Cheguei ao barzinho e procurei o lugar mais afastado das pessoas. Queria conversar com vocĂȘ tranquilamente, sem distraçÔes. Sentei-me na mesa do fundo, onde quase nĂŁo havia ninguĂ©m. O ambiente estava agradĂĄvel, com poucas pessoas e uma mĂșsica suave que criava uma atmosfera relaxante. O encontro estava marcado para Ă s 18 horas, mas cheguei uns 20 minutos mais cedo. Estava ansioso para te ver; fazia quase dois anos que nĂŁo sabia nada de vocĂȘ.
A Ășltima vez que nos falamos foi por mensagens, frias e distantes, sem demonstrar interesse. Depois disso, simplesmente desaparecemos da vida um do outro. Pensei que nunca mais te veria, por isso fiquei surpreso quando, hĂĄ alguns dias, recebi sua mensagem. VocĂȘ estava na cidade e queria saber se poderĂamos nos encontrar para conversar. Finalmente, terĂamos aquela conversa que nunca tivemos.
VocĂȘ chegou ao bar, olhou para mim e foi se aproximando daĂ mesa. Eu te observava, pensando no porquĂȘ de estar tĂŁo nervoso ao te ver depois de tanto tempo. VocĂȘ mal havia mudado, e ao te ver, lembrei-me de toda a atração que sentia por vocĂȘ. VocĂȘ estava com um vestido e um casaco, o cabelo solto atĂ© os ombros. Nos olhamos e sorrimos. Quanto mais perto vocĂȘ ficava, mais nervoso eu me sentia. Sentamos, pedimos cervejas e começamos a conversar. VocĂȘ me contou sobre sua vida atual e como decidiu visitar a cidade.
Enquanto vocĂȘ falava, eu quase nĂŁo dizia nada, apenas te observava atentamente. Olhava para o seu rosto, seus olhos, as bochechas que ficavam vermelhas, os lĂĄbios Ășmidos ao tocar a cerveja. VocĂȘ percebeu meu olhar e me encarou com intensidade, sorrindo. A conversa fluĂa naturalmente, como se nunca tivĂ©ssemos deixado de nos falar.
A noite passou, falamos muito e bebemos um pouco mais. FicĂĄvamos nos olhando por longos momentos. Quando uma das mĂșsicas que mais gostĂĄvamos começou a tocar, eu te convidei para dançar. VocĂȘ sorriu e aceitou. VocĂȘ deixou o seu casaco na cadeira e nos aproximamos devagar. Coloquei minha mĂŁo na sua cintura e começamos a dançar, mantendo um pequeno espaço entre nĂłs. Olhamos nos olhos, sorrimos e nos deixamos levar pela mĂșsica. Aos poucos, fui te puxando mais perto, atĂ© que nĂŁo havia mais espaço entre nossos corpos. Sentia o seu cheiro, sua respiração, sua bochecha contra a minha. Meus dedos acariciavam sua cintura enquanto dançåvamos lentamente.
Nossos corpos estavam sincronizados, e o movimento do seu corpo contra o meu era tĂŁo bom que eu mal conseguia me controlar. Minhas mĂŁos te puxaram suavemente para mais perto, e eu pude sentir o seu coração batendo. Virei minha cabeça e olhei diretamente nos seus olhos. VocĂȘ estava linda. Aproximei meus lĂĄbios dos seus, devagar, e nos beijamos. O beijo foi doce, e eu sentia seus lĂĄbios Ășmidos nos meus. Continuamos dançando enquanto nos beijĂĄvamos, nossos corpos se movendo juntos.
O beijo foi ficando mais intenso a cada segundo, enquanto sua lĂngua acariciava a minha. Nossa respiração acelerava cada vez mais, e estĂĄvamos cheios de tesĂŁo. Minhas mĂŁos nĂŁo conseguiam se controlar; elas percorriam suas costas, descendo atĂ© a parte inferior, explorando cada curva do seu corpo. Nossos corpos estavam tĂŁo prĂłximos que vocĂȘ podia sentir minha virilha pressionando contra a sua.
