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Consequência De Uma Noite

¤ = ~~ ~ Capítulo 01 ~ ~~ = ¤

Olá sou Lis Aimée Duckworth Silva, tenho 27 anos, acabei de terminar o meu doutorado em Neurocirurgião.

A minha mãe faleceu em acidente de carro há 12 anos, Amy Célia tinha 36 anos, era Pediatra no hospital da nossa família Duckworth Hospital.

Somos conhecidos mundial, pela segurança, eficiência, pela a qualidade do tratamento que oferecemos aos nossos pacientes, atendimento personalizado, ser equânime, pelas alas gratuita em todas redes que foi ideia de minha e que bloco leva seu nome depois de seu falecimento, qualificação dos nossos profissionais e indicadores de desempenho.

O meu pai Oliver Dauphin 50 anos, no mesmo di que a minha mãe faleceu trouxe sua amante Victoria e a sua filha Thalita. Ele já foi uns dos melhores engenheiros civis e está falindo.

Você teve está está ser perguntando porque não uso o sobrenome de meu pai, logo você irá entender o motivo.

Quando eu tinha 25 anos, resolvi fazer um jantar romântico para comemorar o aniversário de 3 anos de namoro com Peter Miller, o homem que me prometeu céu e terra.

Mais naquele dia descobrir que homem que fez milhões de promessas, estava me traindo com a minha irmãzinha Thalita.

Que quando notou a minha presença aumentos seus gritos e gemido, ela estava parecendo aquelas atrizes de filme porno, de tão falso.

Querendo não acreditar o que estava vendo, deixes as coisas cair no chão e sair o mais rápido daquele apartamento.

Sentir meu coração se quebrando em milhares de pedaços, visão embasada devido as lágrimas, chorando como uma criancinha, não me importei com as pessoas me olhando com dó d pena, cada passo sentia que chão iria me engolir.

Depois chorar suficiente, tive a grande vingar da melhor maneira e dar troco e mostra para todos que a fila andou, intimei a minha melhor amiga que por acaso é a irmã do meu ex-namorado para ir na boate dos nossos amigos.

Eu não iria ficar sofrendo em casa pelo o bosta do meu ex, não seria a trouxa e ingênua ficar chorando e me entupindo de açúcar enquanto assitir algum romance por uma noite ou até semanas.

Eu coloquei meu melhor vestido, colado em meu corpo, mostrando cada bela curva do meu corpo e que marca meu bumbum. Vestido dourado que vai até meio de minhas coxas, calcei Jimmy Choo dourado de 15 cm, peguei minha bolsa, coloquei tudo dentro, maquiagem bem feita e batom vermelho sangue, estava me sentindo sexy e poderosa para caralho, desci encontrando minha melhor amiga Anny, nosso Uber não demorou, o caminho até a melhor boate da cidade foi feita com uma conversa leve, não queria falar sobre o que havia acontecido naquela tarde e ela respeito minha decisão.

Eu pago nossa corrida, por conhecer a dona entramos direito, sentamos no bar, começamos com vodca, tequila e cerveja, Anny me acompanhou, logo nossa amiga e dona da boate Alexia e seu marido Elijah, se juntou a nós bebemos de tudo um pouco, dançamos, beijei alguns rapazes, mais nenhum então despertou aquela química.

...⚊⚊⚊⚊✬✥✬⚊⚊⚊⚊...

Acordei com dores fortes de cabeça, boca seca, dor no corpo e não consigo me lembra com vim parar na cama assim que abro os olhos, noto que não estou em meu quarto ou casa de minhas amigas, estava em algum hotel que não fazia ideia quais deles era, para piora as coisas havia um homem loiro nu dormindo ao meu lado, esfrego meu rosto e fecho os olhos tentando me lembra de qualquer coisa que aconteceu ontem, mais tudo estava branco, não consigo me lembra nome do homem ou qualquer coisa que poderia ter acontecido da boate até agora.

Me levando sem fazer barulho, recolho minhas roupas que estão espalhadas pelo o chão e móveis, vou ao banheiro, tomo banho rápido antes que ele acorde.

Ainda penso se se deixo um bilhete ou peço café de manhã como agradecimento pela a noite, então decido pedir um café de manhã bem reforçado e deixo conta do quarto paga, já que não faço menor ideia da condição financeira do homem que passei a noite.

