Há momentos na vida em que você de repente se encontra em uma encruzilhada, onde á somente duas escolhas:
Primeira; Você simplismente enlouquece.
Segundo; Você segue em frente á qualquer custo.
Por que na vida real não hà uma opção de voltar no passado como nos filmes, novel, mangas e livros fantasia, magia e ficção científica, a realidade é muito mas cruel do que se pode imaginar, principalmente com os sonhadores.
Por que no final, o mundo real é tudo além dos seus sonho, quando você menos esperar, se perca, mas não perca a vigilância ou tudo vai virar de cabeça para baixo, e se não estiver seguro você vai junto, mas mesmo palavras não podem descrever o quanto esse jornada e cheia de altos e baixos.
Essa era só uma pequena porcentagem do emaranhado de sentimentos que Sofia se encontrava agora....
Nos últimos anos a vida vinha sendo um pouco mas gentil com ela, menos pesadelos..
E muitas felicidades que ela nem poderia sonhar.
Mas ainda assim as vezes a felicidade dura pouco de mais, por que nem toda a felicidade do mundo é suficiente para saciar um homem.
Uma lua como todas as outras, mas como nem uma outra brilhava no céu em todo o seu esplendor havia bem poucas nuvens e uma brisa fresca seguia seu caminho em uma pequena vila nos arredores de Nova Yorque.
Um quarto escuros cujas as cortinas da janela aberta trêmulavam ao vento tão impetuoso quanto a respiração irritadiça da criança sobre a cama, se revirava e suava agonizando com seus olhos ainda fechados, e a cada minuto que o ponteiro do relógio na escrivaninha passava se tornava ainda pior, mas violento, seus gemidos dolorosos e tristes logo passaram para um grito sufocado e angustiado.
A criança cujos cabelos eram tão dourados quanto ouro se estendendo como uma cascata de cachos sedosos, brilhates e saudáveis, havia despertado entre tremiliques e ranho, seus olhos de um verdes bonito se encontraram nebulosos, cheio de lágrimas que não escondiam muito bem o tormento.
A porta foi aberta abruptamente uma mulher de cabelos castanhos cacheados e olhos verdes claros preocupados entrou sem hesitação carregado uma xícara como todas as anteriores, não era a primeira vez e ela infelizmente suspeitava que não seria a última.
- Mãe...
A menina de voz embargada chamou fazendo o coração da mas velha se apertar, colocando a xícara de porcelana bege com detalhes de florzinhas azuis e laranja. Se sentou na cama, a envolvendo em um abraço quente e reconfortante.
- Sshi, eu estou aqui vai ficar tudo bem.
Seus dedos, vez deslizando suavemente pelas costa dela, vez organizando alguns fios revoltos que facilmente se ordenaram suaves como em uma boneca, nunca perguntando o por que.
Quando mas calma, tomou o achocolatado ainda quente com oito marshimelou amontoados e voltou a dormir sem se desvencilhar das braços da mãe.
Ali nenhum de que pesadelos poderiam lhe alcançar mesmo que o futuro não esperasse por ninguém.
Algumas horas depois já era manhã, o sol subia lentamente.
Uma águia pairava de forma anormal, como se com um objetivo em mente passou pela janela ainda aberta pousado silenciosamente na cama, com o pico prendeu e puxou o cobertos de tons de azul quadriculado, batendo as asas espalhado ainda mais os cachos já bagunçados.
- ..só mas um pouquinho!
Ela gemeu se virando mas não abriu os olhos e nem se levantou, o pássaro balançou a cabeça como se disse 'não tem jeito' em um movimento que parecia mas com um humano, e gritou.
As sobrancelhas dela se franzinram em irritação, no entanto sabendo que precisava levantar, abriu os olhos e resmungos com felicidade e sugestão falsa.
- Arnoud você faz tão bem o seu trabalho, o que acha de tirar férias?
A águia de penas brilhantes sibilou em resposta, a garota revirou os olhos.
- Sofia, você tem 10 minutos e contando!
Os olhos dela se arregalaram, e com um salto saiu da sua cama confortável só para gemer quando seus pé encontraram o chão frio.
O pássaro se moveu, com um bater de asas foi para o parapeito da janela, observando a criança correr de um lado para o outro, até pisar no próprio cabelo e cair no chão coberta por eles, soltado um grunhido divertido, quase rindo da própria desgraça.
- Senhora, ainda temos mas 6 minutos, tenha mas calma!
Disse uma voz feminina calma e um tanto monótona saindo de uma tela no parede do quarto que se iluminou de repente ecoou pelo quarto, Sofia se levantou com a testa franzida de bom humor.
- Eu estou calma, não vê babel!
Com passos rápidos pegou uma xuxa que parecia normal e grossa na cor verde com detalhes dourados e abriu logo encaixando no cabelo que se arrastava pelo chão, com o som de engrenagem quase inaudível mecha por mecha foi enrolado até formar um coque comportado e de volume comum, o que era estranho por si só, escondendo completamente a xuxa.
