— Alô?
Uma voz feminina responde
— Oi doutor...
— Oii! dona Fabiana tudo bem com a senhora perguntou ele...
— Não muito doutor Marcos!
— O'Que aconteceu, mulher?
— É aquela enxaqueca, ainda continua doutor.
— É com a idade de 35 anos Problema de enxaqueca costuma aparecer frequentemente com mulheres dessa idade.
— Coisa ruim viu, doutor, disse ela.
mas a senhora poderia passar aqui no meu consultório amanhã ?
— Sim! Vou pedir ao meu marido para me deixar lá em frente. E que está sentado aqui comigo né amor; diz ela, fazendo um carinho na sua barba grande e com os olhos verdes olhando pra ela...
Certo! Responde ele
Seria bom se a senhora chegasse mais cedo para ser atendida primeiro.
— Uai doutor, tem tanta gente assim.
— Sabe como é hoje em dia as pessoas vem pra fazer um checape mesmo que não seja nada grave.
— Tá ok doutor amanhã eu estarei aí.
E assim ela desliga e volta o rosto pro lado do marido que está do lado dela sentado no sofá com o braço em seu ombro.
— Então vamos pra cama precisamos acorda cerdo pra fazer esse maldito exame pra ver se essa dor de cabeça sara logo —com a voz irritado continuo
— Depois que começou essa mísera enxaqueca, nunca mais eu toquei em você! — disse ela.
— Amor, mas eu não tenho culpa de sentir dor de cabeça. Você acha que eu queria sentir dor? Não! Eu não queria não. Meu amor — disse ela com a voz mais forte.
— Ele, tá bom, então vamos discutir de novo isso?! Toda noite é isso, eu não posso tocar no assunto — resmungou.
— Zé Carlos, não sei por que você tá assim, resmungando. Não é porque você tem 45 anos que precisa ser impaciente, não — disse, fazendo um carinho no braço dele.
— Amor, eu não quero brigar com você, querido. Você sabe que eu te amo — disse, dando um selinho nele, e foi dormir.
No amanhecer do dia.
"Amor vamos logo já são 6:00hs
Estou trancando a porta querida!
Anda logo já está tarde!"
....
Zé Carlooos! ela diz
falando num tom de apressar O marido pela 3° vez:
— Calma já estou indo...,
ele dizendo indo em direção ao carro:
Um gol azul marinho semi novo do ano de 2023 que ele gosta muito de limpar quando está em casa. Com um tom de graça,
— Pronto apressada os vizinhos deve ter acordado mais cedo hoje...,
Ele se dirigir:
— Chegamos olha aí eu não tô vendo nem uma fila ou ninguém,
— Chegamos primeiro,
— Sim amor acho que eu sou a primeira,
— Você quer que eu entre com você Ainda tenho um tempinho antes de chegar no restaurante...?
— Tudo bem amor. Mais você e o chefe deve chegar primeiro pra da o exemplo;
— Então, tudo bem — disse ele, e saiu com o carro.
Ela bateu na porta: toc, toc...
Saiu um homem por volta dos 25 anos, com cabelos cacheados pretos, barba recém-feita, olhos castanhos e não mais de 1,80 de altura, moreno bem claro.
— Doutor — disse ela.
— Não me diga que acordou agora?
Já entrando para dentro, com ele ainda na porta:
— Nossa, Felipe, eu não aguento mais o Zé Carlos — disse ela, já andando pelo pequeno cômodo.
Era um escritório médio, com um sofá grande e duas cadeiras ao lado da mesa, onde havia um notebook para atender o paciente. Havia mais duas portas: uma seria o banheiro e a outra, a sala de atendimento do médico.
— Eu já disse pra você me chama de doutor Marcos mesmo quando ninguém estiver vendo,
ahhh!. retrucou ela.
