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Apenas Um Adolescente

O dia em que minha vida mudou

Michael é um adolescente de 17 anos que acabou de ver seus pais se separarem.

Sua mãe, era uma mulher simples e estava feliz com a vida que levava morando perto de sua família.

Seu pai (Leandro) é um homem sério e ambicioso vislumbrando um estilo de vida e um status mais alto, decide por si só, aceitar uma proposta de presidência numa grande empresa que fica em outra cidade. Ninguém sabe se houve algum motivo oculto, mas tudo indica que a vida com sua esposa não é o que parece.

Michael viu sua vida mudar do dia para noite: um dia ele estava feliz com a sua família, vivendo numa casa simples no subúrbio e vendo seus avós sempre que queria. No outro dia começou a sentir que a vida entre seus pais já não era mais a mesma, ele ouvia discussões com frequência e conseguia enxergar a tristeza no olhar da sua mãe.

Numa certa noite, Michael soube que iria embora, seu pai o informou da decisão e ao saber ficou bastante triste, porém não teve o que fazer, pois sua mãe não estava feliz, não tinha emprego, não queria continuar no casamento e não tinha como manter os estudos e o sustento do filho. Sendo assim, Leandro decidiu partir com o único filho do casal e dar continuidade a sua ambição, vislumbrando uma vida de luxo e vivendo longe daquele lugar que para ele já não fazia mais sentindo continuar morando e vivendo lá.

Ester, mãe do Michael, estava muito infeliz com o casamento e mais infeliz ainda ao ver seu único filho partir, mas sabia que no momento era o melhor a se fazer. Ela o abraça e fala aos prantos:

Ester: Se cuida meu filho, vou estar sempre aqui a sua espera e torcendo por seu secesso.

Michael: Eu vou voltar mãe, vou trabalhar pra te dar uma vida melhor!

Ester: Não se preocupe comigo meu amor, pense apenas em você e foque no seu futuro. Faça uma boa viagem, te amo.

Michael: Pode deixar, eu te prometo que logo virei visitá-la.

Ele então a abraça, e segue em direção ao carro onde seu pai o esperava para seguirem viajem juntos.

Já no carro, Leandro olha para Michael e percebe a tristeza do rapaz ao deixar a casa em que cresceu e sua mãe

para trás:

Leandro: hoje você está triste, mas amanhã, ao ver o futuro brilhante que terá, com certeza irá me agradecer por não permitir que você fique enterrado neste lugar, onde não há chances de que você cresça e tenha uma profissão como a minha.

Michael: eu não ligo para o seu discurso, prefiro que não fale comigo pelos próximos dias.

Leandro: Como quiser.

O pai entendia o ódio do filho, afinal,. do jeito que as coisas aconteceram toda a culpa caiu sobre ele, já era tarde para voltar atrás, o primeiro passo já foi dado e agora teria que seguir em frente sem medo e sem olhar para trás.

Eles chegam na cidade nova durante a noite. Leandro mostra o novo quarto para Michael e ele se tranca para dormir, tudo o que ele mais queria naquele momento era ficar sozinho e esquecer tudo que aconteceu durante os últimos dias. Pela manhã, Leandro o recebe na sala, entusiasmado e com um sorriso no rosto diz:

Leandro: Gostou da nova casa?! bem maior do que aquele em que vivíamos com sua mãe!

Michael: Tanto faz... (fala com um olhar sem vida e enquanto caminha põe os fones no ouvido)

Leandro pensa: Não preciso que goste de imediato, você vai me agradecer futuramente! Eu sei que vai!

Michael abre a porta e segue para o carro, ao sair, nota que a casa dos vizinhos da esquerda também tinha um carro saindo e que provavelmente estavam indo para a mesma escola, pois seguia o mesmo trajeto.

Leandro fez a matrícula do Michael numa escola grande, bem organizada e com ótimas referências. Ele espera que o filho possa terminar o ensino médio com qualidade e em seguida fazer sua faculdade.