Minhas mĂŁos subiam e desciam pelas suas costas, devagar, puxando vocĂȘ cada vez mais perto de mim. Deixei de beijar seus lĂĄbios e comecei a beijar seu pescoço, lambendo-o com cuidado, sentindo o seu cheiro e te lambendo muito devagar. VocĂȘ sentia minha virilha cada vez mais dura, e eu sentia o calor do seu corpo respondendo ao meu toque. VocĂȘ tentou se controlar, olhando ao redor do barzinho para ver se alguĂ©m nos observava. Havia poucas pessoas, e ninguĂ©m parecia nos notar, mas mesmo assim vocĂȘ sussurrou para pararmos.
Eu olhei para vocĂȘ e dei um sorriso, concordando em voltar Ă mesa. Desta vez, sentamos um ao lado do outro, pedimos mais cervejas e tentamos continuar a conversa. Por baixo da mesa, sua perna começou a acariciar a minha, e uma de minhas mĂŁos deslizou por sua coxa, entrando devagar por debaixo do seu vestido. A pele suave e quente da sua coxa me deixou com ainda mais vontade de vocĂȘ. Nos olhamos com desejo, e minha mĂŁo continuou a subir, devagar, atĂ© sentir o contato das suas coxas perto da virilha. Minha mĂŁo chegou atĂ© sua calcinha, e vocĂȘ me olhou, mordendo o lĂĄbio com um sorriso provocante.
Meus dedos começaram a acariciar sua calcinha, sentindo o tecido macio sob meus dedos. VocĂȘ fechou as pernas, prendendo minha mĂŁo entre suas coxas, mas meus dedos continuaram a fazer cĂrculos suaves sobre o tecido. Eu sentia sua calcinha Ășmida e quente, e vocĂȘ me olhava enquanto dava pequenos goles de cerveja, sorrindo e mantendo o contato visual. Um de meus dedos começou a deslizar por baixo da calcinha, e eu senti os lĂĄbios da sua buceta, Ășmidos e quentes, em contato com a minha pele.
VocĂȘ tremia levemente, e eu sabia que estava no limite. Meu dedo começou a acariciar ao redor da sua buceta, indo de baixo para cima, explorando cada dobra com cuidado.
VocĂȘ continuava segurando minha mĂŁo entre suas coxas, mas eu sentia seu corpo tremer de prazer. VocĂȘ me olhou com intensidade e, sem dizer uma palavra, colocou sua mĂŁo debaixo da mesa, tocando minha virilha por cima da minha calça. VocĂȘ sentiu o quanto eu estava duro e começou a acariciar-me com movimentos suaves, mas firmes. Outro de meus dedos entrou debaixo da sua calcinha, e com os dois dedos, comecei a acariciar entre os seus lĂĄbios, penetrando vocĂȘ devagar. VocĂȘ estava tĂŁo molhada que eu podia sentir sua umidade escorrendo pela sua calcinha, e vocĂȘ apertou mais minhas mĂŁos entre suas coxas, tentando se controlar.
Finalmente, vocĂȘ nĂŁo resistiu mais e sussurrou que ia ao banheiro. VocĂȘ levantou-se e começou a caminhar em direção ao banheiro. Eu fiquei olhando vocĂȘ enquanto caminhava, admirando cada movimento seu. Quando vocĂȘ chegou ao banheiro, virou-se para onde eu estava e me fez um gesto com os olhos, sorrindo de maneira provocante. Eu sorri de volta e comecei a caminhar em direção ao banheiro, olhando discretamente ao redor para garantir que ninguĂ©m no barzinho estava prestando atenção em mim. Entrei no corredor que conectava os banheiros masculino e feminino. NĂŁo vi vocĂȘ por ali e dei uma olhada rĂĄpida na porta do banheiro feminino, mas senti vergonha de entrar lĂĄ. Chamei vocĂȘ em um sussurro, mas nĂŁo obtive resposta. Decidi entrar no banheiro masculino e, assim que fechei a porta, vocĂȘ apareceu por trĂĄs de mim. Eu me virei rapidamente e te peguei pela cintura, começando a te beijar com uma intensidade que parecia queimar. O beijo foi ardente, e minhas mĂŁos imediatamente desceram atĂ© sua bunda, explorando cada curva sob o tecido do seu vestido.