Depois de dois meses descubro que estou grávida, sou expulsa de casa onde eu cresci pelo meu pai, que me xingou de todos os piores nomes, eu apenas queria que ele tivesse me apoiando e me ajudar neste momento, mesmo que em nenhum momento, mesmo que em nenhum momento de minha vida ele foi um pau, não tenho lembranças boas com ele, mais me jogar na rua só porque não sabia quem era o pai de meu bebê, sair daquela casa com ódio de meu pai.

Por mais que a gravidez não dói planejada ou no bom momento, eu já havia sido aceita para fazer doutorado no Reino Unido, sabia que a minha avó Maria me acolheria eu e este bebê com os braços abertos, daria a nós todo amor e carinho do mundo.

Após dois anos estou de voltar para minha cidade natal, para assumir a presidência do hospital e mostrar para meu pai e sua nova família feliz que temos algumas coisas para resolver de um fez.

Ficamos sabendo de alguns conhecido que ele estava tentando vender ações que estava no nome de minha mãe, que foi passado para meu após sua morte.

Minha avó me entregou os papéis do divórcio que foi assinado alguns meses antes de sua morte, que ele saiu desde casamento sem nada, já que havia provas de sua traição e está falindo.

Junto comigo veio minha avó Maria, Anny que fez doutorado em pediatria e meu grande amor, meu bebezinho Bernardo, que acabou de completar 1 ano e 3 meses.

Meu filho é o meu maior tesouro, menino mais lindo do mundo, mais não me puxou em nadinha.

Bê puxou a beleza do pai, ele é louro, branquinho, tem os olhos verde escuro, alto para idade dele, além disto ele é o bebê mais calmo, obediente, carinhoso, muito espero e amoroso desde mundo, não tem como não se apaixonar.

Eu nunca deixei de procurar pelo seu pai, mais está sendo um tarefa difícil, como me arrependo de não esperar ele acorda ou deixa meu número ou nome.

Até meus amigos me ajudaram a encontrar qualquer informação que possar me levar encontar o pai do meu filho.

Não me arrependo da loucura de dormir com desconhecido, pois graça a aquele loiro ganhei o melhor presente de minha vida.

Estou me preparando para quando ele me perguntar sobre o seu pai.

¤ = ~~ ~ Capítulo 02 ~ ~~ = ¤

Assim que o jatinho pousar, sou a primeira a descer com o meu filho que está dormindo, procuro pelo carro que deveria estar aqui.

_ Chico teve um problema, está nos esperando na entrada do aeroporto. Diz vó Maria, descendo com ajuda do nosso piloto Hunter, cheiro os cabelos loiros de meu filho.

_ Ajudaremos com as bagagens. Diz Hunter.

_ Obrigado, meu filho. Diz vó Maria, tanto tapinhas leves na mão do nosso piloto.

_ Por nada, Senhora Duckworth. Diz Hunter, me olhando, apenas abro um pequeno sorriso em agradecimento.

_ Obrigada, Hunter. Digo me virando com a Anny ao meu lado carregando a bolsa do Bê._ Bom descanso a toda equipe.

_ Acho que está interessado em você. Diz Anny. _ Ele é até bonitinho, dá um caldo. Apenas ignoro, continuamos nosso caminho, sinto dor nos bracos, meu bebe está cada dia mais pesado e em breve não irei aguentar carregá-lo, eu poderia ter trazido seu carrinho de passeio.

_ Como eu sentir falta de Los Angeles. Diz Anny.

_ Eu não sinto falta nenhuma daqui, meu marido e filha faleceram nesta cidade. Diz vó Maria, triste, paro ao seu lado e beijo sua bochecha.

_ Oh, vó, eu falei que poderia ficar Oxford. Digo arrumando Bê em meus bracos, eu sei o quanto ela gosta de lá._ Se desejar, poder ir para Minas.

_ Eu não quero mais ficar sozinha, eu resolvi voltar com minha neta e meu bisneto. Diz vó Maria acariciando os cabelos de Bê.

_ Só por causa deles, Senhora Maria? Pergunta Anny fazer cara de magoada, seguro riso.

_ Claro que não, minha neta do coração. Diz vó Maria, apertando suas bochechas._ Vim devido a vocês três, pois amo demais.

_ Também amamos você, vó Maria. Falamos juntas, Anny avisa que vai ao banheiro.

