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Dívida (Aos Braços Do Mafioso)

1. começo

Apresentação de Dívida.

No apartamento em que Celina mora junto com Laura, ela se veste bem cedo para ir trabalhar em uma loja do bairro.

Às seis da manhã, ela está acordada, toma um banho rápido, dá um gole de café e sai com pressa. Ela quer pegar um táxi enquanto Laura permanece dormindo.

No caminho para o trabalho, Celina pensa: "Hoje à noite, eu irei a uma balada que Laura me convida desde que cheguei aqui, mas será que lá é bom? Há anos que não frequento uma balada."

Ela segue seu caminho até chegar ao trabalho e o dia começa como de costume.

Já a jovem Laura acorda às nove horas da manhã e vai tomar café. Enquanto toma seu café da manhã, ela lembra que precisa fazer um trabalho da faculdade.

Ela termina o café e segue para a faculdade, mas não percebe que há um carro preto parado na rua do seu apartamento.

O homem que está no carro a observa de longe e então faz uma ligação e fala no celular:

— Senhor, encontrei a jovem Laura. Ela está saindo agora do apartamento. O que faço?

— Pode seguir e mantenha-me informado dos passos dela. — Fala Théo.

Do outro lado do telefone está o senhor Théo, um empresário e mafioso que há meses procurava Laura para que ela pague uma dívida.

Algumas horas mais tarde, Laura chega em casa bem tranquila e não percebe que está sendo observada. Ela entra no apartamento e liga a TV para assistir às notícias. Decide então ir se arrumar para sair, mas quando já está despida para entrar no banho, a campainha do apartamento toca. Como Celina está prestes a chegar, ela pensa: "Celina esqueceu a chave?"

Então ela coloca um sobretudo vermelho e vai abrir a porta. Quando ela abre, dá de cara com Théo, que já fala:

— Não me convida para entrar, Laura?

Théo fala, empurrando-a e entrando no apartamento. Ela fica sem entender e sente-se pressionada. Então, Théo já a lembra:

— Laura, eu já estou cansado de procurar. Já se passaram quatro meses desde que me deve. É hora de pagar.

— Ou por algum motivo pensou que eu não a encontraria só porque mudou de bairro? Quando vai me pagar?

Desta vez, Laura nota que Théo não está brincando, então ela tenta acalmá-lo, falando:

— Eu não tenho dinheiro, mas posso trabalhar para o senhor como sempre, para pagar o que pensa sobre isso?

— Não, Laura. Na boate, já tenho meretrizes o suficiente. Você pertence a mim e não admito que se deite com outro. Mas já aviso, quero o dinheiro.

Théo fala a Laura com a intenção de assustá-la. Essa é uma de suas táticas para manipulá-la e ameaçá-la, mostrando seu controle sobre ela. Laura fala, já nervosa:

— Por favor, Théo, me dê mais um tempo para arrumar seu dinheiro?

Ela fala e ele olha-a com uma cara que vai fuzilá-la com o olhar, o que a faz desesperar ao vê-lo colocar a mão no bolso do casaco. Ele já a fala:

— Laura, sinto que seu tempo acabou!

E quando Théo. Se prepara para, pegar algo do casaco, Celina entra na casa correndo ao escutar o barulho da discussão e fala, já abraçando a amiga no sofá:

— Quem é o senhor, Laura? O que está acontecendo?

Laura está abraçada com Celina e olha para Théo assustada, mas quando ela observa, Théo muda seu olhar de bravo para uma cara de pessoa mais simpática. Ele fala bem calmo para Celina:

— Sou um amigo de Laura, Théo. Vim avisá-la que minha irmã está muito doente. Ela está triste com isso, não é, Laura?

- Sim, estou muito chateada. Somos amigas?

Laura fala e seu pensamento está confuso. Ela não entende o que aconteceu com ele, por que ele está tão gentil de repente.

Celina a abraça mais calmamente e tenta confortá-la enquanto Théo olha as duas juntas, já mostrando seu desejo por Celina. Théo dá uma leve tossida e fala calmamente:

- Eu tenho que ir agora? Laura, você me acompanha até a saída, sim?

- Sim, senhor, vamos.

Laura vai e seu pensamento é:

"Por que ele está tão calmo e gentil?"

