"No abismo da dor, eu me perco,
Onde a escuridão é eterna e não há escape.
O sofrimento é meu companheiro constante,
Um peso que me esmaga, um fardo que não posso largar.
Eu grito, mas ninguém ouve,
Eu choro, mas ninguém vê.
A dor é minha sombra,
Um espectro que me segue por toda parte.
Eu busco alívio, mas não encontro,
Eu busco paz, mas ela me foge.
O sofrimento é meu destino,
Um ciclo de dor que não tem fim.
Eu me pergunto se há um fim para isso,
Se há um escape para essa dor eterna.
Mas a resposta é silêncio,
Um silêncio que me diz que não há saída.
Eu sou prisioneiro da minha própria dor,
Um cativeiro que não tem liberdade.
Eu sou um náufrago no mar da dor,
Um náufrago que não encontra terra firme.
O sofrimento eterno é meu destino,
Um fardo que eu carrego por toda a eternidade.
Eu sou um condenado à dor,
Um condenado que não tem esperança."
(Esse poema fala sobre o sofrimento eterno, uma dor que não tem fim e que parece não ter escape. É uma reflexão sobre a natureza da dor e como ela pode ser avassaladora e eterna. É um poema que expressa a desesperança e a sensação de estar preso em um ciclo de dor que não tem fim.)