_ Vamos nos reunir com os advogados nos próximos dias, é passar tudo que está em meu nome para você, é o Bernardo, meu amigo já me avisou que o seu pai ira recebera a certidão divórcio ainda hoje é intimação para desocupar a mansão da sua mãe, além de entrega as joias e os outros pretense que ela deixou naquela casa e já mandei por e-mail lista de todos os objetos que são seus. Diz vó Maria.

_ Ele vai ficar puto com tudo isto. Digo baixinho, tenho que me preparar para a batalha, pois ele não deixa isto tão facilmente.

_ Vai, sim, mas tudo vai voltar para seus verdadeiros donos agora. Diz vó Maria, tanto palmadinha em meu ombro._ Não se preocupe, estarei ao seu lado.

_ Tudo que mamãe desejou fazer e não pode, vamos fazer suas últimas vontades. Digo me sentido mais leve.

_ Vamos, assim posso descansar, estou querendo ir para Minas visitar minha família. Diz vó Maria.

_ Isto será ótimo, eu vou contratar uma babá. Digo fazendo um lembrete mental.

_ Irei para lá depois que estiver tudo resolvido por aqui. Diz vó Maria, me encarrando._ Até lá, continuarei cuidando do meu bisneto lindo, quem sabe não o levo para conhecer minha terra natal. Sinto um aperto no peito imaginando meus dias sem meu bebê comigo, mas sei que minha vó irá cuidar dele muito bem e seria bom para os dois.

_ Ok, vó. Digo._ Seria bom para vocês dois.

_ O que vocês estavam conversando? Estão chorando. Pergunta Anny, nem havia reparado que estava chorando.

_ Peguei me lembrando de que irei fazer as últimas vontades de minha filha e assim sua alma poderá descansar com meu marido. Diz vó Maria Anny abraço os ombros da minha avó, limpa suas lágrimas e beija sua bochecha.

_ Sim, vamos fazer. Mas chegar de tristeza. Que me dá, meu afilhado? Pergunta Anny.

_ Não, mas vamos logo para o banheiro, troca sua fralda que teve esta quase cheia. Digo.

_ Que bom que passou pomada antes, assim meu príncipe não vai ficar assado. Diz Anny.

_ Cada dia que passar, ele está crescendo tão rápido. Diz vó Maria e me olhando com sorriso que chega aos olhos e brilha de felicidade._ Não vejo nadinha seu nele, ele puxou o pai todinho e tenho certeza de que ele é um homem muito bonito.

_ Vó Maria, ela apenas ficou com a tarefa de carregar o Bernardo em seu útero, pois o resto foi feito pelo pai sozinho. Diz Anny rindo com minha vó.

_ Está cheia de graça, Anny. Digo bufando.

_ Mas ela está certa, minha neta querida. Diz vó Maria.

_ Sofri bastante durante toda a gestação para, quando nascesse, ser a cópia prefeita do pai, também poder acontecer que puxou outro parente por parte paterna, mas ficou feliz que ele tenha puxado a personalidade. Digo orgulhosa.

Quando atravessamos a porta de embarque, uma chuva de flash, Anny rapidamente jogou uma fralda de pano sobre Bernardo, minha vó abriu sorriso e caminha em direção aos jornalistas.

Aproveitamos que estão ocupados em entrevista com ela, saímos de fino sem ser notadas por eles.

_ Que apostar que foi ela que avisou sobre sua volta? Pergunta Anny olhando em voltar para ter a certeza de que estão atrás de nós.

_ Não precisa apostar nada, Anny, aquele sorriso dela diz tudo. Digo, chateada, não quero expor meu filho, mesmo que isto possa ajudar a encontrar seu pai._ Isto é apenas para informar que a Senhora Duckworth voltou.

_ Mama. Diz Bernardo, sonolento, se mexer no meu colo.

_ Vamos sentar em alguma mesa? Pergunta Anny procurando alguma longe dos jornalistas._ Vou avisar vó Maria, pode ir.

Caminho até a mesa no canto meio afastado das outras, me sento e arrumo Bernardo no meu colo.

_ Oiê, meu amor. Digo, beijando suas bochechas, ele começa a rir.

_ Mama, nene mimi. Diz Bernado, passando a mão em sua barriga.

_ Oh, meu Deus, mamãe vai dar um lanchinho bem gostoso para meu neném. Digo, ele abre um sorriso tão lindo, coloco-o sentado na cadeira ao meu lado, eu pego sua mochila e tiro seu lanche, Anny volta com nosso lanche.

