."
"Bem, eu irei diretamente para o hospital".
Então ele desligou o telefone. Agora Anita estava sendo atendida diretamente pelo ginecologista. Sua mãe chegou depois de ter terminado com a administração.
"Vou examiná-la primeiro", disse o médico depois que Anita entrou na sala de parto.
O médico examinou cuidadosamente a dilatação, com as mãos dentro do canal de parto. Ele examinou minuciosamente, mas descobriu que ainda faltava muito.
"Apenas quatro centímetros, é melhor esperar um pouco mais", disse o médico.
"Mas, doutor, estou sentindo muitas dores no abdômen. Parece que os bebês querem sair".
"Vamos esperar até às nove da noite. A dilatação pode durar até duas ou três horas para alcançar os dez centímetros de abertura durante um parto normal. Mas se não progredir até às nove da noite, teremos que recorrer a uma cesariana", explicou o médico.
É claro que Anita não queria um parto por cesariana, ela queria um parto natural. Ela tentaria dar à luz de forma natural, mesmo sendo de gêmeos.
"Doutor, eu quero ter um parto natural", disse Anita.
"Tente caminhar um pouco, isso também pode aumentar a dilatação. Vamos esperar até às dez ou onze da noite", disse o médico.
"Sim, doutor", respondeu Anita.
Então o médico permitiu que Anita caminhasse pela sala de parto.
com sua mãe. Sua mente ainda estava voltada para o marido e, de vez em quando, ela olhava para o
corredor do hospital, esperando que seu marido chegasse logo.
Anita começou a ofegar, a dor estava ficando cada vez mais forte e
ela se abaixou. Sua mãe pacientemente a ajudou e a incentivou.
Às dez horas, Rafael ainda não havia chegado. Anita estava
Ela estava começando a se resignar e agora estava na sala de parto com sua mãe. O
O médico chegou com três enfermeiras que o ajudariam no parto.
"A dilatação é de apenas oito centímetros, portanto, espere um
mais uma hora", disse o médico.
"Doutor, não posso mais suportar isso", disse Anita com um tom de voz
dificuldade respiratória.
"Sim, eu sei, paciência, por favor. Você disse que quer
Onde está seu marido, ainda não o vimos", disse ela.
o médico surpreso.
"Está a caminho, doutor, talvez chegue logo", disse ele.
Anita, em meio à dor que a estava sobrecarregando.
"Seu marido deve estar ao seu lado desde o início da gravidez.
contrações. Para manter o ânimo e a força da mãe. Além disso, se isso acontecer
algo, a responsabilidade será do marido dela. O médico disse.
"Sim, doutor. Só para acalmar o médico e a si mesmo
mesmo.
Mas, no fundo, ele também se sentiu triste, no momento em que
ela estava lutando, seu marido nem sequer apareceu.
Logo após o término da conversa, Raphael apareceu de
atrás da porta. Ele correu até Anita, que ainda estava no meio da sala.
sofrimento para aumentar a abertura.
"Aqui está o pai, se você puder, acompanhe a mãe.
Desde o início. É uma pena que a mãe precise do ânimo do marido para dar à luz. Toda mulher que dá à luz quer estar acompanhada pelo marido", disse o médico.
"Sim, doutor. Desculpe, estou trabalhando e estou muito ocupado com o meu trabalho", disse Rafael.
"Mas sua esposa tem prioridade, você pode deixar o trabalho por um momento para acompanhar sua esposa no parto, acredito que seu chefe também entenderá a situação de que sua esposa vai dar à luz, com certeza será permitido que você vá para casa mais cedo". O médico falou novamente em detalhes.
Acontece que desde antes, o médico vinha observando a agitada Anita, que ainda esperava pelo marido. Rafael ficou em silêncio.
Então o médico guiou Anita a empurrar porque a dilatação já estava completa. Rafael ficou ao lado de Anita com o seu sogro.
Uma hora já havia passado, até que os gêmeos nasceram saudáveis. Todos estavam aliviados e agradecidos.
❤❤❤❤❤
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Atualizado até capítulo 76
Comments
lua 🌙
mandava esse homem pro inferno
2024-04-26
0
Angela Valentim Amv
que homem mais irresponsável tenho certeza que não é só o trabalho que está fazendo ele demorar.
2023-10-20
0
Sílvia Apóstolo
Na hora que vc mais precisa ele não está perto
2023-10-20
0