Maya estava ansiosa enquanto se preparava para a festa. O vestido preto colado ao corpo realçava suas curvas, e o decote generoso deixava pouco para a imaginação. Ela sabia que aquela noite seria diferente — sentia o calor subindo pela pele só de pensar nas possibilidades. Com um último retoque no batom vermelho, ela saiu de casa, o coração acelerado.
A festa estava lotada quando chegou. Luzes piscantes, música alta e corpos se movendo em sincronia. Maya pegou uma bebida e deixou o líquido gelado descer pela garganta, enquanto seus olhos varriam o ambiente. Foi então que o viu: um cara alto, de olhar intenso, com uma camisa desabotoada que deixava entrever o peito definido. Ele a encarou de volta, e o ar entre eles pareceu crepitar.
Sem trocar muitas palavras, ele se aproximou. "Quer dançar?" perguntou, a voz rouca. Maya sorriu, assentindo, e logo estavam colados na pista. As mãos dele deslizaram pela cintura dela, descendo até o contorno da bunda, apertando com firmeza. Ela sentiu o pau dele endurecendo contra sua coxa enquanto se moviam, e o desejo explodiu dentro dela como fogo.
"Preciso de um ar," ela sussurrou no ouvido dele, mas seus olhos diziam outra coisa. Ele entendeu na hora e a guiou pelo corredor até o banheiro. A porta mal fechou antes que ele a empurrasse contra a parede, a boca faminta encontrando a dela. Maya gemeu alto quando ele levantou seu vestido, os dedos dele encontrando sua calcinha já encharcada. "Caralho, você tá tão molhada," ele grunhiu, enfiando dois dedos dentro dela sem aviso. Ela arqueou as costas, as unhas cravando nos ombros dele enquanto ele a fodia com os dedos, o som úmido ecoando no pequeno espaço.
"Quero você agora," ela exigiu, ofegante, puxando o cinto dele. Ele não perdeu tempo — abriu a calça, liberando o pau duro e grosso, e a levantou contra a pia. Maya abriu as pernas, e ele a penetrou com um único movimento, arrancando um grito dela. Ele metia forte, o barulho dos corpos se chocando misturado aos gemidos dela. "Isso, fode minha buceta," ela pediu, as mãos agarrando o cabelo dele. Não demorou muito para ela gozar, o corpo tremendo enquanto ele continuava, até que ele também explodiu, enchendo-a com jatos quentes.
Ofegantes, eles se recompuseram rapidamente, rindo da adrenalina. "Vem comigo pra casa," Maya disse, ainda sentindo o calor entre as pernas. Ele aceitou sem hesitar.
Chegando ao apartamento dela, mal passaram pela porta antes de recomeçar. No sofá, ela o montou, tirando o vestido e jogando-o no chão. O pau dele, ainda duro, deslizou fácil dentro dela, e Maya cavalgou com vontade, os seios balançando enquanto ele os chupava com força. "Porra, você é gostosa pra caralho," ele disse, segurando os quadris dela e metendo de baixo pra cima. Ela gozou de novo, a buceta apertando ele até ele não aguentar mais, gozando dentro dela outra vez.
Exaustos, caíram no sofá, os corpos suados e entrelaçados. "Essa foi a melhor festa da minha vida," Maya murmurou, um sorriso saciado nos lábios.