Em um mundo de esmeraldas e rubis,
Uma gema se destaca sem igual.
Verde como os vales onde o orvalho reside,
Brilhante como as estrelas que no céu desfilam.
Ela carrega a essência da terra,
A força das eras em seu brilho contido.
Com graça ela repousa, serena e firme,
Um símbolo de paz, em tempos turbados.
Não é diamante, nem safira, nem pérola,
Mas em seu verde, a natureza se espelha.
Ela é o abraço da floresta, o sussurro do mar,
A calma que segue a tempestade, a promessa do recomeçar.
Sua beleza é um segredo sussurrado ao vento,
Um nome que ecoa em canções antigas.
Mas aqui, neste verso, seu nome fica oculto,
Como um tesouro guardado, um mistério antigo.
Ela é a gema que os poetas sonham em descrever,
Que os amantes desejam para juras de amor.
Em seu verde, há esperança, há renovação,
Ela é a joia que inspira, que acalma, que encanta.
Então celebremos esta pedra sem nomear,
Pois sua essência está além de qualquer palavra.
Ela é a gema dos sonhos, do equilíbrio, da vida,
A pedra que em silêncio, seu valor sempre afirma.