-Agora vou te comer! Disse tirando sua cueca boxe, alisando o seu órgão genital ereto.
-Quanto você quer? Tenho dinheiro guardado na poupança não é muito mais também posso pedir um empréstimo no banco. Essa é a minha última cartada tentando afastar o meu corpo do dele.
-Rss! Acha que preciso do seu dinheiro? Isso nunca foi sobre dinheiro!
Se encostando ainda mais de mim, tirando a minha calcinha que se rasga em sua renda, abrindo a minhas pernas e colocando seu órgão faminto de desejo. Doi seu órgão é grande, me machucando um pouco, meu corpo desconheçe o prazer e apenas lágrimas de medo caem no meu rosto:
-Ahh..Isso é muito bom! Repetia ofegante lambendo os meus seios.
Não chora!!!
Repetia beijando os meus lábios.
A cada minuto que passa torço para aquele ato acabar logo,Adam está suado provavelmente da aula de Educação física está se satisfazendo através da minha dor.
Ouço um barulho no corredor à passos no corredor a sala ainda está um pouco escura mas qualquer um que entrace iria conseguir ver aquela cena de sexo. O barulho dos passos é cada vez mais alto, Adam veste a calça e sai pela janela, em um movimento tão rápido que consegui acompanhar com os olhos, puxo a calcinha rasgada para baixo da mesa e visto rapidamente o surter azul que carrego todos os dias, Jaime o zelador abre a porta:
-Há é você Professora Monterrey, pensei ter ouvido um aluno.
-Estou corrigindo algumas testes dos alunos.Digo gaguejando.
-Não está um pouco escura? Diz me encarando.
-O que? Penso que ele viu o que estava acontecendo naquela sala entre mim e Adam.
-A sala está um pouco escura quer que eu ligue as luzes?
-Não precisa Jaime já estou indo embora, obrigado.Digo tentando me recompor.
Ele vai embora pego a calcinha debaixo da mesa,limpo o rosto com um lencinho que retiro da minha bolsa azul. E vou para casa caminhando aguentando me segurando para não chorar depois do abuso que sofri na sala de aula.
Chegando no meu pequeno apartamento corro para o banheiro, seu cheiro está por todo o meu corpo, no box do banheiro me mantenho agachada chorando. Naquele dia desejei não existir, naquele dia desejei a morte.
Amanheceu não conseguir ir para o colégio ainda estou com medo do que possa acontecer comigo. É assim se passaram três dias, não havia mais desculpas para dar para a coordenação do colégio então resolvi voltar às aulas de matemática.
Chegando no portão meu coração começa a acelerar, respiro fundo tentando ser o mais normal possível, pensando se mais alguém sabe do meu passado sombrio.
Sigo dando as aulas normais durante o dia, alguns alunos souberam que não estive bem de saúde nesses três dias me desajando melhoras.
A última aula é na classe do Adam penso em ir embora desistir, não posso preciso encará-lo caso contrário tudo estará perdido.
Entro na sala e olho diretamente para o lugar onde ele se senta, está com a cabeça baixa entre os livros de matemática, ele escuta a minha voz, levanta a cabeça e me mostra um sorriso sutil. Aquele olhar malicioso logo me faz lembrar daquele dia, minhas mãos ficam trêmulas, meu coração disparra novamente e tudo se escurece me fazendo cair no chão.
Acordo na enfermaria do colégio Adam está do lado da cama sentado em uma cadeira, ele chama a enfermeira Mady:
-Ela acordou.
Tento me levantar, não quero estar perto dele. O que ele está fazendo aqui comigo? Mady chega vem ao meu encontro dizendo que Adam me trouxe depois que desmaiei na classe. Adam tinha força o suficiente para me carregar com seus 1,85 de altura embora não fosse músculo:
-Estou bem agora obrigada Mady. Digo me levantando e pegando a minha bolsa azul.
-Agradeça o aluno Adam Collin, que não saiu do seu lado enquanto estava desacordada. Diz Mady olhando nos meus olhos.
Olho para a cadeira e Adam não está mais lá, foi embora sinto um certo alívio de não vê-lo mais ali.
Olho para o relógio já são três e meia da tarde, permaneci três horas naquela cama de enfermaria. E entre os corredores Adam aparece me puxando para o banheiro masculino me trancando junto a ele:
-Senti saudades! Me beijando.
Fico paralisada novamente como se o meu corpo não reagice aos comandos de auto defesa, começo a tremer:
-Achei que ia te perder Brenda Hoper!
Disse acariciando o meu rosto.
-Me deixa ir! Falo baixo.
-Não, eu quero te chupar!