A noite estava quente, úmida, como se o próprio ar estivesse conspirando para aumentar a tensão que pairava entre eles. Ele era um homem perigoso, conhecido nas sombras da cidade como *Marcos "Faca"*, um dos capangas mais temidos da máfia local. Ela, *Isabel*, era uma mulher que sabia o que queria e não tinha medo de arriscar para conseguir.
Isabel havia cometido um erro. Um erro que poderia custar sua vida. Ela traíra o chefe da máfia, e Marcos fora enviado para "resolver" o problema. No entanto, quando ele a encontrou, algo mudou. Ela não implorou por misericórdia, não chorou. Em vez disso, encarou-o com um olhar desafiador, como se soubesse que ele não conseguiria cumprir sua missão.
— Você veio me matar? — perguntou ela, com um sorriso irônico nos lábios.
Marcos hesitou. Ele não esperava por aquilo. A coragem dela o intrigou, e algo mais começou a surgir dentro dele — uma atração que não podia ignorar. Ele se aproximou, segurando seu queixo com força, mas sem machucá-la.
— Talvez eu tenha outros planos para você — sussurrou ele, a voz rouca de desejo.
Isabel não recuou. Pelo contrário, aproximou-se ainda mais, sentindo o calor do corpo dele contra o seu. Ela sabia que estava brincando com fogo, mas algo naquele homem a atraía de uma forma que não conseguia explicar.
— Então mostra o que você pode fazer — provocou ela, deslizando a mão pelo membro dele, sentindo o volume crescente sob o tecido da calça.
Marcos gemeu baixo, surpreso pela ousadia dela. Ele não estava acostumado a ser desafiado, mas aquela mulher estava mexendo com ele de uma forma que ninguém mais conseguia. Sem pensar duas vezes, ele a empurrou contra a parede, prendendo seus pulsos acima da cabeça.
— Você não sabe com quem está se metendo — disse ele, antes de cravar os lábios nos dela em um beijo voraz, cheio de desejo e dominação.
Isabel respondeu ao beijo com igual intensidade, sentindo o corpo dele pressionado contra o seu. Ela queria mais. Precisava mais. Com movimentos ágeis, ela libertou as mãos e desabotoou a calça dele, libertando o pau já duro e pulsante. Ela o envolveu com a mão, sentindo o calor e a textura, antes de se ajoelhar e levá-lo à boca.
Marcos gemeu mais alto dessa vez, os dedos se enrolando nos cabelos dela enquanto ela o chupava com habilidade, alternando entre movimentos lentos e rápidos. Ele não conseguia pensar, só sentir. E ele queria mais.
— Chega — disse ele, puxando-a de volta para cima. — Agora é a minha vez.
Ele a virou de costas, pressionando-a contra a parede enquanto levantava seu vestido e puxava a calcinha para o lado. Com um movimento firme, ele introduziu os dedos nela, sentindo a umidade que já a inundava. Isabel gemeu, arqueando as costas, implorando por mais.
— Por favor... — sussurrou ela, mas Marcos já estava pronto.
Com um movimento fluido, ele a penetrou, sentindo o corpo dela se ajustar ao seu. Ele começou a se mover, devagar no início, mas logo aumentando o ritmo, cada embalada mais intensa que a anterior. Isabel gritou, agarrando-se à parede para se manter firme, enquanto ele a possuía com uma força que a deixava sem fôlego.
— Aah... Marcos... — gemeu ela, sentindo o prazer crescer dentro dela.
Ele a puxou para mais perto, seus corpos colados, enquanto continuava a se mover dentro dela. O som da pele batendo na pele ecoava no quarto, junto com os gemidos e suspiros dos dois. Marcos sabia que não poderia resistir por muito tempo, mas queria levá-la ao limite antes de ceder.
— Goza para mim — ordenou ele, acelerando ainda mais o ritmo.
Isabel não conseguiu segurar. O orgasmo a atingiu como uma onda, fazendo com que seu corpo tremesse e se contorcesse de prazer. Marcos a segurou firme, sentindo o aperto dela ao redor do seu pau, até que ele também não pôde mais resistir. Com um gemido rouco, ele gozou dentro dela, o calor do seu esperma preenchendo-a completamente.
Eles ficaram ali por um momento, ofegantes, os corpos ainda tremendo com os resquícios do prazer. Marcos soltou-a devagar, olhando para ela com uma mistura de admiração e desejo.
— Você é diferente — disse ele, finalmente.