Antes de sair, ele olha para Celina e fala em espanhol:

- É linda.

Ele fala e manda um beijo, saindo sorrindo, o que faz Celina sentir arrepios.

Quando Laura chega na saída do apartamento, Théo já muda seu olhar para o de antes. Pegando no braço de Laura, ele fala:

- Olhe bem para mim. Traga Celina ao cassino em dois dias e deixarei sua dívida passar. Quero trocá-la por sua dívida.

- Théo, Celina não...

- Não quero desculpas. Traga ela ou posso mudar de ideia e acabar com você e sua família. Você tem dois dias, contando a partir de amanhã, amor.

Celina e a amiga, depois que Théo foi embora, vêm televisão. Elas decidem não sair, mas assistem a um filme calmamente. Laura disfarça como se nada tivesse sido dito por Théo, mas em seu pensamento ela fala:

"Preciso levar Celina ao cassino, mas como posso fazer isso sem ela saber? Só tenho dois dias a partir de amanhã."

Laura pensa enquanto Celina está deitada em sua perna. Ela já não sabe como fazer, só sabe que tem que fazer.

No outro dia, ela acorda, mas Celina já foi trabalhar. Então, ela tenta arrumar uma maneira para Celina ir com ela até Théo.

No trabalho de Celina, ela toma um café rápido quando seu supervisor fala para ela descer, pois há um cliente que quer que ela o atenda. Então, ela toma um café rápido e sai sem pensar para atender o cliente.

Quando ela desce, olha Théo na loja, que estava escolhendo um vestido. Ela tenta expor um sorriso simpático de vendedora e diz:

— O senhor está aqui, em que posso ajudar?

— Eu quero este vestido para presente e um terno azul. Sabe eu achei muito bonito seu sorriso, Celina.

Celina. Disfarça, indo com ele ao caixa.

2. Théo está atras de Celina.

Antes na loja de Celina. Théo.

Ele fala com um tom arrogante. Celina permanece séria e começa a atendê-lo. Então ele pede para ela embrulhar o vestido para presente.

Em seguida, Théo começa a escolher roupas, sapatos, ternos e o seu objetivo é mostrar para ela que ele tem dinheiro e pode gastar à vontade. Assim, ele gasta uma quantia generosa e a paga calmamente, indo embora.

Quando Celina chega em casa à noite, Laura a convida para sair, mas ela explica que não pode. Laura fica nervosa, mas Celina a acalma, dizendo:

- Se ainda estiver a fim, podemos ir amanhã. O que acha?

- Sim, amiga, eu aceito. Vamos tomar um café da tarde - fala Laura.

E as duas tomam café e conversam normalmente. No dia seguinte, o dia começa como sempre para as jovens, enquanto Bob observa as moças de longe. Quando chega a noite, Laura aguarda Celina ansiosa. Então, Celina chega e ela fala:

- Vem, Celina, sabia que o lugar é lindo?

Laura há anos quer se livrar do domínio de Théo e pensa que Celina pode fazer esse favor a ela.

- Sim, Laura, eu vou. Só espera eu me vestir.

Ela sobe para o quarto para se vestir e Laura sente um arrepio, mas passa rápido ao lembrar de Théo. Então ela pensa:

"Celina, é só uma noite. Isso não vai matar. Eu preciso que faça isso por mim, amiga."

Laura pensa e sorri. Afinal, ela pensa, é só uma noite.

Depois de um tempo, elas pegam um táxi e Laura pede para ir até a Boate Bela Dama.

Ao entrar, Celina olha o lugar e percebe algumas mulheres dançando com pouca roupa. Celina se sente desconfortável. É um lugar de luxo, mas há muitas mulheres nuas, homens usando entorpecentes e dinheiro rolando solto. Então ela fala:

- Laura, eu quero ir embora daqui. Não gostei. Este lugar não é para mim.

- Senhoras, meu patrão quer que vocês me acompanhem? - fala Bob.

Celina se assusta e Laura olha para Bob. Ela disfarça e fala para Celina:

- Amiga, vamos ver quem é. Será rápido. Não podemos nos desfazer de ninguém aqui.

