De repente um barulho forte na rua, chamou sua atenção.
Cler Correu até a janela para olhar.
Um monstro atacava a cidade exigindo que todos se rendessem à dinastia do mal. Michel e os outros se apresentaram para lutar, seria a primeira vez que usariam as espadas. Os Espíritos também surgiram para auxiliá-los.
“ Estamos aqui. Força guardiões.”
_Queria ajudá-los, ter algum poder.
“Você tem muitos poderes, vai e ajude-os.” Dizia a voz.
_Que poderes?
“Você vai descobrir.”
_Estou enlouquecendo, só pode ser.
“Você tem poderes especiais.”
_Quais?
“Você terá que descobrir sozinha.”
_Se eu não estou louca, posso voar?
De repente ela sentiu que seus pés não tocavam mais o chão.
_Então tenho realmente algum poder. Devo ajudar os guardiões a derrotar o mal.
Cler teve seu corpo envolvido por uma armadura e uma máscara cobriu a face. Ela ficou impressionada.
Sua armadura era coberta por arcos e flechas.
_Uma armadura, porque? Máscara? É estranho os guardiões só têm as espadas. Agora vou ajudar meus amigos.
Cler saiu voando pela janela para ajudar os guardiões que estavam em dificuldades por
ainda não dominarem as espadas.
Iam ser atingidos fatalmente quando Cler chegou. Estavam feridos.
Todos se surpreenderam com sua chegada, não conheciam e não confiaram nela ainda mais quando o monstro a reconheceu:
_Flecha ...
Cler achou que ele se referia à sua armadura mas ele continuou:
_Você já está aqui Flecha.
Os Espíritos Celestiais não a reconheciam mais.
_Estou aqui para ajudar vocês guardiões.
_Quem é você? Perguntou Guilherme.
_Flecha não pode ser. repetiu o monstro.
_Vim ajudar a combater o mal.
Ela lançou uma flecha que chamou de flecha armadilha que prendeu o monstro.
Não devemos confiar nela, lembrem-se do que falou os Espíritos. Lembrou Marcela.
“ Nós não a conhecemos, não confiamos nela, o monstro a reconheceu, provavelmente
ela pertence a dinastia do mal.” Completou os Espíritos Celestiais.
_Vá embora farsante, não precisamos de você. Falou Michel e Cler se sentiu tão mal ao ouvi-lo, teve vontade de chorar.
_Ouviu o que eles disseram, agora vá embora. Quem a insultou naquele momento foi Lúcia, sua mãe.
Ao ouvir o que Lúcia disse Cler não pode mais resistir. Uma lágrima rolou em sua face e ela desapareceu.
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