_ Meu neném acordou com fominha? Pergunta Anny puxando a cadeira para sentar ao lado dele, que confirma com aceno leve._ Vó disse que está vindo.

Coloco suco de uva em sua xuquinha e lhe entrego panqueca de banana com aveia, aproveito para tomar café com biscoitos que Anny comprou.

_ Que coisa mais linda da bisa. Diz vó Maria, acariciando suas bochechas.

_ Bobo! Grita Bernardo animado, levantando seus braços após deixar seu lanche de lado, minha avó pega ele e enche ele de beijo.

_ Eles são lindos juntos. Diz Anny tirando fotos, concordo sorrindo._ Escutar sua garganta se tornou uma das melodias que tanto amo, só perder para os batimentos cardíacos e o primeiro choro.

_ Verdade. Digo terminando o meu lanche, me levando, pago conta e quando volto, minha vó me entrega ele.

_ Minha neta, a fralda dele está bem cheia. Diz vó Maria me entregando a bolsa dele.

_ Eu vou tocar, conta está pagar. Digo pegando a sua bolsa e caminho até banheiro, troco sua fralda e sua roupa.

_ Está precisando ajuda? Pergunta Anny parando ao meu lado e faz cosquinha em sua barriga.

_ Já terminei, pegar ele, Anny, vou lavar minhas mãos e jogar no lixo fralda. Digo arrumar suas coisas dentro da bolsa.

_ Pode ir, eu termino aqui. Diz Anny terminado de calca o tênis nele, jogo fralda e aproveito para fazer xixi._ Fique quietinho, vou guarda sua coisa ok?

_ xi dida. Diz Bernardo.

_ Lis, estamos esperando por você lá fora. Grita Anny.

_ Ok. Digo, terminado de lavo minhas mãos e passo água em meu rosto, caminho até lanchonete prestando atenção em cada loiro que esta por perto, quem sabem não encontro o pai de meu filho, encontro o Bernardo andando sobre as cadeiras segurando seu carrinho.

_ Que menino mais lindo da mamãe. Digo, ele para e olhar para trás, eu me abaixo e abro os braços.

_ Mama cari dida. Diz Bernardo descendo com ajudar da Anny e vem correr ao meu encontro.

_ Que carrinho mais lindo, sua dinda tem bom gosto. Digo pegando ele no colo volta, olho para seu carrinho e volto para minha vó e minha melhor amiga. _ Vamos?

_ Vamos, nosso motorista já chegou. Diz vó Maria, Anny carregar a bolsa do Bê e minha.

Caminhamos até saída do aeroporto, estava segurando mão do Bernardo de um lado e vó Maria do outro lado, até que Senhor Chico vem ao nosso encontro com um grande sorriso.

_ Que bom vê-la Dona Maria. Diz Chico abraçado minha vó Maria.

_ Igualmente, meninas, este é Chico, ele trabalhou para nossa família quando a Lis nasceu. Diz vó Maria parando ao lado dele.

_ Prazer conhecer o Senhor Chico. Digo apertando sua mão, mais ele me puxar para um abraço e retribuo o abraço.

_ Está tão linda quando sua mãe.Diz Chico.

_ Obrigada. Digo.

_ Eu sou Anny, prazer conhecer o Senhor Chico. Diz Anny, ele mesmo lhe puxa para um abraço.

_ Prazer todo meu, vamos Madalena está fazer almoço, este teve ser Bernardo? Pergunta Chico apertando leve suas bochechas.

_ Oi bobo. Diz Bernardo e dando a mão, Chico aperta sua mão.

_ Oi Bernardo. Diz Chico sorrindo._ Eu já coloquei as malas, o rapaz vai mandar as outras mais tarde. Entro primeiro, coloco o Bernardo na cadeirinha e Anny senta ao meu lado, vó vai à frente, aproveito, deito no ombro da Anny e tiro cochilo.

_ Acorda Lis, chegamos. Diz Anny me sacudindo e abro meus olhos, olho para lado, meu filho não está._ Avó levou ele.

_ Vamos. Digo, coçando meus olhos, saímos do carro, faz tempo que vinha na mansão dos meus avós, estava igual à última vez.

Entramos, Bernardo estava brincando no chão com seus brinquedos.

_ Vão tomar banho, logo almoço vai estar pronto. Diz vó Maria, sentada no sofá, mexendo em seu celular.

_ Vamos banhar filho? Pergunto me sentando ao seu lado.

