Muitos Jogos foram realizado em sua cidade natal e o último jogo na nacional de campeonato de basquete, Yoongi depois de dias, treinos, jogos, competições profissionais de basquete e tendo uma fama no estrangeiro, se propôs um descanso por bons longos dias para recompensar tudo o que passou em treinos e muito mais que aconteceu durante estes tempos dedicado ao que realmente gostava desde o colegial.
Por isto, saiu da cidade que agora se encontrava com o título cidade natal para uma que fosse de seu interesse, logo depois de pesquisas navegando pela internet e em sites para achar um Apartamento de bom espaço, ambiente, onde poderia aceitar animais no caso seus dois gatos Galadriel e Yin Sung.
Era de manhã cedo por volta das 11h da manhã e Yoongi estava deitado no sofá na rua tirando um pedaço da maçã que segurava em mãos comendo-a em mordidas esperando os amigos que fez - os carretos do caminhão de mudança - carregando duas últimas caixas para o "caminhão" enquanto Galadriel e Yin Sung cochilava em suas caixinhas de transporte.
- Yoongi, tudo prontinho cara. - disse um dos caras que era um antigo colega de costela cujo nome Christopher.
- Bom - se levantou dando um suspiro, levantando o peso do corpo e vendo o sofá sendo carregado para dentro e em uma última mordida e olhada no talo da maçã e jogando ele na lata de lixo verde presa ao poste, fazendo uma cesta - Vamos indo - limpou as mãos uma nas outras e na roupa secando as mãos magras - Meter Macha .
Pegou as caixas das felinas, e colocou atrás nos bancos do carro sem teto por enquanto, branco e entrando pelo outro lado apenas virando a chave e seguindo caminho a frente do caminhão que foi seguindo em sua direção. Caminho, até a ponte, a mais famosa e conhecida Ponte de São Francisco para Chicago, onde era seu destino em um hotel onde iria ter a sua tão imaginada paz.
Me peguei olhando a sacada da sala, esperando por um milagre talvez, só queria pintar um quadro,preciso de algo pronto até o fim da semana.
- O que fazer?
Me questionei olhando para minhas mãos, enquanto as mechia, pensativo. O vizinho da frente logo iria chegar,mas quem seria ele ou ela, eu chamo de vizinho porque é o mais comum,mas quem poderia ser? Seria somente uma pessoa?
- Talvez os donuts sejam um ótimo presente de boas vindas, quem poderia recusar uma caixinha daqueles maravilhosos bolinhos redondos, com cobertura e granulado?
As vezes pensar alto te faz parecer maluco e eu creio que era exatamente o que Angeline achava de mim, pensava que eu era completamente louco, porque eu sempre falo comigo mesmo ou falo o que estou pensando em voz alta.
Peguei meu casaco e sai do apartamento, caminhando até uma confeitaria, a rua estava meio sem movimento, provavelmente por estar meio frio.
Ao adentrar a confeitaria, uma senhorita com um, aparentemente, uniforme, me recepcionou, questionando o que eu gostaria de pedir, eu como sempre, fui direto ao ponto, perguntado sobre o valor e sabor dos donuts e enquanto ela dizia não pude deixar de notar a decoração do lugar, as cores predominantes eram o rosa e azul, mas haviam diversas outras cores, era tudo muito bonitinho, todas as coisas eram relacionadas a doces e bolos, era de se invejar.
- Quero uma caixa média, com seis donuts, dois de cada sabor por favor!
- Claro, mais algo?
- Não,somente isso...quer dizer, me vê dois cafés para a viagem!
Eu não tinha idéia de que horas o vizinho chegaria, se ele ou ela moraria sozinho, ou coisa assim,mas queria receber ele ou ela bem, independentemente de qualquer coisa, quem sabe posso até fazer uma nova amizade.
Paguei as coisas e sai do local, voltando ao apartamento.Entrei no elevador e apertei o botão do meu andar, subindo até lá, onde já notei um movimentação diferente, a porta da frente aberta e algumas pessoas conversando,mas fui até a minha porta, entrando em casa, para não me intrometer na mudança do novo vizinho, vou lá quando souber que ele de fato já chegou e está a arrumar as coisas, como vou saber isso? Eu também não faço idéia, mas vou esperar mais um pouco para ir até lá.
O caminho logo até Chicago foi totalmente relaxante para o Yoongi que dirigia com os cabelos ao vento platinados de óculos escuros segurando o volante com uma das mãos - a mão esquerda - com anéis em todos os dedos , prateados assim como na sua mão direita com anéis maiores parteados com o seu nome artístico tanto conhecido por aí seu nome Min Yoongi ou SUGA.
Uma música durnate a estrada era relaxante o vento com a música tocando no rádio, usando uma blusa xadrez de pontas laterias grandes preta e vermelha vivos sem mangas com outra preta lisa sem detalhes ou desenhos, de mangas curtas. Os seus felinos se encontravam em suas caixinhas atrás de proteção adormecidos durnatr o caminho na estrada vazia e extensa com um clima ótimo de céu azul.
Já nas ruas da cidade, tirou uma pausa para deixar os seus felinos dispertarem, saindo das duas caixinhas de transporte onde dormiram por um bom tempo passaram para o banco da frente do passageiro ao seu lado, como eles são bichanos que não se incomodando com coisas si, usavam seus óculos adequados de lentes transparentes e muito bem limpas Galadriel com seu pelo branco grande e bem escovado voando ao lado Yin Sung com seus pelos escuros com óculos pequeno em seu rostinho estavam de patinhas sobre a pronta onde o suposto vidro da janela estava escondido embaixo com suas patinhas olhando a cidade conhecendo o local onde iriam ficar temporariamente olhando as pessoas pelas calçadas e as lojas muito bem iluminadas.
Já na rua do Hotel, estacionou o carro abrindo sua porta e se esticando ajeitando a blusa xadrez e alisando a blusa preta por preocupação limpando atrás na calça jeans preta bem escura com um tênis Nike de cano médio de detalhes pretos e vermelhos e braço todo seu modelo, deixou a porta aberta por onde os felinos desceram se direcionando para a entrada do hotel onde ia ficar, travando o carro enquanto andava de costas para ele e ia subindo o seu teto automático e os vidros.