Minhas mĂŁos entraram por baixo do vestido, sentindo a pele macia da sua bunda, e eu te puxei com força, trazendo vocĂȘ cada vez mais perto de mim. Fui te guiando devagar atĂ© a pia do banheiro, onde deixei de beijar seus lĂĄbios para começar a beijar seu pescoço. Minha lĂngua percorria cada centĂmetro da sua pele, enquanto minhas mĂŁos continuavam a acariciar sua bunda, entrando e saindo por baixo da sua calcinha.
VocĂȘ olhava para a porta de vez em quando, tentando se controlar, preocupada que alguĂ©m pudesse entrar. Eu, no entanto, estava completamente focado em vocĂȘ. Finalmente, parei de beijar seu pescoço e te levei para uma das cabines do banheiro.
Dentro da cabine, retomamos o beijo com ainda mais
intensidade. Sua lĂngua entrava na minha boca com
veemĂȘncia, e eu te empurrei contra a parede da cabine, segurando vocĂȘ com firmeza. Uma de minhas mĂŁos subiu atĂ© seu ombro e pegou a tira do seu vestido, puxando-a devagar atĂ© que ela deslizasse pelo seu braço. Parei de te beijar por um momento e olhei para o seu peito, agora parcialmente exposto pela tira do vestido que havia caĂdo. Olhei para vocĂȘ com um sorriso safado e, com a outra mĂŁo, puxei a segunda tira do vestido, revelando seus seios por completo. Seus mamilos estavam durinhos, e eu nĂŁo resisti. Aproximei meu rosto dos seus seios e sussurrei que vocĂȘ era uma delĂcia. Comecei a beijar um deles, lambendo-o devagar enquanto mantinha contato visual com vocĂȘ. Minha lĂngua explorava todo o contorno do seu mamilo, sentindo o gosto salgado e o cheiro irresistĂvel da sua pele.
VocĂȘ pegou meus cabelos com as mĂŁos, acariciando minha cabeça enquanto eu continuava a lamber e chupar seus mamilos, movendo meu rosto entre seus seios. Minhas mĂŁos, entretanto, nĂŁo paravam. Uma delas deslizou por baixo do seu vestido e começou a acariciar sua buceta por cima da calcinha, enquanto a outra explorava sua bunda. Eu fui tirando sua calcinha devagar, descendo-a atĂ© seus joelhos.
Minhas mĂŁos subiram novamente, percorrendo suas pernas com carinho, atĂ© que dois dedos começaram a acariciar sua buceta, que jĂĄ estava tĂŁo Ășmida. Eu continuava a lamber e chupar seus seios, enquanto meus dedos exploravam sua buceta, penetrando-a devagar. Eu escutei vocĂȘ gemer baixinho enquanto meus dedos entravam em vocĂȘ, e eu mordia suavemente seus mamilos. VocĂȘ estava tĂŁo molhada que eu podia sentir sua umidade escorrendo pelos meus dedos. VocĂȘ, por sua vez, nĂŁo ficou parada. Com suas mĂŁos, começou a desabotoar minha calça, e uma delas entrou por dentro, sentindo meu pau duro. VocĂȘo pegou e começou a masturbĂĄ-lo com veemĂȘncia, enquanto sussurrava no meu ouvido que queria senti-lo dentro de vocĂȘ.
Eu olhei para vocĂȘ com desejo e te virei contra a parede da cabine. Enquanto vocĂȘ se virava, tirou completamente a calcinha que estava entre seus joelhos. Eu peguei a calcinha da sua mĂŁo e a levei ao meu rosto, cheirando-a profundamente. Sussurrei para vocĂȘ que o seu cheiro era uma delĂcia. Fiquei por trĂĄs de vocĂȘ, segurando suas mĂŁos e posicionando-as contra a parede da cabine. Coloquei uma das minhas pernas entre as suas, abrindo vocĂȘ ainda mais, e levantei o seu vestido. Terminei de abrir minha calça e tirei meu pau, que estava completamente duro e pronto para vocĂȘ.
