-Eu não aguento mais esse trabalho, todos os dias acordo, tomo banho correndo, escovo os dentes e corro pro trabalho, fico 8 horas lá, volto, brinco com Luke e durmo, acordo e o ciclo se repete, a única parte boa é meu cachorrinho, Luke, meu único amigo e único companheiro.
-Bry pensa isso alto, falando para si mesmo, deitado na sua cama de solteiro prestes a dormir-
*Um dia se passa...*
-Trabalhar, trabalhar, tenho que me arrumar. Tchau amigão
-Bry diz isso para Luke e sai, indo pro trabalho-
Quando Bry chegou em casa, estranhou o fato de Luke nao estar esperando na porta para comemorar sua chegada, ele procura seu cachorro pela casa, até que ele acha Luke, aparentemente dormindo, tenta acordar ele mas nao consegue. Passaram alguns minutos e Bry se deu conta que seu cão havia morrido, quieto e sem dor.
Bry começa a chorar muito, pois o único que melhorava sua vida miserável havia falecido, sem poder se despedir.
Bry acorda cedo, como geralmente faz, mas com um grande vazio interno causado pela perda de seu companheiro.
Ele abre a porta da frente pra sair de casa, mas acaba se distraindo com um vulto azul que viu passando pelo banheiro dele, ele se assustou e foi ver se tinha algo. Abriu a porta novamente para ir ao trabalho, mas ouviu latidos agudos e com um tom diferente do que estava acostumado, novamente, vindos do banheiro. Mal ele sabia que essas coisas mudariam a vida dele.