_ Xi. Diz Bernardo se levantar, guarda seus brinquedos na mochila, eu pego ele no colo, subo com Anny.

_ Aquele é o quatro da minha avó, este será seu e ao lado meu. Digo mostrando para Anny.

_ Vou banhar rápido, já venho lhe ajuda com Bernardo. Diz Anny deixando a bolsa do Bê em cima da cama.

_ Não se preocupar, eu vou banhar com ele. Digo.

_ Mesmo assim. Diz Anny saindo do meu quarto, coloco Bê na cama, deixo brincando com seus brinquedos e coro para colocar a banheira para encher, volto, tiro sua roupa, ele começa pula na cama, tiro minha roupa, pego ele e colocar na banheira, pego uns brinquedos jogo na banheira, me banho rápido, dou banho nele.

_ Vamos filho? Pergunto me enrolando no roupão.

_ Na mama, caca? Pergunta Bernardo batendo os bracos e espalhando agua por todo o banheiro.

_ Água já está fria. Digo, ele se levantar, pego sua toalha enrolo ele.

Quando volto para quatro Anny já separou as roupas dele, ela pegar ele e aproveito para me arrumar.

_ Que menino mais lindo. Diz Anny enchendo seu rosto de beijos, ele começa rir.

_ Vamos Anny, daqui a pouco ele vai querer dormir e ainda não comeu nada. Digo jogando toalha que estava secando os cabelos na cadeira.

_ Quem está com fome? Pergunta Anny levantando a mao.

_ Nene. Diz Bernardo imitando a madrinha.

Eu pego ele no colo e descemos, cheiro de comida está maravilhoso, minha barriga dar sinal de vida rocando.

_ Amanhã pode usar quarto do Bê, ainda está com cheiro tinta, mais ficou bem parecido com dele de Oxford. Diz vó Maria colocando travessa de arroz colorido na mesa.

Sentamos e começamos almoço, eu ajudei Bê, antes terminar ele começa cochila, minha vó levar ele para meu quarto, terminamos e subir, encontro minha vó e Bê dormindo juntos.

_ Eu não canso de olhar eles. Diz Anny passando braco pela minha cintura, apoio minha cabeça em seu ombro.

_ Quando minha vó for para Minas, ele vai sentir falta dela. Digo.

_ Vai, mas ela também. Ela cuida dele desde que nasceu. Vendo Bernardo assim, não parece que teve eritroblastose fetal. Diz Anny observando ambos dormindo tão tranquilos e serenos.

_ Bom vê-lo saudável, não ficou sequela nenhuma. Digo.

_ Verdade. Vamos descansar, vem deitar comigo? Pergunta Anny, puxo ela pelo cotovelo, nos jogamos em sua casa e dormimos agarradinhas.

¤ = ~~ ~ Capítulo 03 ~ ~~ = ¤

𝐴𝑙𝑔𝑢𝑛𝑠 𝑑𝑖𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠...

Como havia informado minha vó Maria, meu pai havia recebido os documentos do divórcio e intimação para desocupar a casa que agora está em meu nome.

Ele chegou na casa dos meus avós fazendo um barraco, ouvi do Chico que ele estava vermelho de raiva e ódio, que saiu fazendo ameaças contra mim e minha vó.

Recebi seu advogado que veio fazer uma negociação amigável, mais eu não aceite, então informou que iriamos resolver na justiça, eu sabia pela equipe de advogados se ele realmente entra ira perder com facilidade, por ter um recebi que os papéis do divórcio foi enviado para sua empresa antes do acidente e estava saindo do casamento sem nada e tera que me pagar uma fortuna, além devolver todos os objetos de valor que ficou em casa, que sabemos que vendido para pagar suas dívidas.

Há três dias, eu e Anny havíamos voltado a trabalhar no hospital, minha vó Maria está preparando festa para anunciar minha pose com a nova presidente, eu adoro ver sua animação com a organização e quando chego em casa, o Bê conversava sobre suas tardes com sua bobo.

O Bê foi um presente não somente para mim, minha vó foi que mais se alegro com a chegada de seu tanto desejável bisneto, desde do momento de que cheguei em sua casa, ela já havia preparado quase todo enxoval, quarto já este todo pintado de branco com todos os moveis branco, me acompanhou em todas as consultas, exames e ecografia e chorou de emoção em cada momento que estou seu coração e festejou ao descobrir que era um menino, escolhemos o nome juntas.

