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Meu Guarda-Costas

Prólogo ( capitulo 1)

Mateo conheceu Ana, em uma tentativa frustada de castigar seu irmão gêmeo Mikael. Apaixonado e encantando pela doce Ana, que nada mais é que sua cunhada Mateo cometeu diversas loucuras para tê-la para si. Loucuras essas que quase custaram sua vida.

De início para ele tudo não se passava de um jogo, divertido e emocionante. Tirar de seu irmão, seu maior inimigo o amor de sua vida. Más o sentimento que floresceu dentro dele foi más forte que sua cede por vingança.

Se fosse por ele apenas, não teria desistido. E sim teria lutado pelo amor de Ana. Más abdicou deste sentimento pelo bem estar de seu amor. Pois Ana mesmo sem corresponder a ele, corria perigo.

Mateo no fundo viu que este era um amor impossível já que Ana amava incondicionalmente Mikael.

A fim de fugir dos sentimentos perturbadores que tem pela cunhada, Mateo viaja para longe. Mudando por completo vida.

De Narcotraficante para Guarda-Costas.

De uma vida de luxos para uma cabana simples e isolada.

De chefe. A subordinado.

Ele não queria ter nenhuma sombra de sua vida passada.

Tudo seguia bem, Mateo que passou muitos anos no exército como fuzileiro sabia bem como se virar. Sua vida como Guarda-Costas era bem más monótona que a vida que levava frente ao tráfico. Até conhecer Isabelle. Uma bela jovem, casada com um juiz respeitado.

Isabelle tem apenas vinte cinco anos, é uma mulher forte e determinada, e vem de uma família muito nobre e respeitada. A qual não vê a anos. Pois com apenas vinte anos se apaixonou e se casou com o juiz da cidade.

Um homem pouco mais velho e encantador, que sabe bem como cativar uma mulher, tanto que por amor Isabelle deixou sua família, amigos, até sua faculdade de medicina. Más seu Marido nunca lhe deu o merecido valor, e a traía descaradamente.

Isabelle vive uma vida infeliz, cercada por luxos más sem amor. O amor incondicional que seu marido tanto lhe prometia.

Ela desejava sorrir, ser livre, viver. Más o divórcio não estava nos planos do renomado juíz.

Isso não pegaria bem a sua reputação de um homem sério e de família.

Então em uma bela manhã de domingo, tudo mudará. Seu destino e de Mateo se cruzara.

Será que o forte por mulheres casadas novamente o traíra?

Será que Isabelle se renderá aos encantos de Mateo?

Dois corações machucados, tão perto faíscas soltará.

Fiquem ligados pois o próximo capítulo logo saíra.

Mil beijos 😘😘😘😘😘😘😘😘

E fiquem prontas para se apaixonar por Mateo meu Guarda-Costas.

❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️

Queridas leitoras, fico feliz aquelas que já estão aqui prontas para me acompanhar em mais um livro emocionante. Para as que ainda não conhecem meu trabalho e não leram meus outros livros, entrem em minha página e leiam inicialmente o livro de Lorenzo, seguido pelo de Mikael, por fim este de Mateo. Será mais fácil entenderem pois um vem decorrente do outro.

Espero que gostem deste livro, tanto quanto dos anteriores. Comentem e curtam muitoooooooo kkkkkk isso me empolga.

Um grande beijo 😘😘😘😘😘😘😘😘😘

Adoro Todas Vocês!!!

capitulo 2

🌹 Alguns Anos Antes🌹

Realmente sou um grande miserável de sorte.

Por pouco não fiquei paraplégico com aquele tiro dado por Mikael. O tiro acertou cerca de 5 centímetros a esquerda de minha coluna cervical, más a cirurgia foi bem sucedida. Conseguiram retirar a bala, sem me causar nenhum dano maior.

As loucuras que fiz por Ana, abriram meus olhos. Não valeu a pena, é claro. Não consegui conquistar seu amor. Más ao menos pude provar de seus lábios duas vezes. Isso já bastou para mim.

Preciso desesperadamente fugir deste sentimento. Este amor inconsequente que incendiou meu coração desta maneira.

Não por mim, não por Mikael. E sim por ela. Por Ana e meus sobrinhos.

Eles não merecem sofrer, não merecem em sua vida alguém como eu. Alguém que tem tragédia, cravada em seu nome.

Ana poderia estar morta agora. Tudo por meu egoísmo.