—Você também nem é doutor de verdade, só tá assim pra engana o Zé Carlos;
e deu um risadinha de deboche...,
ele sorriu de volta, e disse mais foi ideia sua! rum... resmungou ela.
— O seu marido não tá dando conta é disse ele com uma risadinha cínica sentando do lado dela..., não! e você sabe. Fabiana sabia que o Felipe era diferente do seu marido e de todos apesar dos seus 25 anos de idade ele tinha muita maturidade e fazia ela ir nas nuvens em poucos segundos:
— Ele não tá dando no couro mas não é...
— disse ele olhando pra ela com um sorriso no canto da boca que deixava ela ainda mais atraída por ele:
— Ele só pensa em trabalho, trabalho e trabalho naquele restaurante que ele se importa...,
ele não dá prioridade ao sexo, faz tudo errado,
— Ele só trepa comigo bem rapidinho e goza..., e depois nem me dá um beijo, vira as costa e vai cair no ronco..., Não mata minha vontade, aí eu tenho que apelar pra o dedo né..., Olha que o dedo mais duro que o bilau mole dele; essa hora Felipe deu uma risada contida.
— Eu só tô com ele mesmo porque ele me banca, e tem aquele restaurante que ainda dá algum lucro.
— Eu gosto dele — continuou ela a dizer.
— Bem, eu acho que ainda gosto...
— Mais que de mim? — disse ele, e com as mãos começou a tocar suas penas, com aquela mão enormes cada vez Aproximando-se de suas coxas mesmo com uma saia mais longa e coladinha nela, que manteria a aparência de mulherzinha comportada para a sociedade, a cor preta da sua saia valorizava ainda mais suas curvas. Com 35 anos, ela estava no auge do corpo, fazendo onde passava chamar a atenção de todos. Tinha um bumbum durinho e empinado, coxas roliças e bem depiladas — se é que aquelas pernas tinham pelos. Não foi o que Felipe achou quando, ao enfiar a mão dentro da saia dela, seus dedos já tocavam a perna. Sem desviar do caminho, seguiu reto. Fabiana sentiu seus dedos deslizando pelas pernas, aproximando-se do lugar do pecado, causando arrepios nela e uma vontade louca de pular nele. De repente, ela sentiu os dedos de Felipe abrir um lado da sua calcinha e deslizar um dedo para dentro, tocando sua parte íntima. Ele começava a esfregar o dedo entre a abertura da intimidade dela, deixando-o molhado com o movimento que fazia envolta daquele instrumento, fazendo-a dar um suspiro contido. Apesar de Felipe já desconfiar e saber seu ponto de causar arrepios, disse:
— Vamos para o banheiro.
— Sim, vamos — ela respondeu com voz ofegante.
Ele pegou sua mão enquanto ela abaixava a saia que havia levantado naquela hora. Entraram no banheiro e ele fechou a porta.
O banheiro era bem fechado só havia um fleche de luz em cima, que deixava uma luz fraca quase invisível pra enxergar pouco detalhes, quase não dando pra ver seus rosto ali dentro daquele pequeno espaço, onde as paredes era apertada e deixava o espaço cada vez mais curto forçando Felipe e Fabiana ficarem ainda mais próximo um do outro;
Não que aquilo a incomodava eles; Sem perder tempo eles começaram se beijar, como se o mundo fosse acabar naquele momento;
Com mordidas e apertos fortes mais carinhosos, Felipe foi tirando cada peça de roupa do corpo de Fabiana...
que quando viu já estava toda despida com aquele corpo cheio de curvas de inveja em qualquer uma mulher mais jovem e da sua idade e claro.
Ela também teve atitude de abrir o zíper da calça de Felipe, não que ela não já tinha feito antes, mas com um pouco de dificuldade pra tirar já que o rapaz estava com seu pau duro, no ponto de possuí-la.
Mesmo no escuro, ela sabia que era grande e grosso só com o seu toque às cegas, ela sabia que ele a desejava mais que tudo no mundo essa hora...