Estou em meu escritório pensando em levar meu filho e minha vó para passear hoje, talvez eu chame minhas amigas e jantamos no restaurante favorito de minha vó.

Eu ainda estava me acostumando ao funcionamento do hospital e conhecendo os funcionários, estava lendo os prontuários de alguns pacientes que estão na lista de cirurgia, agendando consultas e cirurgias.

Havia muitas coisas para colocar em dia, já estava cansada e ainda tinha que preparar uma reunião com os diretores e acionistas.

_ Onde fui me meter. Digo passando as mãos no rosto e jogo a cabeça para trás, respiro fundo._ Porque mi escolheu vó, meu tio seria prefeito para esta função. Telefone em minha mesa, tocar, atendo.

_ Alô. Digo sentindo mal pressentimento.

_ Doutora Lis, sua avó, seu filho e motorista, deu entrada no hospital. Diz, homem, me levando.

_ Onde eles estão? Pergunto, puxando meus cabelos.

_ Emergência. Diz homem.

Jogo aparelho em cima de minha mesa e saí correndo de minha sala, sem paciência e medo para esperar o elevador, desço correndo as escadas até o térreo.

Quando chego sala de espera da sala da emergência levo um susto com Anny se jogando em meus bracos, passo os bracos pelos seus ombros e aperto ela, sinto suas lágrimas contra minha blusa e minhas escorrem pelas minhas bochechas, estou apavorada e morrendo de medo que algo possar vim acontecer com eles.

_ O que aconteceu, Anny? Pergunto tentando entender a situação.

_ Acidente de carro. Diz Anny fungando.

_ Cadê eles? Cadê o meu filho? Pergunto olhando em seus olhos. _ Minha vó?

_ Chico está fazendo cirurgia. Diz Anny passando as mãos no rosto e se afastando. _ O Bê, fiz o primeiro socorro, agora ele está sendo preparado para cirurgia e a avó Maria infelizmente não resistiu. Anny chora, puxo-a para um braco, ficamos abraçadas, deixando nossa dor.

_ Não pode ser Anny. Digo não acreditando, isto só pode ser um pesadelo, meu peito dor, perco a força das minhas pernas, caí no chão, sinto Anny me abraçando.

_ Eu gostaria de dar uma notícia boa, Lis, mas sua avó faleceu. Diz Anny me aperta em seus bracos._ Temos que ser fortes pelo nosso menino.

_ Não, Anny. Digo, negando.

Sinto muito pela sua avó. Diz alguém. Doutora Lis, seu filho está entrando na sala cirúrgica agora.

_ Obrigada. Agradece, Anny._ Vamos, amiga, seu filho precisa de você. Minha cabeça está uma bagunça, tenho que avisar meus tios, nossos familiares e o funeral.

_ Anny, avisar o advogado sobre minha vó, ele saberá o que fazer. Digo, apoiando a testa em seu ombro, engolindo o choro._ Peça para vô ligar para todos os seus parentes e meus tios.

_ Irei resolver isto agora, vamos ao senta primeiro. Diz Anny se levantando e segurando meu braço com ajuda de um enfermeiro me levando, me sento na cadeira próxima, outra enfermeira me entrega copo com água e açúcar, tomo.

Não sei por quanto tempo estamos aqui sem receber notícias nenhuma do meu filho e do Chico, estou entre Anny e Alexia, que estão segurando minhas mãos, já orei tanto, porque esta a única coisa que posso fazer agora.

_ Doutora Lis, seu filho precisa de doação de sangue, não temos no estoque. Diz enfermeira, segurando um tablet, levo meu rosto.

_ O que vamos fazer? Pergunta Anny me olhando, fecho meus entrando em desespero, eu posso pedir ajudar para outros hospitais.

_ Por que, doutora Anny? Pergunta a enfermeira curiosa.

_ Bê e ela não têm mesmo tipo. Diz Anny esfregando as mãos no rosto.

_ Qual é o tipo sanguíneo do Bê? Pergunta a enfermeira olhando algo em seu tablet.

_ Bernardo AB-. Digo, soltando um suspiro.

Estava em uma reunião com a rede de restaurante, quando sinto meu celular vibrando, peço licença e descubro que minha sorella e o meu cugino sofrerão um acidente de carro.

Explico para o gerente sobre o acidente que remarca para amanhã, sigo correndo para o hospital onde estão ambos, após saber como estão, vou avisar nossa família.