[ Tenho registros de já ter lhe alertado que seria muito mas conveniente me deixar desperta-la no horário. ]
Com um bufo ela riu depois de colocar o relógio que também pegou na gaveta, e falou ao pegar a mochila e sair do quarto.
- Eu estou bem obrigada, odeio acordar com o som do despertador, me doi a cabeça.
A luz surgiu no seu relógio dourado com detalhes em verde brilhante que podia ser facilmente confundido com seu item comum se não fosse pelo brilho e agora uma linha que se movimentava como ondas sonoras quando babel se pronunciou.
[ A senhora pode mudar a melodia se preferir.]
Ela acabou por balançar a cabeça em negação.
- Vou pensar a respeito.
[ Assim como dá última vez. A senhora poderia só admitir que gosta de ser acordada pelo pássaro.]
Sofia suspirou.
- Só não consigo consigo entender sua implicância com Arnold!
[ Não estou implicando com ele, minha senhora.]
- Sim, se a 'Senhorita não minto' diz!
Dessa vez Bael não respondeu, como se tivesse desistido da discussão.
Nesse ínterim Sofia já havia chegado a mesa de café da manhã.
- Bom dia!
Disse a mulher de um sorriso amável com um avental rosa claro que combinava perfeitamente com seu vestido claro, enquanto lhe dava uma beijo na testa, ao colocar cinco panquecas cobertas de calda no seu prato.
- Bom dia mãe.
Respondeu Sofia com um sorriso carismático, a senhora que tirou o avental e entregou a uma empregada se sentou em seguida.
Emma apesar de ser contratada como empregada, na maioria das vezes era mas como uma ajudante para Judite que insistia em fazer as coisas ela mesmo, principalmente cozinhar.
No começo era de fazer cristão chorar, agora Emma podia dizer que Judite fazia um ótimo achocolatado segundo Sofia e as suas panquecas eram gostosas, mas fora isso, Emma não gostava de comentar. Mas sofia não era tão gentil.
Sofia logo limpou o prato e as duas saíram de carro, não era nada muito extravagante mas também não era modesto
- Sofia.
Começou Judite com as mãos firmes no volante e os olhos fixos na estrada.
- Não.
Sofia não se moveu mas se concentrou no seu computador, seus dedos se deslizando sobre as teclas com precisão e uma velocidade anormal.
- Não quero falar sobre isso.
Mãos de judite se apertaram no volate, mas ela sabia que não haveria como forçar a criança a responder se ela não queria falar.
O carro parou em frente a um grande edifício Sofia fechou o computador e o guardou na mochila antes de encaixar um óculos de aro dourado no rosto e puxar uma mecha de cada lado da orelha.
- Até mas mãe!
Ela saiu do carro colocado a mochila esportiva cor de vinho nas costas, com um suspiro casado ela caminhou ao seu pequeno inferno juvenil como se pronta para guerra, um sorriso suave no rosto, por que pelo menos aqui ela não era como os mortais.
Centro de ensino Baran medley, este era o último ano de Sofia, dali era o ensino superior, não que ela sofresse de algum tipo infantismo e não crescesse, mas sim que se não fosse em nome da interação social, mesmo agora aos treze anos ela já estaria terminado a Universidade.
Mas por que as coisas nunca saem como o planejado, as vezes era preciso improvisar nesse grande espetáculo que é a vida.
Em meio às vozes e falatórios que a rodeavam Sofia sorria e conprimetava todo mundo cheia de bom humor, não que ela reconhece algumas daquelas pessoas, ela era um tanto esquecida, sobre coisas que não lhe importavam.
- Oiiii
Disse alguém com uma voz um tanto familiar em meio a todos os outros se jogado sobre seus ombros, ela poderia até ter desviado, mas não o fez, babel não era sem importância no dicionário dela, que tinha muitas coisas e poucas pessoas.
Babel era sua mas antiga colega e em algum momento em que não estava atenta se tornou sua amiga, algo como o inevitável.
E junto com ela vieram Lucas, Liam, William e a temível Charlotte, nenhum deles poderia ser considerado normal para a idade, em termos de inteligência ou genialidade cada um tinha sua especialidade mas que por um motivo ou por outro evitava se destacar, mas que acabaram por se encontrar de maneiras um tanto inusitada.
- Oi, conseguiu aquilo que eu te pedi.
Respondeu Sofia ajeitando os óculos e sorrindo, sorriso que babel retribuiu, ambas pareciam crianças prestes a aprontar.
- Sim, está a sua espera Rapunzel.
Disse em um sussurro diabólico, por trás dos óculos de aro preto e grosso seus olhos castanhos misteriosos.
- Certo, certo, Shakespeare!
As duas uma sala de pesquisas eram como demônios no inferno, um habitat natural ...