Ela puxou cuidadosamente para não machucar o neném a sua frente latejando...
(...) Felipe sentiu as mão de fabiana tocando lá em baixo, mesmo sem ela consegue fechá-la direito, toda sua mão era macias, inclinou sua cabeça pra baixo e foi em direção ao seu lindos mamilos de fabiana..., mesmo vendo com pouca luz, ele sentiu, é bem durinho e sedosos que deixou quase babando, ele apalpava suas mamas fartas, não se conteve abocanhou uma das mamas e ele, colocando todo em sua boca, sugando lambendo com muita vontade, fazendo ela suspira fundo, dando mais volume seu seios, deixando aproveita do jeito que ele queria, ele segurava firme preenchendo toda suas mãos, e revezava de um para outro lambendo com vários movimentos com a língua, apertando de uma forma que ela adorava, já com sua rola já lambuzada cutucando sua virilha pra baixo e pra cima, ela lá em baixo forçando entra,entre suas penas, quando ele segura seu braço virando seu corpo de costa pra parede, mesmo com pouco espaço ela conseguisse se locomover, colocando sua mão na parede, rapidamente, Felipe deu dois tapas no seu bumbum fazendo ela empina sua bunda pra ele... empurrando mais ainda sua bunda na virilha de felipe... apertando sua rola ainda mais pra dentro da sua buceta já molhada, fazendo a penetrar cada vez mais dentro dela..., deixando ela nas ponta do pé...,
encaixando sua rola completamente toda lá dentro do seu interior, ela gemia ecoando pelo banheiro, aaaaah. aaaah...
Sou gostoso... amo quando você me pega assim! seu safado aaaah aah! disse ela. Você vai levar mais sua vida cometendo mais uma sequência de socada forte deixando Fabiana quase não aguentar se segura suas pernas no chão do banheiro. O banheiro era apertado que fazia nem dá espaço para Felipe tirar o pau duro dentro dela... Ela sentia um prazer imenso como seu corpo fosse explodir, Levando ela ao orgasmo deliciosamente sem explicação, ela abriu o chuveiro..., uma enxurrada de água caiu neles com Felipe a fodendo com vontade.
— Ela disse vou te dá um banho agora bb..., — disse ela usando as mãos, descia até sua virilha, massageava com movimento de ir, e volta deixando Felipe quase sem ar com sequência de batida ela se sentia domina Felipe ela gostava da expressão do rosto dele e seus gemido contido de machão, ela sentiu vontade de devora aquele pau quando um raio de luz brilha na cabeça do da rola de Felipe que já tava inchada, pronto para entrar em erupção, ela não resistiu começou a devorá lo aquele pau, colocando todinho na boca ...quando Felipe estava preste a Gozar ela tira e pede ele pra gozar dentro dela, sem pensar duas vezes ele puxa pra cima e levantando uma de suas pernas no canto da parede ele enterrou sua piroca bem fundo arrancando mais gritos ensandecidos e gemidos em Fabiana
— aaaah... Aaahhh foi os gritinhos dela..., — Felipe
Você é minha diz ele com a uma voz sedutora, — come sua vadia vai aaaah...aaah
— Come com vontade seu gostoso, pauzudo. Então ela deu um orgasmo na hora e gozou no seu pau que tava dentro ainda socando... aaaah seu filho da puta...
Com as mão dentro do seu cabelo segurando firme
— Ele diz que mais é safada!
Fabiana virou a cabeça pra ele com um sorriso maliciosamente…
— sim sim — diz ela.
— Vai eu quero leitinho dessa vez seu puto!