Ficar aqui, olhando as paredes deste quarto de hospital por semanas. Apenas admirando seu mais puro branco, foi como se a luz presente nelas fossem transpassadas para minha mente, me fazendo ver com clareza.

Preciso sumir.

Preciso fingir.

Fugir para longe, ter outra vida. Outro nome talvez. Preciso fingir imediatamente destes sentimentos perguntadores que tenho por minha cunhada.

E quando finalmente tenho alta é isso que faço.

Partindo do México, para o Brasil.

Fiquei cerca de quatro anos como fuzileiro do exército, más alguns anos no tráfico e agora juntando toda está minha experiência de vida, parto para algo diferente. Diferente de tudo que já fiz um dia.

Algo inovador, assim como minha vida.

Decidi então deixar de ser chefe, de mandar e desmandar, de ser superior. Para me submeter.

Eh, podem acreditar. De chefe a subordinado em semanas.

Más foi preciso mudar.

Ana ainda mexia comigo, mesmo a milhares de quilômetros longe o desejo irracional ainda corria forte em minha veias.

Acordava suado, noites e mais noites. Em sonhos loucos, onde a gente se amava.

Más era apenas isso, um sonho. Não era real.

Meu primeiro trabalho foi em uma das muitas cidades que estive no Brasil, com uma adolescente mimada, filha de um médico renomado.

A garota era problemática, e na realidade ela não precisava de um Guarda-Costas e sim de alguém que segurasse suas redias.

Vinte e dois anos, loura, e gostosa pra caramba.

É isso não deu certo. Nada certo.

Em vez de segurar, me soltei com ela. No seu ritmo louco. Curava toda aquela dor, por não ter Ana na balada. No álcool. Na cama. Com aquela linda louca, foi eu quem me perdi.

Como podem imaginar, o tal serviço não durou um mês. Foi quando saímos na capa da revista local, como o casal mais louco da balada néon, no nightclub.

Após isso, mudei novamente de nome. De cidade e endereço.

Fugindo não dá polícia, não de um traficante perigoso, e sim de um pai que exigia que eu casasse com sua filha.

Cara, isso é Ilário não?

Quem diria, Mateo. O destemido Homem que bateu de frente com os maiores Narcotraficante do México, fugindo de um doutorzinho engomado.

Na manhã de doze novembro, pousei no aeroporto do Rio de Janeiro.

Pessoas passavam de um lado para o outro, comentando e se gabando de conhecer a cidade maravilhosa.

Então fui conferir de perto, para confirmar se realmente era tudo aquilo que diziam.

E sim. A cidade em si é Mui Bella. Como dizia um grande amigo meu.

As mulheres brasileiras então, essas sim são as coisas maravilhosas deste país.

De início pensei em voltar para o mesmo ramo, onde já estava familiarizado.

Más depois de pensar um pouco, resolvi tentar mais uma vez.

E mais uma, e mais uma.

Mulheres. Meu ponto fraco. Minha perdição.

Filhas loucas, há estas foram de monte. Todas seduzidas pelos encantos mexicanos do pai aqui. Loucas por um homem, um homem de verdade.

O que eu faria? Renegaria?

Não devemos negar matar a fome de ninguém.

E matei. Há como matei. A fome, a sede, e algumas coisinhas a mais.

Claro, que nem tudo foi um mar de rosas, destas vezes não tive que fugir. O que já é de grande ajuda. Más como um bom caminho sempre tem seus espinhos, cruzei com alguns. Uma ou outra velha assanhada, viúvas que estavam loucas por um agrado meu.

**Até um senhor de meia idade, quis sair do armário. Más me certifiquei de tranca-lo bem. Literalmente. ( Risos)

Alguns anos depôs, desta louca e intensa jornada. As coisas pareciam ter se encaixado bem.

Tudo de ruim parecia estar partindo.

Só os sonhos com Ana que não partiram nunca.

Más meu faro engatilhado no problema, me levaram diretamente até o maior deles quatro anos depois.

Quando olhei fundo nos olhos penetrantes daquela mulher eu soube, assim como soube com Ana.

As coisas não acabariam nada bem.

O mistério que continham neles, me deixaram estigado a desvendar.

A doçura, a delicadeza, misturadas a sensualidade que ela trazia em seu caminhar me fizeram a desejar. Assim mesmo de imediato. Com a primeira troca de olhar.

capitulo 3

O passado de Isabelle

O Primeiro Encontro

💕Isabelle 💕

A paixão, a ilusão de uma adolescente apaixonada me cegou completamente.