Leandro: Bom, a matrícula já está feita, nossa casa fica a apenas alguns quarteirões daqui você pode ir e vir a pé se

quiser, ou posso comprar uma moto para você, já que agora vou receber seis vezes mais que antes ou até mesmo um carro, nossa garagem é grande e tem espaço de sobra.

Michael: Guarde seu dinheiro, não preciso de nada disso, se é aqui perto, posso ir a pé.

Michael pensa: "Ele pensa o quê? que vou ficar feliz em cima de um veículo? A gente veio para cá por culpa dele, não precisava aceitar esse trabalho, mas nunca está satisfeito com o que tem e agora está pensando que pode me comprar? Vai sonhando, não ligo pro seu dinheiro"

Leandro se despede do filho e vai embora, pois precisa se apresentar no seu novo trabalho. Michael fica na escola, suas aulas seriam pela manhã. Ele precisa cumprir a promessa que fez para a mãe e para isso, teria que se dedicar.

Ao olhar para o lado, ele nota uma menina de pele clara, de cabelos longos e negros conversando com suas amigas, mas logo para de olhar, pois não queria se encantar com ninguém, seu objetivo era bem claro: Estudar, fazer uma faculdade e arrumar um ótimo emprego para mandar dinheiro para sua mãe podendo visitá-la sempre que quisesse. Um namorico nesse momento claramente só lhe causaria problemas e tiraria do foco.

Michael pensando: "essa escola está cheia de patricinhas e mauricinhos, já notei que não vou me dar bem com ninguém. Melhor ficar no meu canto e fingir ser invisível, assim não vou me meter em encrenca."

Mesmo que ele quisesse ser invisível, isso jamais funcionaria todos notaram sua presença por ser um jovem

auto e além de ser lindo de rosto, tem um perfil esportivo, pois na escola anterior, ele participava dos jogos e todas as atividades físicas.

De longe, três meninas haviam notado sua presença muito mais que os demais e o que ele não sabia é que todos os seus planos perderiam o rumo logo logo...

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Olá queridos leitores, se estão gostando da leitura curtam para me dar aquela forcinha 😊

Aaaa gostaria de pedir um favorzinho:

Quando lanço o capítulo ele passa por revisão e já notei que algumas palavras são lançadas diferente, as vezes até em desacordo com a frase.

Gostaria de pedir, que caso notem alguma frase sem sentido, sinalizem para mim nos comentários para que eu possa fazer a correção.

Desde já: Muito obrigada! 😘

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#Primeiro dia de Aula

A garota meiga, que ele havia notado assim que chegou é sua vizinha que irá descobrir mais tarde.

na sala a professora:

- Hoje iremos fazer um trabalho de pesquisa, vocês farão duplas e me entregarão na próxima aula. Rebeca? Você poderia auxiliar seu novo colega?

Rebeca, que queria fazer o trabalho com uma de suas amigas, mas não quer ser mal vista pela professora para não perder sua fama de boa aluna, responde:

- Sim professora ಠ︵ಠ – Rebeca responde com cara de ranço

"Sério professora?!! Que vai colocar pra ser babá de novato? Que droga! Eu queria fazer esse trabalho com a Luisa! Esses professores sempre complicam minha vida! E quem é esse novato?" Rebeca pensou

a professora:

- Ótimo! então ficamos combinados assim.

Michael ficou calado, preferia fazer sozinho, porém de toda forma teria que fazer com alguém, já que a professora insistia que ele tivesse uma dupla, mas porque fazer esse trabalho com aquela menina o fazia sentir um certo incomodo? Ele nunca havia visto e ainda assim, sentia como se fosse ter um mini infarto só de pensar na hipótese de sentar ao lado dela.

Michael pensando: "Então, o nome da princesa é Rebeca... sería ótimo fazer sozinho, mas pelo visto não terei como evitar de fazer esse trabalho com ela".

Na saída do colégio Rebeca fala com suas amigas:

- Não sei porque a professora me incumbiu dessa tarefa, ela deve estar achando que eu tenho cara de babá de novato.

Sheila amiga da Rebeca responde:

- Para mim não seria nenhum sacrifício! Ele é um gatinho!