Na recepção a mulher uniformizada, roupas Simples de cores neutras social de cabelos ruivos sorrio, o jovem retirou os óculos escuros prendendo no colarinho, seus bichanos se encontravam esparramados pelo tapete a espera.
- Olá, eu gostaria de perguntar se os caras com mudança chegaram e subiram já. - Peguei olhei para os lados com a língua no canto direito da boca em cima hando o carro, e logo sorri retribuindo o da mulher.
- Sim, sim só preciso que assine seu nome no livro e colocarei a data de hoje
A moça uniformizada sorrio, virando de costas buscando em uma gaveta debaixo do balcão de madeira bonita brilhoso rústico, um livro de couro de muitas páginas que colocou na frente dele abrindo em as últimas páginas no meio do livro que tinha duas colunas em cada página , a uma página ali do meio a segunda coluna se encontrava preenchida pela metade, entregou-lhe a caneta prateada pesada. Yoon escreveu seu nome na linha vazia com o seu iPhone do lado esquerdo bem amarelo escrevendo rápido na folha como uma assinatura ou autógrafo. A mulher por outro lado estava a secar o jovem magro e bonito para alguns e outros não, com olhos parecia encantada e não acreditando com a presença dele ali.
- Muito Obrigada. Qualquer coisa eu mando te chamarem ou mando alguém caso precise.
- De nada, tenha bom atendimento aqui na recepção até o fim do Dia. Valeu senhorita. - peguei meu iPhone amrelho na mão estalando meus dedos e suspirando aliviado e muito bem avontade.
Os bichanos automaticamente se levantaram e caminhando revoalndo rapidamente para os lados na frente do dono agora o elevador que se as portas se abriram e o mesmo entrou com seus bichanos que se sentaram comportados e assim como eles yoongi colocou seu óculos escuros e sendo levados para cima até o seu andar que não demorou muito para chegar no corredor de tapete veludo vermelho e vendo a bagunça do parceiro e os colegas levando as caixas amuntuadas para dentro.
Por outro lado lá embaixo a recepcionista teria talvez desmaiado já por ser uma boa fã que vê todos os seus jogos.
- Cadê a música o chefe tá vindo pessoal - Christopher como sempre brincalhão querendo fazer Yoongi rir e desfilar.
- Para Meo , se é besta Christopher.
SUGA lá na ponta deu risada dentro do elevador e sainda e limpando o canto da boca que quase iria babar de rir.
Aproveitei meu tempo livre para arrumar-me, caminhando com calma em direção ao meu quarto, um pouco preocupado com o tempo que passava rápido demais, os cafés logo iriam esfriar e não é agradável bebe-los gelados, ao menos que tenham sido feitos para consumo gelado, mas não eram, eram os cafés clássicos, que ficariam horríveis quando esfriassem. Entrei no quarto, meio eufórico. Odeio pensar de mais, pois isso me faz querer fazer mil e uma coisas de uma só vez, sendo que mesmo que eu tente, nunca consigo.
Passei por cima de minha cama, já arrumada, indo com certa pressa para o closet. Adentrei meu "pequeno lugarzinho" e as luzes logo foram acessas, assim tive a visão ampla do lugar. Caminhei por lá, passando minhas mãos por algumas peças, boa parte delas de algodão, vindas de tantos lugares do mundo, que eu já nem sei citá-los sem olhar as etiquetas.
Após alguns momentos procurando uma peça de roupa que não chame muita atenção, mas que seja bonita e me deixe bem, achei uma de minhas preferidas do tempo da faculdade, minha linda, ou melhor perfeita, camiseta de cor vinho com o nome do mais brilhante artista da história, Vincent Van Gogh, ela é uma camiseta muito simples para alguns, mas para mim, com certeza é uma obra de arte das mais belas. Junto a camiseta coloquei uma calça, jeans, de cor preta, uma cor que me agrada muito, por carregar um valor sentimental de tristeza por muitos, mas na verdade é a cor que mais absorve luz, sendo para mim a cor que me traz mais alegria que todas as existentes. Calcei meus sapatos comuns, all-star vermelho, com uma meia de arco-íris que começava nos dedos dos pés e acabava na canela. Me olhei no espelho para saber se minhas roupas estavam de fato apresentáveis, passei a mão por meus cabelos. Que estavam bem bonitinhos, com algumas ondulações nas pontas, o que me dava um charme a mais.
Peguei minha bolsa lateral preta, aonde estavam meus mateias de pintura e aproveitei que estava próximo a penteadeira para pegar minhas pulseirinhas finas, prateadas, que ganhei de amigos próximos, junto aos meus anéis finos, cujos quais eu uso e conservo com todo carinho e cuidado.
Caminhei com mais rapidez, em direção a cozinha, onde estavam os cafés e a caixinha de donuts rosinha, os peguei, dando um pequeno sorriso ao ver meu reflexo novamente no espelho da sala. Essa casa é rodeada de espelhos para minha tentativa de conseguir meu amor próprio.
Meio nervoso por não saber com quem eu iria falar, eu não tinha sequer ideia se era um homem ou uma mulher, se erra jovem ou mais velho, se era apenas uma única pessoa ou uma grande e animada família, não sabe essas coisas me deixa inquieto, logo eu, o pequeno e curioso Tae. Abri minha porta respirando fundo, pude sentir ainda o cheiro do café, o que me indicava que não estava frio. Pensei em não ir e comer tudo aquilo com Angeline, mas tive que tomar coragem e caminhar, mesmo que devagar a porta a minha frente.
Encarei a porta, enquanto o silêncio rodeava o corredor vazio do meu andar, respirei fundo mais uma vez. Era estranho, mas seria uma tentativa de uma nova inspiração e uma nova amizade, nem que seja com seus bichinhos de estimação ou com o novo ar de mudança, nem que seja com as crianças que estão na casa. Pera aí... ah bichinhos de estimação e crianças aí?
O sentimento de curiosidade e medo tomaram conta de mim, não sabia o que esperar, mas estava com medo de não ser bem vindo no local, então eu respirei fundo novamente e..
- Foda-se..