Ele então segura sua outra perna encaixando dentro das suas pernas segurando a parte de baixo da suas coxas, os dois encaixa perfeitamente como se estivesse em um corpo só, e mete com força cada vez apertando o corpo dela na parede forçando sua buceta apertada abrir mais ainda pra aquele pau quentinho entrar. E tortura sua bucetinha com o tanto de vez que ele metia lá dentro, ele tava no seu limite quando na última socada Fabiana gozou pela 3° vez quando sentiu dentro dela, sua rola pusa ainda mais e ganha volume e jorra o leite quente dentro dela entrando no seu sistema femino, Felipe vira os olhos já suado e sem força com oque acabou de contece...
— Aff...Aff...Aff!
— Agora precisamos de um banho de verdade porra!, — diz ela quase sem fôlego.
Após tomar o banho já eram 10:00hs do dia. Fabiana tava retocando o batom em um espelho grande na parede no canto da sala:
— E aí ele vem te buscar?
diz felipe
— Sim vou liga pra ele
Ligando pra ele...
— Oi querida;
— Oi amor, pode vim me buscar já estou pronta.
— Estou me sentindo melhor.
— Então quer dizer que hoje tem amor?! — disse ele com um sorriso.
— Opa, opa, como você consegue só pensar nisso? Em relacionamento não é só sexo não Zé Carlos!
— E Se for; não tem nada de mais vocês mulheres tem ó dever de servir nós homens...,
— Por que vc acha que muitos homens largam suas esposas… — falou ele.
— Por falta de atenção, amor e cuidado — respondeu ela.
— Não é falta que a mulher não cumpra com suas obrigações de esposa e mulher, e da nisso!
— respondeu ele.
— Voces mulheres acha que tem essa buceta pra que em..., claro que é pra da pra nois homens, por que se não fosse assim vocês seria umas inútil;
— Que sabe meu amigo Jorge está certo, você é uma mulher fria que nem filhos consegue me dá esses anos todos, bem que minha mãe disse que você não era mulher pra mim, eu te dou do bom e do melhor e você me agradece assim.
Ela saiu pro quarto com os olhos cheio de lágrimas e Deitou na cama e pensou,
— O Felipe nunca diria isso, ele nunca ia falar isso pra ela. Por um momento ela queria que o Zé Carlos fosse o Felipe, as coisas teriam sido diferentes com ele.
Ela só se casou com Zé Carlos por ser um homem respeitoso bonito muitas outras mulheres ja estava de olho nele na época, e formado em astronomia um chefe de cozinha excelente, e a segunda coisa que ela mais gostava depois de sexo era comida, ela com certeza iria come muito bem casada com ele.
Ele era bem mais romântico no início, mas a vida debaixo do mesmo teto fazia a rotina ficar tediosa, mas depois que inaugurou seu primeiro restaurante e comprou um carro novo — um dos seus robes ou melhor vícios em automóveis.
as vez ela achava que ele preferia mais aquele carro que Ela, mudou muito e não tratava mais ela como antigamente, apesa de não ser tão espetacular assim na hora do sexo com ele, nem matava sua vontade.
Além de só fazer quando ela insistia muito, ela comprava lingerie de renda bem Sexy pra vestir pra ser notada por ele,
Mas nem isso dava gosto, só olhava a TV naquele sofá quando estava em casa, ele só se preocupava com trabalho e trabalho e dívidas.
pensou ela...
será que ele a traia?
Não, Não! Ele a amava muito, e dava muito presentes caros pra ela, fazia muitos dos seus gostos, um dos seus pontos fortes com certeza tinha que admitir.
ele não deixava faltar nada em casa, qualquer mulher adoraria as coisas caras que ele dava, a casa onde morava era linda e luxuosa, mais ele não era muito de da valor as relações íntimas de casal, ele só fazia por fazer, e quando fazia, ainda era só papai e mamãe.
