"Eu sou o veneno que destrói,
O culpado por cada coração partido.
Eu sou o responsável por cada lágrima,
O causador de cada dor e cada sofrimento.
Eu me culpo por cada relacionamento que fracassou,
Por cada promessa que não foi cumprida.
Eu me culpo por não ter sido suficiente,
Por não ter sido capaz de fazer funcionar.
Eu sou o meu pior inimigo,
O meu maior obstáculo.
Eu sou o que destrói as coisas boas,
O que afasta as pessoas que me amam.
Eu me pergunto o que há de errado comigo,
Por que eu não consigo manter ninguém ao meu lado.
Eu me pergunto se eu sou digno de amor,
Se eu sou merecedor de felicidade.
Eu sou um padrão de autodestruição,
Um ciclo de dor e sofrimento.
Eu me culpo por cada erro,
Por cada escolha que não foi certa.
Mas talvez, um dia, eu possa aprender,
A me amar, a me perdoar.
Talvez, um dia, eu possa mudar,
E encontrar alguém que me ame por quem eu sou."
(Esse poema fala sobre a culpa e a autoculpabilização por ter destruído relacionamentos passados. É uma reflexão sobre a própria responsabilidade e a busca por entender o que deu errado. É um poema que expressa a dor e a tristeza de alguém que se sente culpado por não ter sido capaz de manter relacionamentos saudáveis.)