Olá, meu nome é Angélica, tenho 37 anos e empresária. Dona de uma marca de roupas muito famosa no país. Sou viúva há 2 anos, desde então, não me relacionei com nenhum outro homem, amava muito o meu marido. Engravidei jovem, Cadu tem 18 anos e acabou de entrar para uma faculdade. Após o falecimento do seu pai, ele é o meu maior companheiro, moramos apenas nós dois.
Cadu tem uma namoradinha, 16 anos. Vive trazendo a garota para casa, mas agora que entrou para um time de futebol na faculdade, não desgruda do seu novo melhor amigo: André. Um Playboyzinho metido a besta e três anos mais velho que o meu filho.
Nunca me senti atraída por garotos tão jovens, principalmente, porque era casada. Tive apenas um homem na minha vida e nunca imaginei transar com outro além dele. Porém, de uns dias para cá, André começou a frequentar muito a minha casa, principalmente a noite, quando eu chegava do trabalho.
Tem um mini campo de futebol no quintal de casa, e os dois treinavam até tarde para participar de um torneio, André é o capitão do time e treinava o meu filho. Quando cheguei a noite, percebi que os dois estavam jogando bola e a namorada do Cadu na torcida. Fiz um suco bem gelado e fui oferecer para eles, nunca havia notado nada de diferente no André, nem mesmo a sua beleza.
Ao me ver, segurando a bandeja com os copos e a jarra. Imediatamente correu para me ajudar. André estava suado e sem camisa, o seu corpo brilhava como se tivesse acabado de passar um óleo corporal, o abdômen trincado e os braços fortes definidos, o bermudão bem baixo dando para ver o caminho da alegria. Ele parecia ser raspado ou depilado, pois não havia nenhum pelo naquele corpo.
— Boa noite, senhora Angélica. Deixa eu te ajudar. — segurou, tirando a bandeja das minhas mãos e depositando no banco.
Abriu um sorriso lindo e começou a esfregar a camisa nos cabelos, tirando o excesso de suor, sem desviar os seus olhos castanhos claros dos meus. Eu nunca notei o quando ele era gostoso.
— Ah, boa noite, André.
— Nossa mãe, a senhora adivinhou. — Cadu pegou um copo e encheu com suco, oferecendo para a namorada.
— Dona Angélica, não sei como continua solteira, é tão linda. — a namorada do Cadu elogiou.
— É linda mesmo. — olhei para o André que ainda sorria timidamente para mim.
— Se enxerga. — Cadu deu um leve soco no peito do amigo. — Ela é muita areia para o seu caminhão, parceiro.
Todos riram, aquilo me deixou meio encabulada, pois, um garoto de 21 anos me olhar daquela forma, era inédito para mim. Deixei os meninos e fui para a cozinha preparar o jantar. Eu me achava bonita, acordava todas as manhãs para correr, um corpo definido, os cabelos negros até a cintura. Me cuidava bastante e era muito vaidosa.
Assustei quando senti um corpo tocar as minhas costas, e algo encostar levemente a minha bunda. Quando virei, dei um gritinho de susto. Era o André, ele já havia vestido a camisa, estava logo a minha frente prendendo o meu corpo entre ele e a pia.
— Desculpa, mas a senhora só levou dois copos. — esticou o braço e pegou um copo de vidro.
Mesmo suado, ainda cheirava a perfume maravilhoso. Pus a mão em seu peito e afastei para trás.
— O que pensa que está fazendo?
— Pegando um copo? — zombou.
— Eu sei, garoto, mas não precisava se aproximar tanto.
Ele levantou os braços em rendição:
— Desculpa, dona Angélica. A senhora é tão linda e sexy, quase irresistível.
Assustei com aquelas palavras. O meu queixo caiu olhando para aquele garoto tão ousado.
— Eu exijo respeito, moleque. — quase gritei.