Isabel sorriu, sabendo que havia conquistado algo mais do que apenas sua vida naquela noite. Ela havia conquistado ele.
Os corpos deles ainda estavam quentes, a respiração pesada e os corações acelerados. Marcos olhou para Isabel, seus olhos escuros brilhando com uma mistura de desejo e possessividade. Ele não estava satisfeito. Não ainda. E, pelo jeito que ela o encarava, ele sabia que ela também queria mais.
— Você ainda não acabou comigo, não é? — provocou Isabel, com um sorriso malicioso nos lábios.
Marcos riu baixo, um som rouco e carregado de intenções. Ele se aproximou dela novamente, suas mãos grandes percorrendo o corpo dela com uma mistura de força e delicadeza. Ele sentiu o calor dela, a pele macia sob seus dedos, e algo dentro dele despertou novamente. Não demorou para que ele sentisse o pau endurecer mais uma vez, pressionando contra a coxa dela.
— Parece que você tem um efeito em mim — disse ele, puxando-a para mais perto.
Isabel riu, um som suave e sedutor, enquanto abria as pernas para ele, convidando-o a explorar cada centímetro do seu corpo. Marcos não precisou de mais incentivos. Ele se ajoelhou entre as pernas dela, seus olhos percorrendo o corpo dela com uma admiração que beirava a devoção.
— Você é linda — murmurou ele, antes de inclinar a cabeça e começar a usar a língua nela.
Isabel gemeu alto, seus dedos se enrolando nos cabelos dele enquanto ele a explorava com a boca. Ele era habilidoso, alternando entre movimentos lentos e rápidos, sugando e lambendo até que ela estivesse gemendo e se contorcendo de prazer. Ela sentia o calor subindo dentro dela, uma onda de desejo que a deixava sem controle.
— Aah... Marcos... assim... — gemeu ela, arqueando as costas.
Ele não parou, continuando a estimulá-la até que ela estivesse à beira do orgasmo novamente. Mas, antes que ela pudesse atingir o clímax, ele parou, levantando-se e virando-a de costas. Isabel olhou para ele por cima do ombro, seus olhos cheios de desejo e curiosidade.
— O que você está fazendo? — perguntou ela, sua voz trêmula.
Marcos sorriu, suas mãos firmes agarrando seus quadris enquanto ele se posicionava atrás dela.
— Você vai gostar disso — prometeu ele, antes de introduzir o pau no ânus dela, devagar, mas com firmeza.
Isabel gritou, uma mistura de dor e prazer, enquanto ele a penetrava. Era uma sensação nova, intensa, e ela não conseguia decidir se queria que ele parasse ou continuasse. Marcos parecia ler seus pensamentos, porque ele parou por um momento, permitindo que ela se ajustasse.
— Relaxa — sussurrou ele, suas mãos acariciando suas costas. — Deixa-me cuidar de você.
Ela respirou fundo, tentando relaxar, e logo a dor deu lugar a uma onda de prazer que a deixou sem fôlego. Marcos começou a se mover, devagar no início, mas logo aumentando o ritmo. Cada embalada era mais intensa que a anterior, e Isabel não conseguia evitar os gemidos que escapavam de seus lábios.
— Aah... assim... assim... — gemeu ela, sentindo o corpo dela responder a cada movimento dele.
Marcos segurou seus quadris com força, seus dedos afundando na carne macia dela enquanto ele continuava a se mover dentro dela. Ele sentia o aperto dela ao redor do seu pau, e isso só aumentava o desejo dele. Ele queria mais. Precisava mais.
— Você é tão apertada... — gemeu ele, sua voz rouca de prazer. — Eu não vou aguentar por muito tempo.
Isabel não respondeu, só gemeu mais alto, sentindo o orgasmo se aproximando novamente. Ela não sabia se conseguiria aguentar, mas não queria que parasse. Ela queria sentir tudo.
— Goza para mim — ordenou Marcos, acelerando ainda mais o ritmo.
Isabel não conseguiu segurar. O orgasmo a atingiu como uma onda, fazendo com que seu corpo tremesse e se contorcesse de prazer. Marcos a segurou firme, sentindo o aperto dela ao redor do seu pau, até que ele também não pôde mais resistir. Com um gemido rouco, ele gozou dentro dela, o calor do seu esperma preenchendo-a completamente.
Eles ficaram ali por um momento, ofegantes, os corpos ainda tremendo com os resquícios do prazer. Marcos soltou-a devagar, olhando para ela com uma mistura de admiração e desejo.
— Você é...nossa gostosa — disse ele, finalmente.