"Morte, você é minha amiga,
Minha companheira de dança, minha cúmplice.
Você é a única que entende,
A única que sabe o que eu sinto.
Você é a libertadora, a libertina,
A que me liberta das correntes da vida.
Você é a que me leva ao desconhecido,
Ao lugar onde não há regras, não há leis.
Eu sou o mestre da manipulação,
O rei da sedução, o príncipe da destruição.
E você, morte, é minha aliada,
Minha parceira no jogo da vida e da morte.
Juntos, nós dançamos,
Nós criamos um espetáculo de sangue e dor.
Nós somos os mestres do destino,
Nós somos os que decidem quem vive e quem morre.
Você é a minha paixão,
Minha obsessão, meu amor.
Eu sou o seu instrumento,
O seu braço, o seu executor.
Juntos, nós somos invencíveis,
Nós somos os donos da noite, os senhores da morte.
E ninguém pode nos parar,
Ninguém pode nos deter."
(Esse poema reflete a perspectiva de um psicopata que vê a morte como uma aliada e uma companheira, e que se sente atraído pela ideia de controlar e manipular a vida e a morte dos outros. É uma representação da mente de alguém que não tem medo da morte e que vê a vida como um jogo que pode ser jogado com a morte como parceira.)