— Foi mal, isso não vai se repetir. Desculpa. — saiu e foi embora pela porta da rua.
Cadu entrou achando estranho a demora do amigo capitão do time. Inventei uma desculpa e disse que André teve que ir embora as presas. Acontece que, depois desse dia, não consegui tirar aquele garoto atrevido da cabeça. Já estava sem sexo há 2 anos, nem sabia que subia pelas paredes até sonhar que estava transando com ele. Me tocava praticamente todas as noites. Ele, sumiu por uma semana da minha casa. Perguntei para o Cadu, como quem não queria nada, ele disse que André anda muito ocupado e por isso os treinos estavam atrasados.
No domingo de manhã, Cadu saiu para a casa da namorada dizendo que só chegaria a noite. Como era o meu dia de folga, abri um champanhe e entrei na banheira para relaxar. Minutos depois, escutei a campainha tocar sem parar.
— Que droga, Cadu, sempre esquecendo as chaves. — resmunguei enrolando o meu corpo numa toalha branca. Desci as escadas e destranquei a porta. — Só não esquece a cabeça porque... — paralisei ao ver o André de pé na minha frente.
Usando um boné para trás, alargador numa das orelhas, camiseta, calça jeans e tênis.
— Cadu acabou de sair, só volta a noite.
— Eu sei, dona Angélica. — afirmou.
— Sabe?
Deu um passo para frente, logo tentei fechar a porta, ele segurou forçando-me a abri-la novamente.
— O que está fazendo?
— O que você quer. Sabe, senhora Angélica. — entrou e fechou a porta atrás si. — Sabia que dá para ver quem visualiza os seus stories no Instagram? — desceu os olhos para a toalha no meu corpo. — Preciso tanto disso, senhora Angélica. Você é espetacular.
— Vai embora, André. Eu vou gritar.
— Vai? — avançou me prendendo contra a parede. Enfiou a mão por baixo, tocando a minha intimidade. — Então grita.
Mordi os lábios e fechei os olhos. Ele entrava com os dedos dentro de mim, sem nenhum pudor.
— Soube pelo Cadu, que você era casada desde os 17 anos. Nunca teve outro homem?
Respondi sacudindo a cabeça e gemendo bem baixinho.
— Isso é um pecado. — arrancou a minha toalha jogando para longe. — Puta merda. — xingou ao deliciar os olhos nos meus seios. — Que gostosa.
Me abocanhou de um jeito selvagem, chupava os meus seios enquanto me masturbava. Já estava sentada sobre a mesa de pernas abertas. Ele no meu meio trabalhando delicadamente lá embaixo com a língua, chupava a boceta com maestria. Foi a primeira vez que gozei tão rápido em toda a minha vida.
Logo, André arrancou a calça com a cueca, deixando o pau bem rígido totalmente a mostra. Era grande demais para um garoto tão jovem.
— Há quanto tempo eu sonho em te tocar, Angélica.
— André, e o meu filho?
— Ele não vai saber, será o nosso segredo, até porque, essa será a primeira de muitas.
Me segurou nos braços como uma noiva, subiu as escadas e sentou na minha cama, pondo-me de frente em seu colo.
— Quero te comer olhando dentro desses olhos. — vestiu o preservativo e levantou o meu corpo segurando a minha cintura, fazendo-me sentar em seu pau de forma brusca.
Soltei um gemido alto carregado de prazer. Ele envolveu os seus lábios nos meus num beijo ávido, a sua pele era tão lisa, as suas mãos firmes em mim. Estou dando para um menino playboy amigo do meu filho. "Se Cadu descobrir, meu Deus." Pensava enquanto cavalgava em seu membro grande.
— Maravilhosa, a mulher mais linda que eu já vi.
Gozei mais uma vez enquanto ele chupava os meus peitos. Logo André começou a gemer nos meus lábios e jorrar fundo.
— Te amo, Angélica. Seja só minha, deusa.