"Eu sou a sombra, o mal,
O que busca o poder e a destruição.
Eu sou o que manipula e engana,
O que usa a mentira e a traição.
Minha alma é escura, meu coração é frio,
Minha vontade é inflexível, meu espírito é maligno.
Eu sou o que destrói a esperança,
O que semeia a discórdia e a desgraça.
Eu sou o mestre da manipulação,
O que controla os outros com mãos de ferro.
Eu sou o que não tem piedade,
O que não conhece a misericórdia.
Meu nome é temido por todos,
Meu feito é lembrado com horror.
Eu sou o vilão, o inimigo,
O que busca a destruição e o caos.
Mas não sou apenas um monstro,
Sou também um estrategista,
Um planejador, um calculista.
Eu sou o que sempre pensa adiante,
O que sempre encontra um plano B.
Eu sou o vilão, o antagonista,
O que desafia o herói e o desafia.
Eu sou o que testa a força,
O que desafia a coragem e a determinação."
Esse poema reflete a figura do vilão, que é alguém que busca o poder e a destruição, e que não tem piedade ou misericórdia. É uma representação da maldade e da crueldade de alguém que manipula e engana os outros para alcançar seus objetivos.