Assim que entro na entrada da emergência, vou ao balcão de informação, vejo minha irmã Pietra sentada, sigo até e me sento ao seu lado, observando cuidadosamente para ver se ela está realmente.

_ Pietra, está tudo bem? Como está Lorenzo? Pergunto, soltando um suspiro de alívio.

_ Estou bem, Lorenzo quebrou braço mais está bem. Diz Pietra fazendo careta de dor.

_ Mais o que aconteceu? Pergunto tentando entender o que aconteceu.

_ Não lembro muito bem, mas dois carros bateram bem na nossa frente. Diz Pietra, olhando por nada._ Mais ouvi que o motorista responsável pelo acidente saiu ileso.

_ Que bom que vocês estão bem. Digo, segurando sua mão e aperto de leve.

_ Fiquei sabendo que a Senhora faleceu na hora, além dela, havia um bebê e o motorista. Diz Pietra triste._ Eles estão em estado grave, orei para que eles possam sair de lá.

_ Onde estão os policiais? Já sabem a causa do acidente? Pergunto, pegando meu celular para ligar para meu advogado.

_ Escutei de um dos socorristas que o motorista estava bêbado. Diz Pietra com raiva._ Como alguém pode ser tão irresponsável, imagina que a família da Senhora está sofrendo e ainda tem os dois que estão ruins.

_ Vai la saber o que passar na cabeça de uma pessoa assim. Digo.

Fui resolver a papelada da alta da minha sorella e do meu cugino. Quando volto sento ao lado da Pietra, ficamos conversando até escuto conversa da mãe do bebê.

_ Bernardo AB-. Diz a suposta mamma do bebê, levando e me aproximo dela.

_ Enzo, como está Lorenzo? Pergunta Elijah parando ao meu lado._ Amor?

_ Olá, Elijah, ele quebrou o braço. Digo, me virando para ele.

_ Amor.  Diz Alexia se levantando._ Não havia lhe visto Enzo.

_ Eu também não, Alexia. Digo, ficando de frente para a suposta mamma._ Posso doar sangue para seu o figlio Ela rapidamente se levantou, me abraça apertado, seu corpo está tremendo, sinto um choque e retribuo seu abraço e acaricio sua costa.

_ Muito obrigada. Diz ela, chorando.

_ Por nada, eu sou Enzo Gabriel e a Senhora? Pergunto.

_ Prazer, Enzo, eu sou Lis. Diz Lis me olhando.

_ Bom, peço que me acompanhe para fazer os exames. Diz a enfermeira.

_ Claro, até breve, Lis. Digo, concordando, virando-me com a enfermeira, sinto-me aliviado por não ter bebido naquela reunião.

_ Até, obrigada de coração. Diz Lis, segurando minha mão, segura e aperto de leve.

Acompanho a enfermeira, ela tira uma amostra de sangue, aproveito vou lanchar e compra alguma coisa para minha sorella.

_ Tomar Pietra. Digo lhe entrego uma sacola e copo de suco de uva.

_ Obrigada, Enzo. Diz Pietra bebendo cole de suco._ Uma enfermeira acabou de chamar por você.

_ Comer tudo, eu vou ver o que é. Digo, bagunçando seus cabelos.

_ Pode deixar. Diz Pietra tanto tapa em minha mão e fazer bico.

Caminho até a enfermeira que está conversando com Lis, ficando ao seu lado.

_ Minha sorella falou que me chamarão? Pergunto.

_ Sim, Doutora Jones, quer falar com vocês. Diz a enfermeira, olho para Lis, que está pálida, seguimos com suas amigas até a sala onde fiz o exame.

_ Doutora Lis, poderia ter me avisado que o doador é o pai do Bernardo. Diz Dra. Jones, chateada.

_ O quê? Perguntamos juntos, ela acabou de falar que sou papá, sou papá de menino que se encontra em estado crítico e tenho um figlio que não fazia ideia de que tinha.

_ Lis, ela disse, pai, se prestar bem atenção, vai ver bastantes semelhanças entre ele e Bê. Diz sua amiga, segurando Lis pelos os ombros.

_ Exame mostrou que são compatíveis, vamos coletar o sangue, pois precisamos com urgência. Diz Dra. Jones.

_ Depois vamos conversar sobre isto. Digo, perdido.

_ Tudo bem. Diz Lis ainda pálida, entro na sala ele coleta meu sangue, assim que estou liberado vou ao encontro de Lis, preciso saber como isto aconteceu.