Dei duas batidinhas na porta, já que não havia uma campainha. Meus lábios secaram e o coração acelerou, a ansiedade e curiosidade de saber quem era o novo morador tomaram conta do pequeno Tae aqui. Ouvi passos calmos, como se uma única pessoa, sem muita preocupação, viesse até a porta me atender. Medo, ansiedade, curiosidade e de repente os paços param, como se alguém chegasse a seu destino final. Quase corri dali, mas minha ansiedade já não aguentava esperar e então a maçaneta começou a ser virada.
Miados e miados dava Galadriel do fundo quando Yoon tinha ido até a porta e girando a maçaneta. Depois momentos que os parceiros foram embora e estava deixando as caixas nos lugares onde iria abrir e organizar tudo.
- Galadriel, se acalma aí ,hum .
Seguiu o olhar para a porta coçando a nuca com a mão livre direita e abriu a porta toda, com a mão na cintura encostando o braço esquerdo na porta servindo e apoio e para segurar a porta, com o pé esquerdo na frente do direito apoiando na pontinha redonda do tênis com língua como de costume raspando na bochecha direita olhando a figura que apareceu na sua frente parecendo um estudante de faculdade do que um adulto de vinte e poucos anos, que yoongi sem muita satisfação olhando dos pés para a cabeça, a jovem com uma caixa cor de rosa , cafés , roupas "coloridas" só no tênis já contou sete cores, oito com o rosa da caixa, nove e dez com a blusa marrom e a calça preta , 11 e 12 com o beje dos copos e verde escuro das tampas dos copos de café.
- Eai, tudo bom? - Estalo a língua no céu da boca passando a língua na bochecha - presumo ser daqui da frente não é?
Apontou para a porta logo atrás do colega, se é que se pode se dizer que é que estava na sua frente.
Suga? Porque ele disse "ouve por aí"? Estou confuso, mas ele deve ter algum tipo de fama, pois para se morar na cobertura é preciso ter money e ele parece ter muito.
- Bom...Min Yoongi certo!? - Vi o mesmo afirmar com a cabeça - Com licença..
Entrei com passos calmos no lugar. É uma bela casa, mas que palheta de cores fracas,não tem nada muito colorido, há pôsteres de basquete e bom, umas poucas esculturas,aparentemente,antigas, se eu fosse morar aqui,com toda certeza redecoraria a casa toda, com obras de arte das mais incríveis.
- Fofinho..- Ele me olhou novamente,poderia ter interpretado errado então reforcei - O gato!
Fique com certa dúvida se poderia colocar a caixa e os cafés em algum lugar ou se ele iria pegar e abrir,dar uma olhada escolher o que iria comer e me oferecer, afinal é dele, eu trouxe para ele.
- Bom... -Já que o mesmo havia se sentado, eu como um ser cheio de ousadia, me sentei, um pouco distante -..Eu na verdade não quero só conversar..- notei seu olhar meio espantado e antes que ele pudesse falar algo terminei minha frase - Gostaria de saber se posso te usar como minha inspiração.
Direto ao ponto, como sempre,sem muita enrolação.
O mesmo ao ouvir a frase curta olhou estranho, por ser chamado de "fofo" assim do nada sem ter feito assim absolutamente nada até ouvir que era o gato, entendeu.
- Pode deixar em cima da mesa de centro a caixa - peguei um dos copos de café e olhando ele e abri.
- Hummm, não
Ele olhou com uma cara muito sorridente negando a porta do garoto que foi direto ao ponto.
- Olha, pelo menos hoje não
Por outro lado na sua mente estava suspirando entre xingamentos leves como: que saco. Entretanto...
- Tudo bem? - Meo, ele é doido? Olha se isso é tentativa para amizade, que bizarro, pelo menos para mim.
Pensou enquanto tomava calmo o gole de café e olhou o mesmo e dando uma balançada na cabeça direcionando a caixa rosa.
- Hã, arco-íris , você não vai abrir? - olhei ele enquanto tinha a sua mão com seu nome artístico pelos anéis grandes e outros das mãos esquerda, grosso segurando o copo e sua mão nome segurando o pulso esquerdo.
Até reparar nas mãos e pulso do amigo ao seu lado e dando um riso nasal e olhando para qualquer outro lado.
- Ei, eu... - deixou seu copo na mesa ao lado do seu e olhou para o chão e novamente aquela feição "alegre" - Se eu não me engano eu tenho uma pulseira que eu acho que ela é fininha e outra que tenho certeza que combina contigo, porquê eu guardei muitas desde a faculdade, colegial, Enfim eu dei muitas e até agora já faz um bom tempo, na verdade anos que tô com ela, quer ela para você? Não precisa pagar nada essa é de graça pra você - risos escaparam e o mesmo se levantou pegando uma maleta prateada do lado do sofá e abrindo no colo e pegando entre vários anéis pulseiras colares grandes muito poucos de outros grosso devido colegial deixou guardado, e pegou a pulseira de pedras quadradas transparente e poucas que eram amarela e a sua verde e amarelas e entregando ao alto ao seu lado.
- Tô, digamos que a amarelo é a minha que eu dizia ser preferida e não dava para ninguém.
Aigo, não sabe nem pra que diabos vou usá-lo como minha inspiração, provavelmente não conhece nem meus quadros e já recusou. Okay, pelo menos eu tentei.
- Ah.. -aquilo saiu como um suspiro,um pouco desapontado, mas não era isso que eu queria passsar - ..tá.
Peguei o outro copo de café, meus sentidos diziam que ele,o tal Suga, não deve saber muito sobre arte, posso deduzir isso pela decoração de sua casa, por provavelmente não me conhecer e por seu estilo padrão de garoto riquinho, mas eu vou me divertir muito falando pra ele sobre arte, acho que ele vai gostar de me ouvir e quem sabe me deixar ajudar com a decoração dessa casa padrão.
- Não...é pra você, pode abrir. -Falei ao cruzar de leve minhas pernas, colocando a esquerda sobre a direita.
- Não precisa, eu não vim te pedir nada...e também não vim aqui por interesse, só queria conhecer quem iria morar aqui..
Já que ele parece ter certa fama, pode pensar que sou interesseiro, mas caramba,eu nem sei quem diabos ele é ou o que faz.
- É uma bela pulseirinha de fato...mas não precisa, fique com ela,se é sua preferida! -Sorri sem jeito.