Mesmo ela querendo tentar outras posições com certeza ele ia nega, talvez julgaria como uma mulher vulgar e sem escrúpulos, pois era um homem com costumes e tradições antigas, e aquele desejo só ficaria guardado na sua mente.
ela até achou que ele tinha enjoado dela.
acabou não fazendo tanta falta com a chegada do Felipe.
mais quando ela conheceu o Felipe que era muito mais novo que ela 10 anos ,ele chegou perdido na cidade tinha perdido o endereço e pegado o ônibus errado, não tinha lugar pra ficar. foi então que ela só encontrou quando vinha do restaurante a pé aquele dia...
e ele pediu informação, no início ela achou que ele fosse um ladrão querendo roubar, mas Felipe era educado e tinha muita maturidade e gentil e respeitoso, ela notou rapidamente, apesar de ter um rostinho jovem já tinha sorriso de safado, ela sentiu pena do coitado, pois ele em uma casinha velha que seu tio Beto Havia deixado ela toma conta pra não deixar empoeira.
Ela visitava quase todos os dias,
Demonstrando cuidado com o rapaz, ele não tinha pra onde ir ou emprego, mas Fabiana talvez teve uma boa criação,apesar de não concordar com alguns costumes, pois seus pais era muito rígido com ela quando era moça, ainda mais naquela época, não havia chance de sair sozinha e quando saia era com um dos seus irmão ou sua própria mãe, ela não namorou outros homens além do seu atual marido com quem perdeu a virgindade.
Não sabia como era outros homens além de fofocas de amigas falsas que traia o marido escondido e chamava ela de besta,
você nunca foi chupada e você nunca mamou em um pau sua estranha, até abrir mão das suas amizades, ao ponto de não querer mais amigas.
Porém ela era uma mulher boa e de fé, fez de tudo pra ajudar o rapaz, levava comida pra ele escondido do marido quando ia trabalhar, os dois ficaram conversando mais que seu próprio marido. Felipe era um bom ouvinte, sempre escutava o'que ela falava do Seu dia a dia e seu passado.
Viu a fragilidade dela diante do casamento com o marido.
Felipe demonstrava ser de boa família era mais fechado misterioso, com certeza tinha algum passado oculto, teve uma criação comportada pelas suas atitudes. Não fazia o tipo mulherengo mas chama atenção principalmente com aqueles olhos verdes claros, por muitas das mulheres que só via.
os dois se tornaram bons amigos.
Mas Fabiana sempre observava um olhar diferente de Felipe depois de um tempo. Viu ele olhar pro seu bumbum que era redondinho com um short de academia que ela usava também como desculpa pra dizer ao Zé Carlos que ia sair. Mostrava bastante suas curvas do seu corpo.
Toda vez que ela virava as costas, ela via o volume em seu short de Felipe, Aquele olhar de desejo, era de um homem para uma mulher.
Mas de alguma maneira ela gostava daquilo, teve até uma vez que ela veio sem calcinha e salto alto.
fingiu que estava limpando a prateleira.Ele que estava ali sentado no chão, seu olhar automaticamente percorreu por sua parte íntima dela que havia ficado muito nítida e a amostra, deixando o rapaz de boca aberta quase babando.
Fabiana contia o sorriso...
Ao ver sua expressão tentando disfarçar...
aquilo fazia ela se sentir desejada, mas ele desviava a visão quando ela olhava para trás, fazia ela imaginar como estaria lá embaixo das suas calças, ele era um safadinho.
— Mas será que ele estava interessado? Não! Um rapaz como ele com certeza não olharia pra uma mulher igual a ela, apesar dela ser muito bonita, ele com certeza poderia encontrar outras garotas da sua idade até mais nova e mais bonita, pra ele seria fácil, ele era lindo e falava muito bem ainda mais com aquela linda voz de querer escutar mais e mais vez, com certeza ele encontraria outra, mais ele não saia muito da casinha.
Os dois falavam de muita coisa mas ela nunca viu ele usar nem uma indireta vindo dele só.
falava da vida ou melhor de tudo um pouco até um dia que Felipe disse algo que a surpreendeu ...
