Em algum lugar, quando nada existia, uma casa em meio ao vácuo já estava ali. A casa brilhava muito. Por dentro sua cor era igual a mel, as bancadas de ouro e colares de esmeraldas e diamantes pendurados,vários desenhos doidos e esquisitos, e uma estrela só para iluminar o local, não existia lugar igual aquele.
O dono daquela casa era mais brilhoso que a casa,com uma calça cor dourada e um paletó confortável feito do que parecia casca de melancia com pó de ouro, uma gravata da cor do vácuo, com um óculos que dava de enchergar até um átomo e o inimaginável e ele sabia de todas as coisas.
Ele escrevia com uma caneta, e a tinta dessa caneta era ouro líquido e o papel era feito de um material que resistia ao peso de 100 planetas do tamanho de júpiter e tudo que o homem escrevia era feito.
Ele cria planetas,cria os mares a terra seca, mas todos esse planetas eram tão minúsculos,era do tamanho de um lego de criança.