Porque eu vim aqui mesmo? Estou começando a achar que ele pensa que sou interesseiro, não gosto que pensem isso de mim.
- Amigo, não ache que eu sou só tipo, "Ah ele me acha interesseiro", certo eu não tenho problema com essas coisas.
Deu risada ele balançando a cabeça e abrindo a caixa para ele e deixando a maleta de lado, segurando a pulseira.
- Não, é sério é sua, eu dizia ser a favorita porquê eu não me sentia bem com as pessoas que queriam ela, digamos que achei destinatário certo - Um sorriso saiu no rosto do mesmo entregando a pulseira ao amigo do seu lado - Fica, eu pelo menos sei que é para alguém que eu acho que posso levar bem para a vida o dia que te conheci.
O mesmo se levantou esticando seu corpo e se sentando novamente.
- Tae, eu vou só ali trazer meus quadros e deixar ali naquela parede porque deixei tudo em cima da minha cama eu volto rápido.- Ele andou pelo corredor pequeno até o quarto deportado abertas e trazendo os quadros empilhados na mãos. - Aliás só neguei, porquê estarei ocupado essa semana e preciso descansar.
Os guardas deixados no chão eram tá tô suas próprias obras, seus bichanos pintados, você mesmo sentado em um piano tocando outras com seus gatos, entre outras mãos coloridas e prendendo na parede no local reservado e dando leve passada com a mão até a sua assinatura escrito SUGA embaixo.
- Bom, você escolheu bons Donuts viu,rsrs - ri me direcionando a ele Novamente e vendo a audácia de Galadriel indo atacar o cabelo dele - Olha, cuidado com o Galadriel ele quer seu cabelo - deixo risos escoar sentando ao seu lado novamente.
Sobre ele pensar que eu sou interesseiro eu estava errado..e calma aí, "amigo" ele me chamou assim???
- Então, tudo bem...valeu! -Sorri pequeno.
Peguei a pulseirinha,olhando seus pequenos detalhes, era fofa e bem bonitinha, logo a coloquei, a qual ficou meio grandinha no meu pulso, mas me dava outro certo charminho.
- Como??...Quadros? -Fiquei chocado.
E para variar, minha dedução sobre seu conhecimento de arte estava ERRADO, completamente errado, viu não julguem um livro pela capa crianças, essa é a lição que aprendemos hoje com o pequeno Tae aqui.
- Não há problemas, você tem seus motivos e eu tenho que dar um jeito e pensar em algo que me inspire.. -Passei uma de minhas mãos, a direita, pelos cabelos, os bagunçando um pouquinho, enquanto tomava mais um gole de café.
Olhei seus quadros e quase quis desistir dos meus, ele é um bom pintor, gosto da mistura de tons em suas obras, das cores mais escuras e mais claras mescladas, que beleza não!?
Vi um de seus bichanos se aproximar, o que me fez dar um sorriso maior, ainda o ouvindo falar sobre o pequeno gato.
- Deixa o bichinho..né Galadriel!? - o peguei devagar,com toda minha calma, já que estava usando apenas uma mão, e então o deixei em meu colo, acomodado,enquanto eu passava minha mão livre,por seus pelos próximos a orelhinha esquerda.
- Vai falar de você? Te bem cara de estudante de faculdade, que se colore nas roupas inteiras, eu não julgo porquê já fui muito de me pintar com roupa das cores do arco-íris cada dia da semana.
Olhou ele se sentando no sofá enquanto dava olhada distante no outro corredor com piano coberto com um pano.
- Você...tem cara de uns 17, 18 anos - riso escapou pelos lábios do maior assim vendo Yin subir no sofá e dar batidas na cabeça Taehyung com as patas bagunçando os cabelos dele - Quando um não ataca é outro , essa ousa me deu um chute da última vez.
Sorrio ele de modo engraçadinho tomando o seu último gole de café. Até batidas na porta resolverem aparecer e o mesmo se levantar em um suspiro incomodado.
- Sr.Min, tá disponibilizado um lugar lá embaixo no estacionamento para seu... Modelo Corverte Branco Lamborghini branca.
Antes mesmo dele abrir a porta pode ouvir a voz do homem que parecia pela voz jovem não muito alto de boa aparência vestindo roupas semelhante a da atendente de lá de baixo .
- Se queiser posso por para o senhor, lá. Apenas preciso da sua chave e lhe trago novamente.
Yoon finalmente abriu sua porta depois de pegar a chave em cima do pano que cobria o que era seu bem mais precioso.
- Aqui parceiro, mas pelo amor de deus cuidado isso foi um presente da minha mãe desde meus 15 anos, é horrível tratar de arranhões de um carro desse eu nem sei como fazer isso também. - Juntei as mãos como reza, entregando em seguida a chave e sorrindo e fechando a porta depois de um "Esta em boas mãos, nada acontecerá lá embaixo". O suficiente para fechar a porta , mas lembrar de um detalhe. - Aliás eu vou só ver certo onde vai ficar porquê cara uma pessoa horrível para se achar em estacionamento grande essa pessoa lerda sou eu.
Yoon deu passos para trás e cobrindo o piano mais a mínima madeira que foi aparecer sem mostrar suas teclas.
- Eu volto logo coisa rápida, e cuidado Yin Sung Realmente pode chutar sua cabeça.
Deu menos de um segundo para o mesmo fechar a porta rápidinho a gata se grudar nos cabelos de Taehyung e dando chutes na cabeça dele como um coelho , mordendo seus fios de cabelo que foi cospido ou pelo menos tentando tirar da língua. Só gatos sendo gatos.
- Uau...tá tudo errado..queria eu ser novinho assim..eu estaria morando com meus pais sem preocupações, somente estudando e cuidando da fazenda.. -Sorri pequeno.
Eu de fato fui me formar a pouco tempo, pois não tinha dinheiro para fazer faculdade alguma, sempre vivi de forma simples com meus pais, sempre fui o garotinho do interior, só descobri esse novo mundo agora, esse mundo de fama,riqueza, fãs, admiradores e artistas.
