"Eu sou o rei da minha própria loucura,
Um mundo onde a realidade é distorcida.
Eu vejo coisas que outros não veem,
Eu ouço vozes que outros não ouvem.
Minha mente é um labirinto,
Um lugar onde a sanidade é uma ilusão.
Eu corro em círculos, sem saída,
Um prisioneiro da minha própria mente.
Eu sou o mestre da minha própria insanidade,
Um artista da loucura, um criador de mundos.
Eu danço com as sombras,
Eu converso com as vozes na minha cabeça.
Eu sou livre, eu sou louco,
Eu sou o dono da minha própria realidade.
Eu não preciso de regras,
Eu não preciso de lógica.
Eu sou o caos, eu sou a desordem,
Eu sou a loucura que outros temem.
Mas eu sou feliz, eu sou livre,
Eu sou o rei da minha própria loucura."
(Esse poema fala sobre a experiência de alguém que se sente louco, que vive em um mundo próprio e que não se importa com as regras e convenções da sociedade. É uma reflexão sobre a liberdade e a criatividade que podem vir com a loucura, mas também sobre a dor e a confusão que podem acompanhá-la. É um poema que expressa a complexidade e a ambiguidade da experiência humana.)