Luisa amiga da Rebeca:

- Para você todos são gatinhos... é muito oferecida! mas sobre isso aí eu concordo, também o acho muito bonito.

(risos)

 Rebeca: Nossa meninas como vocês são?! Eu tenho tantas amigas atiradas assim?... bom vou ter que combinar com ele para estudarmos na minha casa, acho mais confiável.

Sheila: Confiável? Tem medo de ficar sozinha com o gato e ele morder sua língua?

Luisa: Atirada!? Eu?! Não mesmo! Você sabe que só tenho olhos para um garoto nessa escola e não é o novato.

Rebeca: Sei sim Luiza, estou apenas brincando. E Sheila, eu não tenho medo porque não vou sair por aí beijando qualquer gato que aparece, mas sim porque não conheço ele e não vou para a casa dele.

Luisa: Ela está certa, eu também faria assim.

Sheila: Pois eu não! Falaria com ele, marcaria de fazer onde quisesse e ainda aproveitaria a chance para tirar uma casquinha.

Luisa: Ele acabou de chegar e você já está aí fantasiando em: "como colocar suas garras nele" não é safada?

Sheila: Não fantasio querida, eu simplesmente ponho minhas garras e consigo o que quero.

Rebeca: É muito bom ver seu otimismo, espero que nunca mude isso! Rsrs

Michael saindo do prédio, Rebeca avista e vai até eleo :

Rebeca: Oi! Então, sobre o trabalho de inglês: Moro na quadra B, você pode ir até minha casa para gente fazer o trabalho?

Michael: posso ir sim, irei depois do almoço, combinado? (fala olhando pelo canto do olho e andando em direção a saída)

Rebeca: Sim! Esperarei.

Rebeca sente um calafrio na espinha.

"O que foi isso? Que garoto estranho!"

 Amigas da Rebeca:

 Luiza: Nossa!... muito sério ele...

Sheila: Meio sombrio também... boa sorte Rebeca! Ele deve ser um retardado, caras bonitos assim sempre são.

Rebeca: Aff, não me atrapalhando, é o q basta! Posso até fazer sozinha e colocar o nome dele, só pra não ter nota baixa.

 O pai de Rebeca chega para levá-la.

No almoço, Rebeca avisa aos pais que terá visita e Inês não gosta muito da idéia, ela é a mãe da Rebeca, muito protetora por sinal.

 Mais tarde o Michael chega.

- toc toc

Mãe da Rebeca (Inês) abre a porta:

Inês: Olá, deve ser o coleguinha

novo da Rebeca?!

Michael: sim, vim fazer o trabalho da aula de inglês.

Rebeca então aparece:

Rebeca: venha, vamos estudar no meu quarto.

Michael a segue pensando: "Já no primeiro dia vou conhecer o quarto dela, ela deve ser muito oferecida por trás dessa carinha de boneca"

chegando no quarto:

Rebeca: sente-se, me fale um pouco de você!

Michael olha o quarto cor de rosa, realmente parecia o quarto da Barbie e fica surpreso com Rebeca tentando puxar assunto.

Michael: Vai me entrevistar?

Rebeca: não, apenas fiquei curiosa, porque você é tão sério?

Michael: nada, apenas não gosto de sorrir para qualquer um.

Rebeca: "(ele acabou de me chamar de qualquer um????) Ok, então vamos estudar neh?( fala serrando os dentes)

Michael: Sim.

 Eles terminaram o trabalho, Michael observou bem o quarto de princesa da Rebeca e ficou um pouco curioso...

Michael: Mora aqui a muito tempo?

Rebeca: ("Agora quer conversar, bom, não vou ranzinza como você "). Não, meus pais se mudaram pra cá à três anos, e você? onde está morando?

Michael: Aqui do lado...

Rebeca: Aqui do lado onde?

Michael: Na casa a sua direita.

Rebeca: Então somos vizinhos?

Michael: sim, acho q somos.("ela deve ser retardada, eu acabei de falar que moro ao lado, então é óbvio que somos vizinhos".)