- Na ver eu sou.. - O outro gato subiu em mim e Yoon falou sobre aquilo, o que me atrapalhou de concluir minha fala e ainda chegou um outro rapaz, a falar sobre o carro de Suga, então eu permaneci calado,apenas ouvindo a conversa e olhando para as ações dos gatos.
- Pode deixar..ela não vai fazer isso.. -Falei despreocupado. Iludido eu que pensei que a gata não faria gatises.
Assim que Yoon saiu, a gata fez exatamente o que ele disse que ela faria, mas logo parou e desceu dali, indo para o tapete no chão e me encarando.
- O dono de vocês é mais doido do que eu...como ele tem coragem de me deixar aqui sozinho!? -Ri sozinho,olhando ao redor e terminando meu café - ai ai...só vim atrapalhar o carinha, que coisa em Tae!
Eu estava meio que me sentindo intrometido ou sei lá o tipo de pessoa que não ajuda e só atrapalha.
Me levantei do sofá, esticando minhas pernas e bom,eu não queria mexer nas coisas do Yoon sem sua permissão, então só fiquei a observar seus quadros e o resto da decoração, enquanto esperava o mesmo voltar, não sei se eu deveria ir embora quando ele voltasse, ou se deveria oferecer ajuda, talvez seja bom ajuda-lo com algo ou ir embora.
- Que tipo de música Yoon deve gostar? -Dizem que o estilo de roupa das pessoas, normalmente diz o que ela gosta de ouvir, então tentei deduzir de novo - Talvez rap ou hip-hop!?
Parei de pensar alto e fiquei só olhando tudo ao meu redor, imaginado como seria sua história de vida, pois comigo, muitos acham que sempre foi muito fácil estar aonde estou, não imaginam nem metade do que tive que fazer pra conseguir reconhecimento como artista.
Yoon voltou em passos rápidos para o seu cantinho que arranjou mas arranjou um adolescente universitário doido colorido em seguida que abriu a porta mas minutos antes, escutando vozes da parte de dentro.
- Ele tá falando sozinho? Meo quê que eu arranjei como vizinho? - Sussurro para mim mesmo e juntando os dedos no cenho franzido e entrando em seguida como se nada tivesse acontecido antes de mim entrar.
Em passos lentos, deixou a chave no gancho próprio, caminhou até a sua caixa de som JBL! clamufada tamanho grande onde por vezes saía carregando a mesma com a faixa própria para sair carregando ela e conectando automaticamente com seu iPhone amarelo, de fato sua cor favorita era amarelo e com poucos movimentos feito com o dedo na tela abriu seu iTunes, colocando música Chinesa que dançava com a mãe quando era adolescente com ela pelo jardim com a mãe muito bem conservada de vestidos braços era os dias que se encontrava muito feliz. Enquanto ficou encarando seus álbuns feitos e realmente não queria escutar nenhum rap com palavrões jogando bem na cara da sociedade sobre assuntos as vezes bem comentados em momentos aleatórios que viram Trend no Twitter.
De meias deixou o sapato de lado e jogou o corpo em mente conseguir fazer algo que tinha expectativa de conseguir mas, a expectativa se transformou em um tombo, que seu corpo acabou indo para trás e tornando suas pernas um W, isso enquanto o outro não voltava mas estava bem tente a parede e ali ficou no chão de braços esticados, escutando a música de "The Untamed".
- Porra, Ah eu vou ficar aqui por um tempo...
- Hum..okay! -Observei o rapaz, aparentemente cansado - Ah, eu ia perguntar se precisa de ajuda para desempacotar as coisas e coloca-las em ordem..
Continuei olhando-o. Se ele negasse eu iria embora, chega de incomodar por hoje não é pequeno Tae!?
Eu tenho que admitir estar meio surpreso com a música que o mesmo havia colocado,porém pensei na possibilidade de ele escutar músicas assim quando vi o piano, que era grande e bonito, mesmo com um pano por cima eu sabia que era assim, pois já conheço pianos de pessoas que têm dinheiro,eles são sempre muito bem cuidados.
- ..e você toca? -Questionei, apontando para o tal piano que estava ali na sala, um pouco distante do sofá.
Yoon olhou o mesmo até assustado pensando que não teria visto a cena falha se levantou, como um velho doido pelas juntas, coçando os cabelos claros de tais escura.
- Sim, eu toco...desde pequeno.
Caminhou até Taehyung que sabia que era um piano ali debaixo dos panos puxou o pano e deixando dentro de uma caixa qualquer, próxima ali do lado.
- Wow...quantas mil e uma coisas você sabe fazer? -Olhei ele meio surpreso,não por ele saber tocar,mas por ele saber fazer tantas coisas.
Quando ele puxou o pano consegui ter uma melhor visão do instrumento, era do tamanho que imaginei e preto,como eu imaginei, o teclado estava fechado,mas imaginei as teclas brancas e pretas em ordem,limpinhas como toda pessoa que tem um nível de dinheiro consegue deixar.
- Na verdade, qual é sua real profissão? -Resolvi perguntar para sanar minha dúvida, pois eu já estava agoniado.
Agora estou meio confuso,ele pode ser pianista,artista ou algo assim, na verdade acho que ele vai me surpreender com alguma profissão inesperada,porque eu já fui tão surpreendido com minha deduções.
- Eu nem lembro, mas o que eu guardo de verdade primeiro que este é o belo de madeira mas tudo bem e quanto gastei eu não faço idéia mais faz um tempo - coçou a nuca e bagunçou bem os cabelos olhando o piano intacto lembrando de a última vez que tocou em um casamento para uma amiga que quase irmã era. - Minha profissão? Eu sou jogador de basquete, e você já imagino que seja Artista, Pintor que expressa sentimentos em uma simples passada de uma pincelada. - cruzou os braços apenas se encostando na parede enquanto seus olhos sem o que fazer vendo o encanto do menino com o piano o quê o fez o mesmo sorrir pela expressão do vizinho ali na sua frente.
- Ele é de fato conservado, imagino que não há crianças ou bichos que façam muita bagunça.. -Sorri olhando os detalhes, aquilo era uma obra de arte musical, tocado por gênios da música.
Meu olhar desviou do instrumento, percorrendo a face do vizinho, na qual eu não havia olhado muito,mas notei agora que seu sorriso é diferente,um diferente bonito.
