"Hoje, visitei o cemitério,
Onde jazem os restos mortais de quem amei.
Caminhei entre as lápides,
Lendo os nomes e as datas, recordando os momentos.
Ao chegar ao seu túmulo,
Senti um peso no coração.
Gotas de chuva começaram a escorrer pelo meu rosto,
Mas olhei para o céu e vi que não havia nuvens.
Percebi então que eram lágrimas,
Lágrimas de dor e saudade.
Chorei por tudo o que perdi,
Por tudo o que nunca mais será.
O silêncio do cemitério,
Era apenas quebrado pelo som das minhas lágrimas.
Eu me senti sozinho,
Mas ao mesmo tempo, senti a presença de quem se foi.
A saudade é uma dor que não passa,
Uma ferida que nunca cicatriza.
Mas mesmo assim, eu volto aqui,
Para lembrar e para chorar.
Porque é aqui que encontro a paz,
No silêncio e na solidão.
Aqui, posso ser eu mesmo,
Sem medo de julgamentos ou críticas.
Aqui, posso lembrar e chorar,
Sem medo de ser visto como fraco.
Aqui, posso encontrar a mim mesmo,
E lembrar de quem eu perdi."
(Esse poema fala sobre a dor da perda e a saudade de alguém que se foi. A visita ao cemitério é um momento de reflexão e de lembrança, onde o autor pode expressar seus sentimentos e chorar pela perda. O poema também destaca a importância de permitir-se sentir a dor e a saudade, sem medo de ser julgado ou criticado.)