Rebeca: vai ter uma festinha na casa da minha amiga Sheila amanhã, você quer ir?

Michael: não gosto muito de sair.

Rebeca: haaa qual é??... vamos?! Talvez faça alguns amigos!

Michael: também não sou bom em fazer amizades.

Rebeca: Você tem namorada?

Michael: Não! Não tenho tempo e nem paciência para garotas.

Rebeca: você é muito chato...

Michael: se você diz... não discordo, você deve saber o q diz. (fala com a voz suave como se não se importava o que ela pensa)

Rebeca: como assim? Tá me ironizando?

Michael: Não, apenas acho você muito esperta e curiosa. Bom, terminamos por hoje,é melhor eu ir.

Rebeca: Ok, amanhã nos vemos na escola e depois a gente se reúne aqui de novo pra terminar.

Rebeca levanta e no costume de sempre abraçar suas amigas, ela o abraça no impulso e os dois sentem uma química um pelo o outro. Michael se afasta e  Rebeca fica sem graça com a atitude que acabara de tomar.

Michael: Bom, melhor eu ir, até mais! ("Nossa, mais um minuto assim e eu perderia o controle do meu corpo, o que está acontecendo comigo? É uma Barbie!")

Rebeca: tchau (fala sem graça)

No dia seguinte na escola, Michael se senta nos fundos e passa a observar Rebeca.

No intervalo, ela vai até ele...

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Nossa como você é chato!

Rebeca: Oi!

Michael para de mexer no celular e a olha com um olhar frio:

Michael: Oi.

Rebeca: E aí? A gente vai terminar o trabalho hoje?

Enquanto Rebeca fala isso, Michael tira uma folha de dentro do seu caderno:

Michael: Eu já terminei, você pode dar uma olhada se quiser.

Rebeca fica brava e nem olha para a folha furiosa:

Rebeca: Porque você fez sozinho? O trabalho é em dupla e a professora só me colocou com você porque queria que eu te ajudasse!

Michael: Bem, como você pode ver, não preciso de ajuda, posso me virar sozinho. (fala enquanto olha o celular)

Rebeca: Nossa, você não pode ser um pouquinho mais racional não? Agora parece que peguei carona em você!

Michael: Se não está feliz, faça sozinha então. Entregarei o meu e você o seu.

Rebeca: Olha, não gostei, sério mesmo, mas também fiz uma parte ontem, então o trabalho é nosso!

Michael: Já que é assim, acho que terminamos.( Fala voltando a olhar para o celular.)

"Acredita em mim gatinha, vai ser melhor se a gente não ficar sozinhos no seu quarto, não sei o que você tem, mas meu instinto de defesa tá me mandando ficar longe de você ou vou me meter em encrenca". Ele pensa

"Mais que cara chato! a gente poderia ter feito o trabalho junto agora tô me sentindo péssima espero que a professora não saiba ou isso vai me complicar, só me faltava essa agora!". Rebeca pensa furiosa.

Rebeca volta e se senta no seu lugar.

Mais tarde com suas amigas:

Sheila: E aí?? como foi ontem? Rolou algum de interessante, ou só estudaram mesmo?

Rebeca: Aff! Nem me pergunta... tô muito chateada com aquele babaca

Luisa: Ué como assim? O que aconteceu? Não me diga que rolou algo mais?

Rebeca: ele é muito chato! A gente começou a fazer a droga do trabalho ontem e deixamos para terminar hoje...

...-Sheila interrompe-...

Sheila: Então quer dizer que hoje vai ter o segundo encontro! Você é muito danadinha!

Rebeca: Que segundo encontro que nada! Ele terminou sozinho! Aquele rabugento, decidiu terminar sozinho!

Luisa: Então quer dizer que o aluno novo não precisa da sua ajuda? É por isso que você está tão chateada?

Rebeca responde em tom de arrogância: Não mesmo! tô chateada porque a professora me fez perder tempo com esse cara chato! Se ele queria fazer sozinho, porque não falou para ela?

Sheila fala botando um pirulito 🍭na boca: Você já repetiu tanto essa palavra "chato" que eu tô começando a achar que tem algo mais aí...