VocĂȘ sentiu meu pau pressionando contra sua bunda e empinou ainda mais, convidando-me a entrar. Eu alinhei meu pau com sua buceta e comecei a penetrĂĄ-la devagar, sentindo cada centĂmetro dela se abrindo para mim. VocĂȘ gemia baixinho, sentindo cada movimento lento e deliberado. Meu pau foi entrando, e eu pude sentir como vocĂȘ estava molhada, deixando tudo mais fĂĄcil e gostoso. Com uma das mĂŁos, peguei seu cabelo e o puxei para o lado, expondo seu pescoço, que comecei a beijar e morder suavemente. Seus gemidos ficaram mais altos, e eu segurei sua bunda com força, puxando vocĂȘ para mais perto de mim, permitindo que meu pau entrasse atĂ© o fundo. Sua umidade continua a escorrer pela sua buceta e pelas suas pernas, e eu sabia que vocĂȘ estava completamente entregue.
VocĂȘ começou a rebolar sua bunda contra minha virilha, e eu respondi penetrando vocĂȘ cada vez mais rĂĄpido. Seus movimentos eram tĂŁo gostosos que eu mal conseguia me controlar. A parede de latĂŁo da cabine começou a fazer barulho com o impacto dos nossos corpos, e vocĂȘ, percebendo o risco, tirou as mĂŁos da parede e as colocou atrĂĄs da sua cintura. Eu as segurei, puxando vocĂȘ com mais força contra mim, o que sĂł aumentou a intensidade da nossa conexĂŁo. Eu penetrava vocĂȘ com um ritmo cada vez mais acelerado, e seus gemidos ficavam mais altos e intensos.
No entanto, quando ouvimos vozes no corredor, vocĂȘ tentou se controlar, tentando abafar os sons que escapavam da sua boca. Escutamos uns caras entrando no banheiro, conversando e rindo. VocĂȘ parou de rebolar e ficou quietinha, tentando nĂŁo fazer barulho. Eu puxei seu cabelo para trazer seu ouvido prĂłximo Ă minha boca e sussurrei que vocĂȘ nĂŁo precisava fazer barulho, mas ao mesmo tempo continuei a penetrĂĄ-la com força, embora mais devagar, provocando-a. VocĂȘ se mordeu para nĂŁo gemer, mas eu sentia seu corpo tremendo de prazer. Quando os caras se aproximaram da cabine, puxei seu cabelo novamente, trazendo seu rosto prĂłximo ao meu, e começamos a nos beijar em silĂȘncio, tentando disfarçar qualquer som. Felizmente, os caras saĂram do banheiro, e vocĂȘ imediatamente voltou a rebolar sua bunda, retomando o ritmo anterior.
Eu continuei a penetrĂĄ-la, alternando entre movimentos profundos e rĂĄpidos, enquanto dava tapas leves na sua bunda, deixando-a vermelha e marcada. VocĂȘ gemia mais alto agora, sem se preocupar com quem pudesse ouvir, e sussurrou para mim que queria gozar junto comigo. Eu
continuei a movimentar-me com força, sentindo que estava prestes a explodir. Quando senti que nĂŁo poderia segurar mais, tirei meu pau de vocĂȘ e gozei na sua bunda, vocĂȘ sentiu o jato quente escorrer pelas suas nĂĄdegas e pernas. VocĂȘ virou-se rapidamente e começou a me beijar, misturando nossos gemidos e respiraçÔes ofegantes. Depois de alguns momentos, vocĂȘ se limpou rapidamente, e nĂłs nos vestimos em silĂȘncio.
Abrimos a porta da cabine devagar, e eu dei uma olhada para garantir que nĂŁo havia ninguĂ©m por perto. SaĂ primeiro e fiz um sinal para vocĂȘ seguir. VocĂȘ saiu do banheiro e foi direto para a mesa, enquanto eu fiquei mais alguns momentos, tentando me recompor. Quando voltei, a cerveja estava quente, mas isso nĂŁo importava. VocĂȘ me olhou com um sorriso safado, e eu sugeri que fĂŽssemos para um lugar mais tranquilo. Deixamos o bar e caminhamos pela cidade, conversando sobre a vida
passada e o que nos trouxe de volta um ao outro.