— Nao sei se devo,não sei se falo mais,mas não sei se devo ficar calado, Não sei se é falta de respeito,
Estou apaixonado pela senhora e não sei mais o que fazer.
por mais que ela não quisesse admitir, Fabiana ficou balançada com aquela revelação direta a ela, também já tinha olhado pra ele com outros olhos, mas quis prender aquela sensação que havia sentido por aquele rapaz forte e cheio de saúde na sua frente, ela então disse...
— Mas eu sou casada e você tem idade pra ser meu filho e você não deveria pensar isso de mim, será que você não está sentindo sentimento de gratidão? — Falou ela calmamente...
— Mas não sou. disse ele olhando pra ela. Fabiana viu aquele rapaz comê-la com os olhos como se ela estivesse nua.
começou a ir em direção dela, ajoelhou e colocou a cabeça no seu colo, e enquanto a única reação que ela podia ter era enfia suas mãos com as unhas pintadas de vermelho, dentro daqueles cabelos cacheados e acaricia como estivesse consolando, enquanto ele pois seu rosto afundado no meio da suas coxas por cima da sua saia vermelha de seda,
e cheirava a região da sua virilha já mordendo sua saia, enquanto dizia eu só tenho a senhora agora que pode me ajudar nesse mundo, ele então foi mais ousado ainda quando levantou sua saia e pois a sua cabeça lá de dentro como se entrasse debaixo de um lençol,
— Vocês duas precisa de mim também
Eu quero retribuir tudo que a senhora me fez.
Fabiana não tinha ideia do que fazer, mas estava gostando muito daquilo, o que ele pretendia pensar nela?
Foi quando ela sentiu um puxão forte entre suas pernas passando no meio do seu bumbum.
foi Felipe rasgando sua calcinha de renda, logo depois sentiu algo molhado entrando dentro dela, ela mal acreditava que aquilo era a língua de Felipe criando uma abertura dentro da sua buceta já se molhando, com a boca dele chupando sua parte íntima, como nem um homem havia feito antes inclusive seu marido.
Ele fazia ela dar suspiro de prazer, ele tinha muita habilidade com aquela língua, ele tocava no grelinho dela, ele girava lambia aquela buceta completamente, explorando cada cantinho, Fabiana gemia como nunca antes, fazendo ela prende sua cabeça entre suas lindas coxas roliças.
ela então caiu de costa na cama quando Felipe percebeu ela deitada naquela posição com suas defesas desarmadas com suas pernas aberta, aquela mulher sensível, sem o marido dá a devida atenção que ela necessitava, e com a saia erguida até a cintura já mostrando, o lugar molhado onde sua boca havia acabado de chupa como uma fruta deliciosa,
nem pensou duas vezes tirou pra fora seu pau Já quase doendo dentro do short o rapaz estava com as veias pulsando era um instrumento maior que ela já tinha visto, sua boca salivou a vontade de cair de boca naquele pau era intensa, seus olhos viram aquele ferro e pra cima dela esfregar a cabeça rosa esfregar como se não coubesse dentro daquela buceta toda fechadinha mais ele empurrou abrindo caminho sem freio pra achar o fundo daquele pote de mel já molhado. Mal podia falar Fabiana;
Haaa Ainnn.... seu grunhido de se possuída ali por aquele jovem socando dentro da sua parte íntima dela que só havia sentido o pau do seu marido, mas agora já era tarde demais pra parar, só escutava o eco do som entrando e saindo da sua amiguinha, ela tava gostando de ser comida por Felipe ,com uma velocidade absurda sem gozar, Zé Carlos nunca iria aguentar fazer com aquele ritmo frenético.
Hummmmm! Aaaahhhh!
Foi o que saiu da sua boca, ela estava transando com um outro homem que não era seu marido, e ainda era mais novo que ela.
— A senhora Fabiana como a senhora e gostosa aaah
Dizia ele com a voz cansada das sequências de movimento que dava de penetrar naquela buceta já encharcada, aquela mulher experiente casada começando a criar marcas pelo tempo, mesmo que quase invisível, mas ele tava perto demais, sentindo sua pele toca a dela quentinha e sua respiração no seu pescoço ofegante...
