"Se eu tenho... Família...?"
Como vidro frágil quebrado por gotas de chuva, um céu invisível desmoronou ao perceber que as escolhas que deseja não mudarão o mundo que implantaram para ti.
Como pode palavras infantis darem um significado ao passado e torna-lo importante para o destino de agora? Não tenho... Casa... Memórias são... Invisível... Você... Me lembra de mim.
Doce voz juvenil, como conseguiu tornar a terra mais pesada, porquê esteve aqui neste momento?
Pai, mãe... Será que poderei viver sem o amor que recebi quando criança? Entre abandonar quem se tornou ou viver novamente, essas lembranças não deseja que morram.
"Eu apenas... Não queria ser essa adulta... Realmente te odeio criança. Me odeio por me sentir como você"
"Eu não sou você. Mas eu poderia ser assim? Eu não quero isso. Escutei ao andar pelas ruas que memórias são uma... prisão?"
Ela tinha razão. Nunca adiantou fugir para alcançar a liberdade de uma casa sufocante. O amor é uma maldição. Estar próximo de partir trouxe pensamentos, como tudo da vida pré definida será uma maldição que te perseguira.