Celina concorda e sobe para a área VIP. Ao chegar, se depara com Théo com quatro moças. Duas estão abraçadas com ele e uma está embaixo da mesa, o agradando. Uma serve vinho a ele. Celina se sente totalmente constrangida com a situação. Théo se levanta rápido e fala para Laura:

- Laura, sabia que ia trazer Celina para mim? Ou por acaso foi você que quis vir? Até me pagar a dívida de Laura?

- Do que ele está falando, Laura? - fala Celina.

Celina fala e Laura começa a chorar nervosa. Théo dá um leve sorriso e fala irônico, se aproxima de Celina:

- Está bem, fique calma. Laura me disse que eu posso ficar com você em troca da dívida.

- Eu não gosto dessa conversa, L...

Antes que Celina, termine de falar, Théo a puxa e a beija. Surpresa, ela fica nervosa e o morde. Então ele olha para ela, limpando o sangue da boca, e fala:

- É uma cadela?

Ele fala em espanhol e ela, por estar nervosa, não entende e sente um pano em sua boca. Tudo fica escuro, ela desmaia e Théo manda Bob levá-la para o carro e colocá-la em um dos quartos de sua mansão.

Celina é levada por Bob para a mansão de Théo e é deixada em um dos quartos da mansão. Celina está desacordada.

No dia seguinte, ela acorda meio sonolenta e, ao perceber que a porta está aberta, fica confusa com o ambiente. Ao olhar, um homem de aparência bonita entra. Ele tem cabelos longos, cacheados, loiros e uma barba longa. Ele fala:

— Moça, chamo-me Crias. Vim avisá-la para descer e tomar café.

Celina fica sem entender por um momento, mas depois fala, já sem saber o que esperar:

— Pode deixar eu ir embora?

— A senhora quer ir embora? — fala Crias.

Crias a olha confuso ao ver como ela se parece com a falecida esposa de Théo e a fala.

— O senhor Gonçalo. Vai levantar daqui a pouco para o café, e assim a senhora pode falar com ele pessoalmente.

Crias fala e se retira. Celina fica nervosa com o fato de ter que esperar Théo acordar e se levanta para tentar observar se a porta está trancada.

Ela chega na porta e vê que não está trancada, então ela sai e, ao andar em um enorme corredor, já percebe algumas fotos onde há uma foto de uma jovem bem parecida com ela. Porém, a moça tem detalhes diferentes dos dela. Ela olha e não acredita, até que ela escuta uma voz familiar que a fala:

— Gosta da foto? Ela é parecida com você, contudo você tem o olho de jabuticaba e esses peitos enormes que ela não tinha. É a minha falecida esposa. Mas quem mandou você sair do quarto, Celina?

Théo a fala e vê ela se afastar rápido, tentando ir para a porta, mas já a grita!

— Nunca vai sair daqui sem a minha permissão. Aliás, há seis homens lá fora só esperando você sair para trazer você de volta para mim. Já avisei, é minha.

Celina fica nervosa e calada com toda aquela situação. Então, nervosa, ela finalmente fala, tentando tirar o foco dele:

— O que o senhor quer? Quem é você? Por que me trouxe para cá? Por favor, deixe-me ir. Eu chamarei a polícia se não me deixar ir.

Celina fica calada, mas percebe que Théo está se aproximando dela, o que a deixa ainda mais nervosa. Em seus pensamentos, ela fala:

“O que este homem quer de mim? Nem sequer o conheço. Por que Laura me deu a ele? O que ele fez com ela? Onde ela está agora?”

Théo se aproxima calmamente, seus passos são suaves. Ao ficarem frente a frente, ele fala:

— Agora você entendeu. Não irá a lugar algum sem a minha permissão!

Théo pega Celina pelo braço e a leva de volta para o quarto. Ela reclama que ele está machucando seu braço. Ao entrar no quarto, Celina fala:

— Deixe-me sair! Eu vou denunciar às autoridades por cárcere privado!

— Fique calada, não fale besteiras. Estou de péssimo humor. Arrume-se, em vinte minutos estarei de volta para descermos para o café.

Théo fala e sai, trancando a porta. Em seus pensamentos, ele fala:

3 máscaras.

Antes Théo. Mostra sua verdadeira face.

"Porque ela está aqui? É simples, porque eu a quero aqui. Já é suficiente tê-la ao meu lado."