- Não sou conhecedor dos esportes..joga em times daqui? -Perguntei.
Nunca pensei em pintar coisas relacionadas a esportes, talvez conhecer ele tenha sido muito bom.
- É isso aí... minha aparencia deixa evidente.. bom eu acho. -Olhei para minhas roupas, dando um sorrisinho.
É estranho sentir-me muito pequeno perto dele, acho que seu jeito meio de "velho" me deixa assim.
- Olha eu acho que nunca joguei em Chicago, mas quem sabe...
Olhou os bichanos vendo o olhar direto a si, ainda tinha vergonhazinha desse tipo de coisas, ainda com alguém que acaba de conhecer e dando leve coçada na lateral do rosto com o dedo e olhou de volta ele.
- Me senti um velho na hora que me levantei do tombo que me dei. - balanço a cabeça - Tô dolorido. - olho ele a me responder - É realmente,é bem evidente acho isso legal...
- Você joga aonde normalmente? - por mais que eu pense não ter nenhuma chance de vê-lo jogar, me sinto totalmente capaz de viajar para algum dos lugares por onde ele joga.
Ouvi ele falar sobre sua queda, achei que não havia doído nada já que o vi levantar sem reclamar, mas novamente eu estava errado. "Caramba eu sempre estou errado", pensei enquanto o olhava mais preocupado do que antes.
- Não sabia que havia ficado dolorido, me desculpe... - passei minha mão direita pela parte de trás do braço esquerdo, meio sem graça por não ter me preocupado com o mesmo - mas agora que sei que está dolorido, vou pegar remédios e adesivos para dor.
Comecei a caminhar de costas para a porta ainda olhando para ele.
- Tente não fazer muito esforço físico ou pode piorar... - Antes de passar a porta o respondi sobre meu estilo de roupas - Meu estilo é único, procure alguém igual e você não vai achar! - Soltei um riso nasal, me virando de costas para ele e abrindo a porta de sua casa, para ir até a minha pegar os remédios.
Andei com paços largos e rápidos pelos cômodos da casa, até chegar no banheiro. Abri a porta do cômodo, me abaixando para pegar minha caixinha de remédios/primeiros socorros, então voltei a sair de casa com ela em mãos, voltando a casa do vizinho, entrando sem pedir licença dessa vez, já que só sai dali por segundos.
- Voltei! -fechei a porta e caminhei novamente pelo lugar, em direção ao rapaz -Talvez eu pareça um louco em quem não se pode confiar, mas eu garanto que já trabalhei em uma farmácia quando era mais novo, sei oque te dar. - Não menti, já trabalhei em tanta coisa, com intuito de conseguir dinheiro para me sustentar e sustentar meu irmão, que eu devo saber de diversas coisas pelo menos um pouco.
- Agora me diga, aonde dói Yoon? - Coloquei a caixinha média, branca, com detalhes em vermelho, sobre o braço de seu sofá, esperando que ele se sentasse próximo a mim e me dissesse o que doía, para que eu pudesse saber que tipo de medicamento ele iria precisar e até dar massagem a ele, caso fosse necessário.
- Costumo, jogar na minha cidade natal por exemplo- olhou ele falando sobre a dor - Espera...nã...- Olhei ele ir e bati a mão na testa e suspirando não acreditando que ele iria fazer isso. Até ver caixinha de primeiros socorros - Yoon...? - sussurou confuso isso era algum sinal de que estava de mente totalmente lento ainda - Seguinte, melhor deixar minha bunda quieta , mas eu já estava dolorido a muito muito tempo nos braços apenas...
Yoon olhava e procurava o que reponde sempre que ele dava enormes respostas.
- Certo... - Acabei rindo um pouco, por não saber aonde doía antes de pegar os remédios.
"Tá esse é o auge da tolice Kim, vaza daí". Pensei e comecei a guardar as coisinhas que eu já estava separando, esperando ser alguma dor nas costas ou pernas, mas nunca imaginara que era aquela parte de seu corpo que doía.
- Acho que eu vou indo...já ocupei muito do seu tempo e foi legal te conhecer! Me chame se precisar. -Peguei a bolsa preta lateral, que estava em seu sofá durante todo esse tempo, colocando sua longa alça pendurada em meu ombro esquerdo, enquanto a outra mão segurava a caixinha banca.
- Vou deixar para ti remédios para dor...se precisar beba no máximo dois, por dia! - Coloquei uma caixinha de remédios, que estava em minha mão, em cima da mesinha onde ele deixara seu copo de café.
Reparei que eu havia desenhado na caixa de remédios, mas não me lembro quando fiz isso, só que eram duas pequenas flores, de cores amarelas com miolos petos, popularmente conhecidas como girassóis, estavam bonitas, mas não eram um dos meus melhores desenhos, eu provavelmente desenhei quando estava sentindo dor, por isso ficaram assim, meio tristes.
- Obrigado pelo papo, até mais ver! -Dei um sorriso simpático, e curvei, como ato de gratidõa, caminhando devagar até a sua porta.
- Relaxa amigo... Obrigada - sorrio e bagunçando seus cabelos e indo até a porta com ele e colocando o tênis - Mas, queria uma ajuda mates com as caixas até lá embaixo e em um outro lugar, se não for fazer nada.
Em passos saiu do seu apartamento colocando as caixas ali do lado de fora e fechando a sua porta segurando a chave do carro colocando o boné.
- Ah claro, vou só colocar minhas coisas em casa, aí eu te ajudo.
Só deixei minhas coisas no sofá mesmo e fui com Yoon. A viagem foi curta, fomos até uma creche que era bem próxima ao prédio onde moramos, ele pelo jeito estava a doar alimentos e novos brinquedos, provavelmente comprados por ele. A senhora que parecia funcionária do local ficou muito feliz em vê-lo, o que me fez sentir fora da realidade, porque pareciam que todos conheciam ele por ali, menos eu.
Não demoramos muito por lá e no caminho de volta, Jeon mandou-me mensagens, perguntando se poderia ir até minha casa hoje, sendo meu irmão e quase sempre minha motivação, eu falei que sim, então ele me disse que chegaria as sete, mas eu sei que ele chegaria as oito.