O falso amor é assim, nos faz pensar até mesmo que conhecemos alguém após passar poucos meses juntos. Acreditamos que aquele romance se tornara um amor grandioso, que somos almas gêmeas. Feitos um para o outro. Más na verdade só conhecemos realmente uma pessoa quando a mesma se dispõe a nos mostrar sua verdadeira face.

Demorei muito para perceber que na verdade, todo aquele amor que Demétrio dizia sentir nada mais era que uma mentira.

Um grande e dolorosa decepção.

Tudo que este hipócrita desejava era uma esposa fina. Alguém de origem superior. Um sobrenome qualificado para sua posição social. E não um casamento com amor, como me fez acreditar. O renomado juíz, homem nobre e de família, o rei dos tribunais precisava ter ao lado uma rainha decente.

E não uma mulher para amar e respeitar.

Como o divórcio era algo inviável aos olhos de Demétrio, nada mais pude fazer que aceitar que ferrei completamente com minha vida.

Este ano foi a gota d'água para mim, já avia me acostumado com a ausência de Demétrio,com sua falta de amor e gratidão. Más passar o Natal sozinha, há foi de mais para mim.

Nesta manhã ensolarada de 25 de dezembro acordei com a cabeça a milhão depois de um belo porre. Isso mesmo, passei sozinha a chegada do natal, e o pior sem nem saber onde meu marido estava.

Ou talvez até saiba.

Um descaso total da parte dele, mais isso já se tornou frequente.

Datas comemorativas, festas, até meu aniversário ele não comparece mais.

Más hoje tive um ápice de lucidez.

Preciso acabar com isso, com este casamento falido de uma vez.

Que ele me ameace, que fale, que berre.

Ja não me importo mais.

Tomei coragem, e após um bom banho entrei em um de meus melhores vestidos, pois queria estar deslumbrante para dar-lhe um belo chute. Optei por uma rasteira nós pés pois saltos após todos os vinhos de ontem definitivamente não dá.

Passei base e batom, para disfarçar um pouco a ressaca.

Entrei em meu carro, e segui até o maldito escritório que Demétrio passa quase que o tempo todo.

Só pode ser lá que ele está.

Passei pela portaria tranquilamente, por ser um dia festivo não avia ninguém ali.

Nenhum empregado, más seu carro sim, como imaginei.

Adentrei o prédio, seguindo para a sala renomada do juíz.

Abri a porta lentamente e lá estava ela, Kiara, Dandara, sei lá.

A secretária dedicada, que trabalha até mesmo no natal.

Deveria ir até lá, desmascarar este miserável de uma vez. Más não fiz, queria ver até onde iriam chegar. A mocinha estava sentada na mesa a sua frente, e as mãos de meu marido estavam subindo em sua perna esquerda.

Será uma inspeção minuciosa nos funcionários do local?

Será que ele avalia inteiramente suas secretárias?

As cenas seguintes mostram que sim.

É ele quem faz o check up completo.

Mesmo que já saiba destas suas traições a tempos, ver com meus próprios olhos deixam tudo más revoltante.

Quando sua mão atrevida invadiu a saia daquela mulher, tão intimamente enquanto ela gemia com um sorriso no rosto e ele afundava o nariz em seu pescoço recebendo dela os mesmos carinhos, não aguentei.

__ Oi querido, dia cheio por aqui? __ Ambos ficaram extremamente nervosos com minha presença sorrateira.

A mulher se levantou, e Demétrio fez o mesmo. Deixando evidente suas calças abertas.

Ele fez de tudo para disfarçar o óbvio. Más nesta altura do campeonato, não dá.

__ O que faz aqui Isabelle? __ Ele me olha intrigado, tentando saber a quanto tempo estou aqui e o que eu vi.

Más não deixo isso evidente. Há não.

Ele não merece uma cena, nem mesmo uma gota de ciúmes meu.

Minha raiva, meu ódio, talvez. Más ciúmes, há não.

Só a ciúmes quando a sentimentos, e aqui já não há.

__ Vim te desejar um feliz natal querido, já que você estava ocupado de mais para fazer. __ Respondo com desdém.

__ Já estava de saída, Kiara só estava me entregando alguns relatórios antes de encerrarmos o ano. __ Ele mente descaradamente.

