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245 A Submissa

dou-lhe uma.... dou-lhe duas

mais tarde 6:35 pm

245: eu estava sozinha no subsolo as outras mulheres haviam subido pois logo a boate abriria, eu sempre fico aqui sozinha quando elas saem mas hoje foi um pouco diferente uma das mulheres especificamente uma das acompanhantes de luxo.

— anda menina vem comigo. falou ela já pegando em meu braço e me puxando para a parte de cima.

— talvez hoje seja seu dia de sorte, ande logo se apresse você tem uma hora e meia para ficar pronta. foi o que ela disse me jogando dentro do banheiro, só de escutar aquela eu já sabia o que fazer, ela me deu um vestido vermelho que mal cobria meu corpo se bem que não tinha muito o que cobrir. eu saí do banheiro ela fiz minhas unhas me maquiou e ajeitou meu cabelo, depois que estava toda arrumada a mulher olhou pra mim e falou.

Mulher: boa sorte querida eu espero que você tenha mais sorte que a maioria de nós...

245: em seguida ela me levou para um “palco”, tudo ali estava escuro até que as luzes apontaram para mim escutei gritos e aplausos vários homens olhavam para mim eu era o centro das atenções naquela noite, alguns dos homens que estava aqui eram velhos pançudos e rabugentos que tinham idade de serem meus avós, logo em seguida o dono daquele lugar começou a falar

— Senhores todos aqui sabem qual a verdadeira função desse lugar, e esse é o principal motivos de estarem aqui hoje Garotas Virgens a coisa mais rara de se encontrar nos dias de hoje, diferente de todas as garotas que já passaram por aqui essa irá realizar os seus desejos mais insanos sem te responder de forma grosseira ou questionar suas decisões...

Vocês sabem que a cada ano que se passa as mulheres está mais empoderadas e se recusam a baixar a cabeça para nós homens, está cada vez mais difícil encontrar uma mulher para fazer o que queremos e eu sei o quanto vocês querem uma mulher submissa, e com essas palavras eu ínicio o leilão de hoje com valores abertos.

— Cinco mil por essa magrela (gritou um homem gordo e careca) ela não vale mais que isso.

— Claro que ela vale mais ela é virgem e ainda vai fazer as coisas calada (falou um homem de aproximadamente 45 anos) dou dez mil pela garota.

— senhores vocês não passam de mãos de vaca eu dou 25 mil pela garota (falou um cara de 30 anos)

— eu aumento o valor para 50 mil. (gritou um outro homem)...

^^^****************^^^

e foi assim quase uma hora depois cada homem aumentava o valor e a essa altura um velho rico disse.

— eu dou 160 mil pela garota.

— 160 mil, alguém dá mais?

(...)

— dou-lhe uma.

(...)

—dou-lhe duas.

e então um homem que estava na parte mais escura daquele lugar falou.

— está tão disposto assim para tê-la? (perguntou ao velho)

— é claro que eu estou.

— eu dou 200 mil pela garota. (disse o homem misterioso)

— Eu dou 210 mil. (respondeu o velho em revolta)

pequenos dotes

— 10 mil de diferença? você acha que eu sou o quê?

— 3-360 mil eu aumento o valor para 360 mil...

— agora ficou um pouco interessante...

(interrompido)

— 400 mil. (falou um cara interrompendo o homem misterioso)

— (riso de lado) eu vou levar essa Garota, 500 mil e não se toca no assunto.

*um outro cara abre a boca para tentar falar alguma coisa*

— você fique calado e é melhor ninguém dar mais nenhum um piu, eu estou disposto a levar ela de qualquer jeito o próximo que tentar dá um lance será um homem morto. (falou tirando da sua cintura uma arma)

*

245: eu estava apavorada, aquele homem era completamente assustador sua voz grave dava arrepios e o mais intimidante é que não consigo ver seu rosto, e depois de todo esse espetáculo fui levada para outra sala.

*

Homem: não é a primeira vez que venho a esse lugar, mas é a primeira vez que fico sabendo que iriam vender uma virgem submissa, pensei que seria uma boa rota de fuga para mim eu não teria que me casar com uma desconhecida e ainda teria um brinquedinho novo que posso mandar embora quando enjoar... eu não esperava que a garota fosse bonita, mas até que é jeitosinha se não fosse o fato da pele dela ser tão pálida e seus dotes serem pequenos, me diverti vendo seu rosto assustado sempre que alguém dava um lance e vou me divertir ainda mais quando fazer dela minha mulher...

*

no camarim.

245: estava vendo as outras mulheres se arrumando com maquiagens pesadas e então uma delas caminhou até mim

— eu não sei o que você fez, mas só te desejo sorte muita sorte, você vai precisar.