Após alguns poucos minutos, voltamos ao condomínio, Yoon não parecia ter pressa, eu também não tinha, quase nunca tinha. Subimos de elevador, já que o caminho era muito longo para usarmos as escadas, e logo estávamos ali, novamente no corredor, cada um em frente a sua porta.
- Que tal fazer algo relaxante...seu dia deve estar sendo um pouco estressante, já que eu não paro de falar. - Ri fraco, apesar de ser verdade o fato de as pessoas as vezes se incomodarem com meu jeito.
Eu permaneci parado em minha porta, esperando alguma resposta do mesmo, enquanto o olhava, olhava em seus olhos, prestando bastante atenção em sua expressão e nos pequenos detalhes de seus profundos e escuros olhos.
- Ah bem eu farei sim, bom valeu por me ajudar para levar as coisa para a creche.
Sorrio Min Yoongi relaxado som de andar até a creche de carro e levar aquelas caixas com ajuda do mesmo ali .
- Bom tenha um bom resto de tarde.
Suga, sorrio mostrando o sorriso Branco e pequeno e retirando o boné Bagunçando o cabelo de modo que estivesse com a franja na frente. E abrindo a porta.
- Até. - dei leve aceno para aquela feição que era amigável e sorrindo para mim e olhando diretamente, sinceramente fiquei foi cansado pelo menos um pouquinho do modo falante dele.
- Tenha um ótimo fim de tarde,também! -Sorri fofo,abrindo minha porta, onde encontrei Angeline.
-Boa tarde Kim! -Ela me cumprimentou curiosa, olhando atrás de mim, provavelmente para saber quem me acompanhava.
- Boa tarde, Angeline!
Caminhei para dentro da casa,fechando a porta e tirando meus sapatos,como de costume.
- Coloquei suas coisas no quarto. -Ela sorriu falando,calmante.
-Obrigado, vou me deitar um pouco..se alguém chegar me chame,por favor. -Falei caminhando até o quarto devagar enquanto ouvia sua resposta.
- Tudo bem, chamo sim!
Entrando em meu quarto na cama eu me joguei, sem tirar minhas vestes para tomar um banho nem nada, simplesmente deitei-me e fiquei encarando o teto,pensando o que eu e Jeon iríamos fazer e também pensando sobre minha tela,que eu ainda não havia feito,mas já tinha certa idéia do que fazer.
4....
Yoon fechou sua porta e encostando-se nela e suspirando até escorregar e se encontrar sentado no chão passando a mão nos cabelos batendo na calça.
- Meu deus, como ele fala muito até parecia que estava nervoso.
O olhar de yoongi caminhou pelo local onde seu primeiro dia de descanso foi uma falação no seu ouvido para poucas e pequenas respostas, suas pernas se dobrou para se levantar e caminhou até seu piano que tinha descoberto para ele o seu vizinho louco, então afastou no chão o banquinho pesado do seu piano assustando os gatos que saíram correndo pela casa até o quarto e criando até brincadeira de pega-pega no seu quarto onde deixa os troféus em prateleiras, pôsteres que guardou de todas as competições profissionais e todas que já participou que era quando anunciaram elas, servia de lembrança, até o quarto de formatura do colégio que a sua treinadora que já brigou muito com ela quando era mais novo fez para seu aluno favorito o tampão do silindro do seu diploma com uma bola de basquete e o modelo do cilindro teclas de piano. Entre tanto, até mesmo guardava convite e uma bela foto que tocou no casamento da colega em uma belo piano mais largo da caixa que mantinha a tampa das cordas abertas quando quisesse.
Os bichanos que causará risadas ao açúcar mascavo que estava sendo um açúcar cristal levantou a tampa do seu piano passando suas mãos magras tirando o pó fino das teclas mas antes se sobrepor seus dedos e fazer melodias colocou a batida no celular ''bem alto" mais o volume máximo do celular e sobre a caixa do piando encima, e assim esquecendo da confusão e tudo mais que aconteceu com o vizinho e finalmente relaxar , de outra Maneira.
Seus lábios se separaram e a música começou e apenas seguiu automático com os dedos nas teclas para conseguir compor sua música que pensava de uns tempos para cá pensava em First Love, mas com o motivo principal de lembrar da sua infância e de sua mãe, sua voz saiu pelos seus lábios com as letras já anotadas, seus olhos se fecharam como sempre fez aproveitando para ouvir bem as melodias e se juntar com a música do telefone.
- Em um canto da minha memória
Um piano marrom encostado à um lado
No canto da minha casa de infância
Um piano marrom encostado à um lado
Eu lembro daquele momento
Muito maior do que minha altura
O piano marrom que me guiou
Eu procurei por você
Eu ansiava por você
Quando eu te toquei com os meus pequenos dedos
Eu me sinto tão bem, mãe, eu me sinto tão bem
As notas que só soavam onde meus dedos alcançavam
Eu não sabia o seu significado naquela época
Naquele tempo eu ficava contente em apenas te olhar
Sua voz seguia grossa mas calma assim como as notas aos poucos aumentando enquanto abri e fechava os olhos por vezes olhando as teclas as suas notas se tornavam mais altas pelo mesmo mais forte dos dedos nas teclas, quase lhe dando a vontade de chorar embora nunca tenha conseguido....
- Lembro-me daquele tempo
Durante os meus dias na escola primária
Quando minha altura se tornou maior que a sua
Eu negligenciei quando eu te ansiava, então
No topo das teclas brancas feito jade, a poeira se acumulando
Sua imagem que eu negligenciei
Mesmo naquela época
Eu não sabia seu significado
Não importa onde eu esteja, você sempre defendeu aquele lugar
Deve ser por isso que eu não sabia que aquele seria o último
Não vá desse jeito, você disse
Não se preocupe mesmo se eu deixar
Você vai ficar bem por si mesma
Eu lembro quando te vi pela primeira vez
Antes que eu soubesse você cresceu
Embora estejamos dando um final
Para o nosso relacionamento
Não se sinta mal por mim
Eu vou conseguir vê-lo novamente não importa de que forma eu esteja
Me receba alegremente, então
Suas mãos mexiam rapidamente sobre as teclas corretas parecia usar até fones de ouvido de tão como a música soava em todo o ambiente como se sua voz todos ouvissem pelo mundo, até apertar os olhos fazia diante suas próprias palavras mas pelo incrível que para alguém pareça dolorido o seu tom melancólico muito pouco mas sentimental te aliviava, era uma lembrança descontada em palavras diferentes das que escrevemos em um vocábulo de história, eram sonoras.
