Tensão na Cozinha
Era uma tarde quente, e o aroma de especiarias pairava no ar enquanto Ana mexia lentamente o molho na panela. Vestida apenas com uma camiseta larga, que mal cobria suas coxas, ela estava concentrada, mas consciente do olhar de João, que a observava do outro lado da cozinha.
João: "Você sabe que me provoca, não sabe?" – ele murmurou, aproximando-se lentamente.
Ana virou-se para ele, um sorriso provocante nos lábios.
Ana: "Eu só estou cozinhando... ou será que você está imaginando coisas?" – respondeu, passando a língua pelos lábios, como se o sabor do molho ainda estivesse ali.
João se aproximou, suas mãos firmes deslizando pela cintura dela, puxando-a para mais perto. O toque dele queimava sua pele, e ela deixou a colher cair na panela, esquecendo completamente da comida.
João: "Deixa o molho para depois... Agora, quero provar algo bem mais delicioso."
Ele a virou contra a bancada, suas mãos deslizando pela virilha dela, sentindo o calor que emanava de seu corpo. Ana arfou, inclinando-se contra a madeira fria, sentindo o desejo crescendo dentro dela.
Ana: "Você não vai me deixar terminar o jantar?" – perguntou, mas sua voz estava carregada de antecipação.
João: "O único jantar que quero agora é você." – Ele deslizou a mão para baixo, acariciando-a de forma íntima, seus dedos explorando cada curva.
Ana gemeu suavemente, seu corpo tremendo ao toque dele. João abaixou-se, beijando e chupando-a devagar, saboreando cada reação dela. As mãos dela se agarraram à bancada enquanto ele a levava à beira do prazer.
Ana: "João... eu preciso de você... agora."
Ele se levantou, seus olhos queimando de desejo. Sem demora, ele a virou de quatro sobre a bancada, suas mãos firmes segurando sua cintura. Ana sentiu o pau dele roçar contra sua pele, a antecipação aumentando a cada segundo.
João: "Está pronta para mim?" – ele sussurrou, suas mãos firmemente segurando seus quadris.
Ana: "Sim... me penetra agora..." – ela implorou, o desejo em sua voz claro como o dia.
João não esperou mais. Ele a penetrou devagar, saboreando cada segundo de sua entrada. As estocadas iniciais eram lentas, mas firmes, cada movimento fazendo Ana gemer de prazer. Ele aumentou o ritmo, cada estocada profunda levando-os ambos à beira do êxtase.
Ana gemia alto, seus sons de prazer enchendo a cozinha. Cada estocada de João a levava mais perto do clímax, e ela sentia o calor crescente dentro de si.
Ana: "João... vou gozar..." – ela murmurou, seu corpo tremendo.
João: "Goza para mim, Ana... quero sentir você." – ele respondeu, sua voz rouca de desejo.
Com um último gemido alto, Ana se entregou ao prazer, seu corpo explodindo em ondas de êxtase. João seguiu logo depois, seu corpo rígido enquanto ele se derramava dentro dela, ambos ofegantes e satisfeitos.
Eles ficaram assim por alguns momentos, recuperando o fôlego. Ana virou a cabeça para olhar para ele, um sorriso satisfeito no rosto.
Ana: "Acho que o jantar vai ter que esperar..."
João: "Sem problemas... você acabou de me dar a melhor refeição do dia."
Eles riram juntos, ainda entrelaçados, saboreando o calor e a intimidade que compartilhavam.