— Hummm... Felipe, eu vou gozar Hooooo.
— Gozar Senhora Fabiana esse pau é todo seu, ele te pertence.
disse ele, aquilo foi o limite pra ela Gozar, ele veio em seguida e encheu a bucetinha dela de porra.
gozou tudo com toda força, ainda ofegante tirou sua rola ainda dura toda lambuzada ele esfregou em cima da buceta espalhando seu gozo.
Aquele dia foi incrível.
Daí por diante os dois começaram a se encontrar recorrentemente .
Felipe comia sempre que podia, os dois praticavam cada posição juntos, até o seu cuzinho virgem que o Zé Carlos dizia ser errado, tudo que eles mais desejavam sem pudor sem regras sem se segurar.
havia posição criadas para seus próprios prazeres.
Os dois já estavam muito próximos,ela começou a contar do casamento péssimo e o jeito que o marido tratava, contava de sonhos e desejos,ela não tinha amigas e nem ele, eles eram seus próprios amigos, ela começou a se vestir melhor, se arrumar mais e se cuidar. Não que ela já não fazia, mas pra um homem que não dava nem um valor.
já por Felipe,vale a pena ele fazia ela sentir-se linda se sentir valorizada como mulher, se sentir uma menina jovem de novo, ela já estava louca por ele e já não queria perdê-lo, foi aí que teve a ideia de tirar dinheiro do Zé Carlos e alugar um cômodo grande.
e falou pra ele se passar por médico,pois não era mais seguro,o povo daquele lugar já tava desconfiando e o Zé Carlos podia descobrir, felipe gostou muito da ideia, desde aí Felipe virou doutor Marcos e Fabiana pegava o dinheiro do Marido pra da o vagabundo do Felipe gastar.
Fabiana ainda não tinha saído do quarto, já se passaram 4 horas desde a discussão com o marido. Quando...
Zé Carlos entrou no quarto e quase a pegou escondendo o celular, ela estava enviando mensagens para Felipe. Fabiana fingiu ter uma forte dor de cabeça, deixando Zé Carlos culpado.
pensou ele, causada por sua discussão com ela ainda algumas horas atrás,
ele se sentiu culpado, e sugeriu.
— Melhor ir para o hospital amor.
não disse ela !
— Eu não quero ir, não vou, isso é culpa sua, você sabe que eu te amo, faço de tudo por você e você não reconhece a mulher que tem...
— Tá eu sinto muito mais precisa ir para o hospital Fabiana.
— Não vou aquele tanto de gente doente, então liga pro Dr.Marcos, ele é meu médico de confiança e já conhece o meu problema.
— Sim querida - disse ele. Já pegando o celular.
Zé Carlos chamou Dr.Marcos para sua casa para atender Fabiana,então ele pediu para o Zé Carlos ir comprar alguns remédios enquanto tratava dela.
Zé carlos foi comprar os remédios,enquanto isso diz Fabiana estou doente de vontade de querer sentar no seu pau e te dá seu safado.
Mal esperou Zé Carlos sair no portão, - eu quero ver se você vai fazer aquela posição que você ficou falando comigo aquelas 4 horas de relógio enquanto eu estava aqui dentro do quarto.
e pulou em cima dele mordendo e tirando a roupa e beijando seu pescoço, agarrando em cima dele lambendo seu peito, como dois animais querendo devorar o outro. Ela estava de camisola transparente com um shortinho por baixo mas Zé Carlos não iria desconfiar pois Felipe era médico.
enquanto Zé Carlos chegava na farmácia muito apressado, com a receita em mãos.
e pediu o remédio, o farmacêutico.
Como de costume, o farmacêutico pegou a receita, e olhou a receita, e fez uma expressão estranha no rosto.