_ Eu gostaria de agradecer de novamente. Diz Lis parando na minha frente, ela aperta as mãos.

_ Eu só fiz o que achava ser o certo. Digo sincero._ Será que podemos conversar? Pergunto cheio de dúvidas.

_ Senta aí, não é secreto para ninguém sobre a paternidade de meu filho, quase todos no hospital já sabem que eu não sei quem é pai do meu filho. Diz Lis mordendo canto do lábio.

_ Mais, como é possível, eu não lembro de você, tenho quase certeza que você não me conhece. Digo sentando ao seu lado, Lis e uma mulher muito bonita, seria impossível não me lembra de esta com ela e nunca doei meu espermatozóides.

_ Enzo estava lá naquele noite. Diz Elijah batendo em sua testa.

_ Que noite, Elijah? Pergunto curioso.

_ Isto foi há 2 anos, eu acabei bebendo mais do que devia, acabei acordando em um hotel próximo da boate. Diz Lis envergonhada, tento me lembra de dois anos atrás.

_ Vamos com calma. Digo me lembrado de uma vez acorda no hotel próximo da boate do meu amigo._ Estive realmente por la, foi minha última visita, até levei o meu cugino comigo, acabamos fazendo uma aposta idiota e bebi bastante e acordei no hotel mais eu estava sozinho. Qual foi quatro?

_ Presidência. Diz Lis._ Acordei antes do homem, pedi café de manhã e fui embora.

_ este exame é certeza? Pergunto somente por segurança.

_ Sim, apesar de ser um exame rápido, seu resultado 100% seguro. Diz Lis.

_ Pode me mostra uma foto do garoto? Pergunto querendo ver meu bambino.

_ Claro, mas deixei meu celular em minha sala, Anny mostra para ele. Diz Lis, sua amiga começa mexer no celular, minha sorella senta ao meu lado.

_ este é o Bernardo, está foto foi de ontem. Diz Anny, minha irmã pegar celular e olhar, depois de alguns minutos ela me entregar, garoto sorridente, loirinho assim como eu, seus olhos estão escuros não dar ver cor correto e branquinho.

_ Enzo não tem como negar que ele não e sua cópia. Diz Pietra.

_ Tenho que concordar com ela. Diz Anny me observando._ Quando você falou que seria o doador, reparei que tem muita semelhança com nosso Bê. Alexia concorda._ Nós sempre brincamos com a Lis que ela apenas ficou responsável por dar um lar para que ele crescesse, já que o nosso bebê não lhe puxou nada, apesar de que a personalidade deles são iguais.

_ Gente, como não lembrei de você, esta na cara o quando vocês são parecidos. Diz Alexia e Elijah concorda.

_ Agora, tenho sobrinho, imagina como nossos pais vão reagir à notícia. Diz Pietra empolgada._ Desculpa, sou Pietra, irmã mais nova do Enzo.

_ Eu sou Lis, está Anny, Alexia e Elijah meus melhores amigos. Diz Lis abrindo um pequeno sorriso.

_ Eu sou madrinha do Bernardo, é sua pediatra particular. Diz Anny guardando celular no bolso do jaleco.

_ Enzo e Lorenzo falam muito sobre você, eu e minha esposa somos padrinhos do Bê. Diz Elijah.

_ Prazer, Lis, Anny, Alexia e Elijah. Diz Pietra._ Muito coincidência, Lis tentou procurar pelo papá dele?

_ Claro, Anny e Alexia até me ajudou, mais como eu ia achar alguém que não lembra nome ou como era? Pergunta Lis abaixando cabeça._ Pesquisamos fotos tirada naquele dia e vídeo de segurança, mas não conseguimos nada.

_ Uau, quando anos ele tem Lis? Pergunta Pietra, como não me dei conta que naquela noite eu estive com alguém.

_ Bernardo tem 1 ano e 3 meses. Diz Lis, eu pedir toda sua gestação, nascimentos, suas primeiras vezes e posso perder ele antes que saiba sobre mim.

_ Bebêzinho. Diz Pietra fungando._ Meus pêsames pela sua nonna.

_ Obrigada Pietra. Diz Lis.

Sorella: Irmã em Italiano

Cugino: Primo/ Prima em italiano

Mamma: Mãe em Italiano

Nonna: Avó em Italiano

Figlio: Filho em Italiano

Papá: Pai em Italiano

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