— o quê? por quê?. perguntou a menina confusa.

— aquele cara não é nada lega e não quero nem imaginar o que ele fará com você então apenas se comporte e o obedeça, mesmo que as coisas que ele mande você fazer sejam absurdas.

— uma vez ele me queimou com cigarros só por que não gemo do jeito que ele pediu. falou uma garota loira.

— e-eu... eu não...

*

245: eu sequer tive tempo de responder pois a mesma mulher que me empurrou no banheiro agora está me puxando para outro lugar, me empurrando em direção a uma porta.

O homem do qual eu aí da não tinha visto o rosto, agora me encara de forma seria e assustadora e as únicas palavras que ele falou foi: — me siga. e sem hesitar eu fiz, o segui até seu carro não trocamos nenhuma palavra sequer ele apenas dirigiu olhando atentamente para o trânsito, olhei para suas mãos no volante, cheias de tatuagens, eu fiquei um bom tempo olhando para elas e então o carro parou.

— por quanto tempo você pretende ficar olhando para minhas mãos?

— e-eu n...

— vamos lá não seja tímida, eu tenho certeza que você sabe o que vai acontecer daqui pra frente, não sabe?

— sei sim senhor.

— vamos desça do carro eu quero ver se você é realmente experiente.

— senhor nos estamos no meio do trânsito, alguém pode nos...

Tate

— ver? estamos em uma rodovia deserta ninguém vai nos ver.

— senhor e-eu

— você fala demais , apenas cale a boca e desça do carro.

245: eu desci do carro e fui até a frente, ele se aproximou me colocando sentada no capô do carro, sua mão agora estava em meu pescoço e puxando levemente meu cabelo ele se aproximou roubando meu primeiro beijo, sua outra mão entrava debaixo do meu vestido, eu estava com medo, de todas as formas horrível que imaginei eu nunca pensei que perderia minha virgindade em cima de um carro.

— você está nervosa?

— talvez um pouco.

— quer que eu continue?

— senhor, a escolha é sua.

— volte para o carro eu não vou fazer isso aqui tenho outros planos para você.

*

245: eu voltei para o carro em silêncio e ele voltou a dirigir eu me apoiei na janela do carro olhando o céu e pela primeira vez eu vi a Lua, eu tinha a imaginado de todas as formas e tamanhos mas nada chega aos pés de ver ela pessoalmente, tão grande e linda livre para fazer o que bem entender.

***

os olhos daquela garota brilhavam junto com o luar que deixava seu coração aquecido por saber que havia saído daquele terrível lugar, mas o que aquilo queria dizer? ela estava realmente livre?

...ΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩ...

homem: não demorou muito para chegarmos a minha casa, ela ainda da estava calada não deu um só piu o caminho todo muito menos se atreveu a olhar diretamente para mim.

****

245: depois de um tempo o carro parou em frente a um grande portão que se abriram quase que instantaneamente e logo em seguida o carro entrou.

— Desça. disse o homem com sua voz grossa e eu apenas obedeci sem contestar, ele desceu do carro logo em seguida, passou na minha frente e eu o segui passamos por uma porta grande, e entramos em uma sala, era toda branca e clara sem muitas coisas coloridas e então ele se sentou no grande sofá mas eu não me atreví a sentar do lado dele apenas fiquei em pé esperando que ele falasse alguma coisa.

**

— você é muda? não vai falar nada? -perguntou alterando a voz.

— Desculpe senhor, você deseja que eu faça algo por você?

— sente-se aqui ao meu lado. -falou pegando uma garrafa de bebida da mesinha ao lado do sofá e colocando em um copo.

— sim senhor.

— você quer um pouco. -falou oferecendo a bebida.

— desculpe senhor eu não bebo.

****

o homem não falou nada apenas virou o copo de uma vez olhou para a garota deu um sorriso lateral e a puxou para um beijo assim que seus lábios tiveram contato ele despejou a bebida na boca da garota e tampou forçando a mesma a engolir aquela bebida.

**

245: aquela sensação foi horrível o álcool desceu rasgando pela minha garganta e quando tocou meu estômago eu senti como se tivesse engolindo fogo.

...ΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩ...

— você não vai sofrer tanto se for totalmente obediente espero que entenda isso ou vai acabar tendo o final trágico, quando eu mandar você beber você bebe se eu manda você levantar você levanta e se eu mandar você latir você late.... entendeu? - falou esbravejando.

— sim senhor eu entendi. - falou a garota assustada.

— me chame de Tate, senhor Tate.

— sim senhor Tate.

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