__ Entendo, e você querido não tem vergonha de deixar Kiara assim. Tão, Fodida... no trabalho justo no natal? __ Respondo, dando-lhe um duplo sentido. Que ambos intendem.

__ Olha o vocabulário Isabelle. __ Ele tenta me repreender.

__ Fodida não esta bom? Quem sabe, Metida... soe melhor.

__ Respondo com um riso irônico.

Kiara fica com seu rosto tão vermelho, o sangue de seu corpo parece ter sido todo direcionado para ele.

__ Está dispensada Kiara. __ Demétrio tenta desesperadamente se livrar dela. Más interrompi.

__ Kiara seu brinco esquerdo onde está? __ Ele inspeciona a orelha, notando que o brinco realmente não está lá.

__ Querida acho que deixou cair nas calças do meu marido, parece que ele está preso na sua barguilha. __ Ela se entrega, olhando e conferindo que o mesmo realmente está ali.

Deixando a prova do crime evidente.

Ele o tira, e entrega para ela que sai.

Faço o mesmo, ignorando Demétrio por completo.

Más agora, com a merda toda feita ele se interessa em dividir um pouco de seu tempo comigo.

Só que antes que ele me alcance, adentro meu carro saindo dali.

Nem um quarteirão depois sou atingida em cheio por um carro, que parecia esperar por mim. O meu desliza sobre o asfalto em um rodopio.

Até poderia ser um simples acidente, um descuido meu, pelo nervoso passado.

Más não é assim.

Logo depois um homem vestido de preto desce do mesmo, disparando várias vezes contra mim.

Nunca acreditei, mais está belezura realmente é blindada. Se não fosse assim, agora estaria morta.

O intrigante que dirige o carro buzina fortemente, várias vezes. O outro cara corro voltando ao carro, quando nota a polícia chegando. O mesmo sai em disparada, não dando chance a polícia.

Quando tudo já estava seguro e pude sair, Demétrio me levou para casa.

Más apenas me deixou por lá.

Sua ingratidão é tamanha, que nem após algo assim passa algum tempo comigo.

Quando dei por mim, ele já não estava aqui.

Me deitei aqui pelo sofá mesmo, só acordei quando o cretino voltou.

Más não foi ele quem me chamou atenção, e sim o belo homem que está ao seu lado.

Quando nossos olhares se cruzaram, foi como se uma eletricidade invisível passasse por meu corpo. Como se seus olhos o acendesse e agora ele estivesse queimando em uma chama ardente. Algo estranhamente diferente, más um diferente bom. E bem Gostoso. Literalmente.

Só consegui desviar meus olhos dos seus quando ouvi a voz do meu marido incoveniente.

__ Querida venha cá. __ Demétrio pede cordialmente. Frente aos outros sua falsidade me surpreende.

__ O que quer? __ Pergunto sem esboçar reação. Más confesso, que não meu marido más o olhar sério e intenso deste monumento ao seu lado mexe comigo.

Isto aí sim é um homem com H maiúsculo.

Um homem de verdade. Ao mesmo por fora sim. Por fora é um espetáculo.

__ Apresentar a você Mateo, seu Guarda-Costas, em tempo integral.

Meu riso irônico inunda a sala.

__ Qual a graça Isabelle? Quase mataram você, não é um pedido e sim um comunicado. Não posso deixar que machuquem a mulher do juiz mais renomado desta cidade. __ Demétrio responde, mostrando claramente qual a motivação de tudo isso aqui.

O que diriam se a esposa do renomado juiz morresse assim, de uma forma tão drástica?

O que diriam quando soubesse que atentaram contra ela, e este homem nobre e apaixonado não fez absolutamente nada.

__ Você é ilário.

__ Isabelle não começa eu preciso ir, preciso resolver toda esta merda. Poderia ser eu Ali só passei para deixar Mateo aqui, ele cuidará de você, te protegerá, e estará aqui para atender você no que desejar.

__ Sério? Tudo mesmo? Tudo que eu desejar?

Demérito balança a cabeça, ignorando minhas palavras completamente.

Será mesmo que ele acha que não sou capaz? Que não trairia ele nunca? Que não o deixaria por um homem assim?

Será mesmo que não sente nem mesmo uma ponta de ciúmes deixando sua mulher a mercê de um homem assim, tão... Apaixonante.

Pois Mateo é tudo isso, e um pouco mais.

Um homem másculo, atraente, tão sério e misterioso que chega ser sensual.

Um verdadeiro Deus grego. Ou melhor, mexicano.

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