- Eu lembro daquele tempo quando te conheci
Eu tinha esquecido completamente
Quando eu tinha por volta de 14 anos
Eu te acariciei com estranheza por um momento
Mesmo que eu tenha ido embora por um longo tempo
Sem repulsas, você me aceitou
Sem você, eu não sou nada
Após o amanhecer, dois de nós recebemos a manhã juntos
Não solte a minha mão para sempre
Eu também não vou deixar a sua
Eu me lembro daquela epoca
No final da minha adolescencia
Eu coloquei fogo. Isso mesmo, eu disse não
Mais longo que meu nariz, aquele tempo, chorando e rindo
Aqueles momentos solitários quando eu estava com você
Agora são só memorias
Agarrando meu ombro esmagado, eu disse
Que eu não seria mais capaz de fazer isso
Toda vez que eu queria desistir
Você, perto de mim, dizia
Criança, você pode fazer isso
Okay, okay
Até sem ar se encontrava em versos mas sempre puxava o recuperando até mesmo assim não se sentia de garganta seca mas mesmo a sua voz que parecia sem ar cantando cantava com o coração até as veias pulsar sem força.
- Eu me lembro daquele tempo
Quando eu estava cansado e perdido
Naquela época, quando eu caí em um poço de desespero
Mesmo quando eu te afastei
Mesmo quando eu queria te encontrar
Você esteve firmemente ao meu lado mesmo que eu não dissesse nada
Então, nunca solte a minha mão
Eu não vou soltar a sua mão outra vez nunca mais
No meu nascimento
E no fim da minha vida
Você vai estar lá para cuidar de tudo
Sua voz se acalmando até às últimas notas se foram diminuindo como o início da sua música que foi calma e sua voz grossa e era como o início de fato mas era o fim da sua música, nem prestou atenção que houve movimento na porta na casa do vizinho recebendo alguém apenas seguiu sem ouvir o que acontecia no corredor.
- Em um canto da minha memória
Um piano marrom encostado à um lado
No canto da minha casa de infância
Um piano marrom encostado à um lado...
Suspirou e pegou o celular pausando a música e olhando para a janela para a cidade se levantou depois de ir a cozinha e buscar um café que havia deixado quente já feito e olhando o clima e a movimentação da cidade ir mudando.
Algumas horas se passaram, depois de meus pensamentos sumirem, como as águas de uma cachoeira desabam em um rio. As vezes procuro não pensar muito sobre mim ou sobre quem convive comigo, porque se não sempre acabo por me achar inferior, não sei por que, mas algo faz eu me diminuir.
Eu já havia tomado meu banho quando Jeon chegou, para ser mais exato eu estava de roupão na sala, quando ele chegou, a Angeline já havia ido embora e nós estávamos sozinhos,em um completo silêncio.
"Como está você?" -Questionei, falando pela línguagem de sinais.
Quando eu falo que nunca foi fácil , eu não quero dizer sobre mim, eu sempre digo sobre nós.
Jeon Jungkook, é meu irmão mais novo, por parte de mãe. Ele nasceu assim, sem audição, no começo foi bem difícil de lidar, mas depois nós aprendemos a falar com ele, ele com a gente e ficou tudo bom, quer dizer, pelo menos nessa parte de comunicação.
"Estou muito bem e você, Tae?" - Dei um sorriso, vendo o que ele me dizia.
"Estou bem, só não tenho idéias para fazer novos quadros. Quer me ajudar?" - Ele afirmou e deu um sorriso.
Muitos sentem dó dele, mas eu não acho que é preciso ter dó ou pena, é horrível ver pessoas com pena de ti, por alguma dificuldade que nasceu com você, uma dificuldade irreversível, acho que ao invés de ter pena,as pessoas deveriam aprender a lidar com aquilo, porque a pena e a dó não resolvem nada, já aprender a linguagem de sinais, deixa uma porta aberta para quem quiser entrar.
"Que tal algo relacionado ao espaço?" - Ele sugeriu.
Kook sempre gostou muito do universo, desde bem pequeno eu me lembro que ele queria viajar em meio as estrelas do céu, seu sonho era trabalhar na grande NASA, mas como sempre tivemos pouquíssimas oportunidades de estudos, ele se formou em jornalismo e agora com seus 21 anos, vive disso, o que é bem legal, gosto de ver todo seu esforço e dedicação para conseguir fazer o seu trabalho. Eu o ajudo com tudo o que ele precisa, até comprei para ele uma casa, na qual ele pretende morrar com seu atual namorado, que ele diz ser seu futuro noivo.
"Que tal algo mais real?" -Tentei, já que pintei muitas coisas do universo por causa dele.
"Como assim?" - Confuso, ele estava.
"Posso fazer um olho...Quer dizer dois olhos, alguns pequenos girassóis e um rio.."
"Se esses são seus sentimentos, então faça!" - Ele deu um grande sorriso, me olhando com atenção.
"Ah e teclas de um piano..talvez fique legal,não é!?" -Cocei a palma de minha mão esquerda.
"Sempre fica. Você é um ótimo artista! "
Como sempre minha motivação era ele, meu pequeno maninho,que já nem era tão pequeno, mas sempre seria o meu "pequeno bebê".
"Que tal uma música?"
"Se for no som, é claro que sim" - Ele encostou suas mãos na parte de onde saia o áudio do som eu liguei a música, o deixando senti-la, enquanto eu ouvia sua melodia calma.
Entre outras paredes Yoon se encontrava olhando a cidade e batendo sono, mas seus dedos ainda doía pela música anterior, suspirou e indo até o piano novamente e tocando as teclas com alguma mão, ficou pensativo suspirando pensando alguma melodia ou letra até começar uma música tranquila por poucos minutos, até se levantar e se jogar na cama deixando o copo na cômoda, de olhos pesados se fecharam em um segundo se tornando um cochilo invés de um sono pesado, sábia que não duraria muito aquele cochilo.
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Atualizado até capítulo 30
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