— Essa tá brincando comigo senhor Zé Carlos esse remédio aqui não é pra dor de cabeça não!
— Quem é esse?
Mas foi o médico que passou.
— Dr. Marcos.
— Quem é Dr.Marcos disse o farmacêutico?
— Se me lembro bem, o médico da clínica Centro de necessidades feminina.
— Necessidade feminina olhou com a cara desconfiado,
— Onde fica isso?
Falou o farmacêutico.
— Do outro lado da rua da praça da alegria.
— Sim eu sei eu vir uma casa lá com esse nome mesmo,
Mas não anunciou não!
Normalmente quando faz uma clínica nova anuncia!
— Esse médico eu desconheço, Nunca vi falar, é olha que eu conheço todos os médicos da minha cidade que recebem várias receitas aqui...
Tem o Dr.Isaque, Dr, Paulo, Dr, Otávio,etc. mais esse não.
— Ele é novo deve ser recém formado tem 23,25 anos por aí, já faz uns 4 anos que ele atende minha esposa, a Fabiana,
— Ela vem sentindo dor de cabeça sempre pergunta o farmacêutico?
— Sim como vc sabe, questionou Zé Carlos com a sobrancelha erguida olhando desconfiado para o farmacêutico do outro lado do balcão...
— Senhor Zé Carlos com certeza eu não devia falar isso, Não tenho nada a ver,
mais te conheço a mais de 10 anos o senhor é um homem bom, um dos meus melhores freguês, mais o senhor pode estar sendo traído.
Zé Carlos já irritado o confrontar
— Olha aqui Seu Chico, se não queria vender mais pra mim era só falar, mas minha esposa não é dessas umas e outras que vejo por aí não!
Zé Carlos, voltou para trás inconfortável, mas pensou...
Reconsiderando suas palavras,
por que agora fazia sentido, agora ele começa a perceber que todas as pistas se encaixavam, as saídas as horas no doutor as dores de cabeça, ele não sabia oque fazer se isso tudo for verdade, mais não! A Fabiana o amava, e nunca faria isso com ele, mas sabia que algo dizia ele que aquilo não estava certo.
A verdade estava se revelando e ele teria que enfrentá-lá
então ele pára o carro a alguns metros de distância do costume. E vem e entra na casa lentamente sem fazer barulho. Não havia ninguém na sala, apenas a bolsa do doutor que ainda está em cima do sofá, indicando que o rapaz ainda está ali.
Aproxima da porta do quarto. ver que a porta do quarto não está totalmente fechada, ele então coloca o rosto entre o espaço na porta e ver. O 69 uma posição inacreditável que ele nunca teria coragem de fazer, era um ato de pecado, que ele só havia visto nos filmes pornos.
...ele ficou sem palavras mal podia acreditar, arregalou os olhos, "por que isso tava acontecendo, por que ela tá fazendo isso, e naquela posição, e se seus amigos descobri...
sua família... e se ele fazer escândalo, esses dois o'que eles já não fizeram antes por distrair, e se o que ele tiver vendo não for verdade"
ele torceu pra ser algum tipo de tratamento médico sofisticado que eles estão fazendo, ele não tinha uma arma naquele momento, ele não ia aguentar luta com os dois.
O que ele ia fazer... o'que fazer o'que fazer pensou Zé Carlos, Zé Carlos volta para trás lentamente com a cabeça baixa, e pensa vou matar esse cara, o farmacêutico, ele que acabou com minha vida, Zé Carlos voltou para o carro ainda em choque ainda não acreditando no que viu...
e pensou que ainda dá pra viver com ela...
Ele a amava e isso poderia ser normal, todos casais poderiam passar por isso, então era isso que ele iria fazer ,fingir que não viu nada era a única opção para seu casamento não acabar. A Partir daquele dia Zé Carlos sabia de tudo mas nunca contou nada pra ninguém e continuou, com Fabiana, fim.