Era uma noite fria e escura, e a chuva caía sobre a cidade como lágrimas do céu. Em um pequeno apartamento, uma jovem mulher chamada Maria sentava-se ao lado da janela, olhando para a rua vazia.
Seu coração estava pesado, pois ela sabia que estava prestes a perder a pessoa que mais amava no mundo. Seu namorado, João, estava morrendo de uma doença incurável, e os médicos disseram que ele não tinha muito tempo de vida.
Maria lembrava-se do dia em que conheceu João, em uma praia ensolarada. Ele era um homem alegre e cheio de vida, com um sorriso que iluminava o mundo. Eles se apaixonaram rapidamente, e Maria sabia que havia encontrado o seu alma gêmea.
Mas agora, tudo estava acabando. João estava deitado na cama, fraco e pálido, com os olhos fechados. Maria segurava sua mão, sentindo a fraqueza e a tristeza que emanava dele.
"João, por favor, não me deixe", sussurrou Maria, com lágrimas escorrendo pelo rosto. "Eu não posso viver sem você."
João abriu os olhos, olhou para Maria e sorriu fracamente. "Eu sempre estarei com você, Maria", disse ele, com uma voz fraca. "No seu coração, na sua memória. Não esqueça de mim."
Maria chorou, sentindo o coração partir em dois. Ela sabia que estava perdendo o amor da sua vida, e que nunca mais seria a mesma.
João fechou os olhos novamente, e Maria sentiu sua mão relaxar. Ela olhou para ele, viu o sorriso ainda nos lábios dele, e soube que ele havia partido.
Maria chorou por horas, sentindo a dor e a tristeza que a consumiam. Ela sabia que nunca mais veria João, nunca mais ouviria sua voz, nunca mais sentiria seu abraço.
Mas mesmo na dor e na tristeza, Maria sabia que João sempre estaria com ela, no seu coração e na sua memória. E isso a fez sentir um pouco de paz, um pouco de conforto em meio à dor.