Naquela noite eu estava disposta a atacar ele, não importava o que ele iria pensar. Eu notava as olhadas dele durante o culto, ele lá em cima do púlpito, tocando aquele violão com as mãos ágeis e grandes, só imaginando como seria se por acaso aquelas mãos tocassem em mim, em meu corpo e clamando desesperadamente para ele me tocar, minha mente iria a loucuras só de imaginar o que ele poderia fazer comigo.
Então naquela noite de domingo, depois do culto eu esperaria ele na esquina, a gente nunca se falou, sempre trocávamos palavras de comprimento mas nem sequer paramos uma única vez pra conversar para saber da vida um do outro, até porque não importava muito, eu só queria sentir ele, beijar ele, não importa se somos da igreja, ninguém é santo, e eu só queria uma vez, e para mim bastava, não queria um relacionamento, só queria matar aquele desejo que ardia em mim dia e noite.
Então como planejado, depois do culto eu fiquei naquela esquina, eu fiquei cerca de 30 minutos esperando, eu já devia que imaginar, ele as vezes ficava para fechar a igreja, e como naquela noite, ele ficou, assim que as luzes da igreja se apagaram eu o vi ali, saindo, com o seu violão nas costas, os olhos dele imediatamente se encontram com o meu, e ele veio ao meu encontro.
- Ah! Oi Ruth, tá tarde, porque ainda tá aqui? - perguntou ele.
- Eu estava te esperando... Olha vou ser direta, eu sei que você tem um certo desejo em mim e me recuso a acreditar que as olhadas que você me dá são por pura coincidência, então chegando logo ao assunto: gostaria de passar o resto da sua noite comigo? Na minha casa? - perguntei, sem muitos mistérios, ele tinha uma cara tímida, mas eu sei muito bem que esse de santo só tem a cara, esses são os piores.
- Eu adoraria! - ele respondeu, curto e surpreso.
- Ótimo - pequei na mão dele e fomos de encontro a minha casa. Eu moro a duas esquinas da igreja, então foi uma caminhada de 5 minutos.
Assim que chegamos eu fechei a porta e ele jogou o violão no meu sofá e me atacou, me beijou de um jeito desesperado, sedento e cheio de desejo, eu correpondi na mesma intensidade, ele me encostou na parede e pude sentir a sua ereção na minha barriga, sem muitas delongas ele levantou o meu vestido tirando ele de mim e me deixando com os seios de fora e com a minha calcinha de renda na cor vermelha já toda molhada, só esperando para ver o que ele faria. Ele tira a minha calcinha e abocanha a minha buceta enxada de tanto desejo. Céus! Nem nos meus melhores sonhos eu imaginaria isso, porra ele chupa bem pra caralho, desse jeito eu vou gozar em menos de dois minutos, a língua dele brinca com os meus lábios e alterna entre minha entrada e meu clitóris, ele estava me chupando inteira, cheio de fome, era isso que ele estava, ele estava mantando a fome dele, a vontade que ele tinha de me fazer sua, não demorou nem um minuto a mais e pude sentir meu orgasmo vindo, tremi incontrolávelmente e gemi chamando o seu nome, ele ficou ali, terminando de tomar todo o meu mel e apertando os meus seios enrijecidos.
- Você é deliciosa! Exatamente como eu imaginei - ele disse ainda de joelhos olhando nos meus olhos, o tesão acumulado estava em seus olhos.
Sem enrolação eu puxei ele para um beijo e pude sentir meu próprio gosto em seus lábios. Eu o peguei e empurrei até o sofá fazendo com que ele se sentasse, então tirei sua roupa deixando a cueca ainda no corpo me preparando para ver aquilo que eu tanto queria, por tanto tempo, e não pude acreditar que finalmente depois de vários sonhos eróticos com ele, eu finalmente vou provar ele, de verdade. Então tirei sua cueca e pude ver o seu cacete pular para fora, eu o toquei e pude sentir o quanto excitado ele estava, então finalmente abocanhei o seu membro e pude sentir o gosto do pré gozo dele, porra, ele é muito gostoso fala sério! Não chupei até ele gozar, estava com pressa pra sentir ele, então peguei o preservativo que estava na cômoda do lado do sofá e pus nele, me encaixei em seu colo e desci devagar devorando o seu pau com a minha buceta, ele imediatamente gemeu de prazer ao me sentir e pude ver o sorriso no rosto dele.
-Isso, rebola em mim vai - ele disse segurando a minha bunda com as suas mãos
E fiz exatamente o que ele pediu, sem escrúpulos nenhum comecei a cavalgar nele, rápido e gostoso, não parávamos de gemer na boca um do outro e em um movimento rápido ele me pega e me põe de quatro no sofá enquanto ele fica em pé entrando no meio das minhas pernas e me penetrando gostoso enquanto aperta meu quadril com uma mão e a outra ele puxa o meu cabelo, eu instintivamente gemia mais e mais, ele sabia o que estava fazendo e isso me deixava morrendo de desejo, não demorou muito e gozamos juntos. Eu continuei deitada estirada no sofá e ele me perguntou onde era o banheiro e o informei, ele voltou do banheiro ainda nu e pude reparar melhor no corpo dele, ele era magro, mas com bastante músculos, isso explica o pique que ele tem, com certeza ele faz atividades físicas contantes. Ele senta ao meu lado e só com o meu olhar ele entendeu o que eu queria, então assim ele pegou suas roupas, vestiu, pegou seu violão em foi embora, me desejando uma boa noite e que a gente se via por aí.
Ele tinha entendido exatamente o que eu queria, e confesso que gostei dessa transparencia dele, eu não queria um relacionamento agora, e pelo visto ele também não, continuaremos como estávamos antes, agora só me resta a dúvida, será que esse desejo se apagou eu só aumentou mais? Isso eu iria descobrir, e o futuro a Deus pertence.