Rebeca bufando de raiva: não viaja Sheila! só que eu preferia ter feito com uma de vocês, ao invés disso, perdi meu tempo ontem tentando fazer essa porcaria de trabalho pra hoje ele me dizer que terminou sozinho...

Luiza: Aaaaa que lindo da sua parte! Também te amamos! Está tudo bem meu amor... no próximo a gente faz! (Fala abraçando a Rebeca)

...

Michael vem logo atrás delas sem ser percebido, ao notar as expressões de ira da Rebeca, silencia o fone e passa a ouvir a conversa das garotas.

Sheila: Se ele é tão chato assim, você não vai se importar se eu o convidar pra minha festa de hoje vai?

Rebeca: Eu já convidei, o chato falou que não vai. "Não gosta de fazer novas amizades"!

Luiza: Rebeca, você sabe que a Sheila é mais convincente, talvez com ela seja diferente!

Sheila: Aiii amiga, obrigada pelo o elogio 🥰

Rebeca: Espera ele sair então e convida, se ele aceitar, te pago o almoço amanhã.

Luiza: Nossa! vai virar aposta é?

Sheila: fechado então!

Michael: Não precisa me esperar, eu aceito, depois me passa o endereço e o horário. Nos vemos lá. (fala enquanto caminha em direção a saída e segue a pé até sua casa)

As três tomam um susto e ficam sem saber onde esconder a cara, não sabiam o quanto ele havia ouvido, mas Rebeca, pelo o pouco que já o conhecia, sabia q ele não tinha gostado de ser alvo de uma "aposta".

Sheila: Amiga!!! quero comer macarronada amanhã no almoço beijo!!

...- Falou enquanto entra no carro do pai-...

Luiza- Rebeca, não sei o que houve aqui, mas você acabou de perder uma aposta!...

Rebeca: É... eu vi... só não sei o que ele pretende... - Fala pensativa-

Luiza- Olha, não fica triste, talvez a Sheila faça o tipo dele 💁

Rebeca- É, você deve ter razão.

"É a única explicação, já que ela nem precisou convidar, ele foi logo se oferecendo, dois oferecidos, eles se merecem".

Luisa: Então, até amanhã!

Rebeca: Até... espera aí, eu não estou triste!

Luisa: ha ram... você finge que fala a verdade e eu finjo que acredito!

Rebeca: É sério Luisa!

Os pais das meninas chegam e elas vão para casa...

Rebeca passa por ele a pé e o pai dela pergunta:

Roberto: esse alí é nosso novo vizinho?

Rebeca: É sim papai.

Roberto: Ele não se apresentou quando esteve lá em casa ontem

Rebeca: Nos tínhamos um trabalho de inglês para fazer e eu estava com pressa, desculpa, a culpa foi minha.

Roberto: Não sería melhor darmos carona?

Rebeca: Deixa pra próxima papai, talvez ele não queira hoje, está caminhando muito rápido.

Roberto: Você tem razão. Ele é atleta?

Rebeca: Não sei, porque está me perguntando isso?

Roberto: Como você disse: Ele está caminhando muito rápido

Roberto notou que sua filha estava um pouco irritada.

Roberto: Aconteceu alguma coisa?

Rebeca: Não papai,

Roberto: Tem certeza? Estou achando você muito irritada.

Rebeca: É impressão sua, realmente estou bem.

Roberto: Sua mãe não gostou de você ter recebido seu novo colega no quarto ontem.

Rebeca: Só fiz isso por que lá é mais tranquilo para estudar, depois explico para ela.

Roberto: Não a entenda mau, ela só não quer que você perca o foco nos estudos.

Rebeca: E porque eu perderia? Por causa desse garoto? A mãe deve estar me confundindo.

Roberto: Rsrs... ela nunca te viu estudar com alguém diferente das Luisa e a Sheila, achou estranho.

Rebeca: Bom, então devo dizer a ela que fui obrigada por minha professora.

Eles seguiram com o carro até chegarem em casa.

Já em casa o Michael...

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