Algum tempo depois, a estante e a porta do quarto são abertas novamente. Celina já fica nervosa, sem saber o que fazer. Mas, desta vez, para sua sorte, é Crias quem entra. Então, ela fala, tentando pedir ajuda, e segura na mão dele.

— Ajude-me a ir embora, por favor, senhor?

— A senhora quer mesmo ir embora? Disse Crias.

Antes que Crias responda, Théo entra no quarto e escuta Celina pedindo ajuda para fugir, o que o faz se irritar profundamente. Ele apenas olha para Crias, o que faz com que ele saia rapidamente do quarto, deixando-os sozinhos.

Celina está novamente sozinha com Théo e a tensão toma conta do local. Ele se aproxima, batendo a porta do quarto e a assustando com o barulho, e diz:

— Quer ir embora, Celina? Mas eu não permito que vá, entendeu? Celina vai ficar aqui até eu me cansar de brincar com você!

Então, sem que Celina espere, Théo a beija bruscamente e a joga na cama do quarto. Mas, ao tentar beijá-la novamente na cama, ela o morde. Então, ele, já nervoso, diz:

— Você me mordeu de novo, sua cadela? Vou mostrar que você deve me respeitar, de um jeito ou de outro. Disse Théo.

Ela se sente nervosa ao ver Théo a colocá-la de quatro e rasgar o vestido que ela está usando, deixando-a só com a roupa de baixo. Ela se desespera e grita:

— Por favor, eu sou virgem, não faça isso!

Ao ouvir isso, Théo sente ainda mais desejo e a puxa para frente, dizendo para ela.

— Melhor para você, assim ficará só comigo.

— Não faça isso, me solta! — fala Celina.

Ele está em cima dela, tocando em seu corpo, enquanto ela se desespera. Ele observa sua pele morena e o desejo toma conta, passando a língua em seu pescoço, o que faz Celina se arrepiar. Quando ele ia pegar em sua parte íntima, alguém bate na porta. Ele tampa a boca de Celina e uma voz por trás da porta fala:

— Senhor, desculpe-me por incomodar, mas seu pai o aguarda lá embaixo.

Crias. O mordomo o, fala e se retira, voltando ao seu trabalho. Théo solta Celina e a avisa, já se arrumando.

— Se arrume e desça em seguida, ou eu volto aqui e termino o que comecei. Escute e veja se muda essa cara para um grande sorriso, entendeu?

— Sim, senhor. Disse Celina. Assustada com ele.

Théo sai e Celina desaba a chorar mais alto, tentando limpar o pescoço e levanta rápido para colocar outro vestido. Uma moça entra no quarto, é uma das empregadas, e a moça fala:

- Senhora, me chamo Violeta, sou a empregada da casa e vim ajudá-la a se vestir para receber o senhor Oliver Gonçalo.

Ela fala e começa a ajudar Celina. Enquanto isso, na sala, Théo chega e fala ao pai com um tom de ironia.

— Bom dia, senhor, meu pai. A que devo a honra da sua visita? Disse Théo. com deboche.

Oliver é um homem de negócios ilegais no mercado negro do tráfico internacional e, ao ver Théo, já o olha de forma sarcástica.

— Eu apenas observo que você ainda não fez nada. O tempo passa quando você arruma uma mulher. Ter um neto não é para a vida toda!

Oliver fala e Celina desce a escada usando um lindo vestido longo vermelho, ficando ao lado de Théo. Ele a pega pela cintura e Oliver pergunta:

— Parabéns, filho. Essa é a sua esposa? Disse Oliver.

— Sim, estamos juntos há 2 meses. Disse Théo.

Ele segura a cintura de Celina e a aperta, deixando-a nervosa, o que a faz dar um sorriso falso. Eles se dirigem para tomar um café, enquanto Celina fica parada olhando a esposa de Oliver, que aparenta ter a mesma idade de Théo. Elas estão ali apenas enfeitando o local.

Algum tempo depois, Oliver vai embora junto com sua esposa e Celina fica novamente sozinha com Théo. Sem rodeios, ele chama Crias e fala, já saindo:

— Já pode levá-la para o quarto e desta vez tranque a porta, certo.

Ele fala e já se vira para sair. Crias coloca a mão sobre o ombro de Celina e fala:

— Vamos, senhora, vamos.

Celina tira a mão de Crias de seu ombro e fala, com sua raiva exposta:

— Tira a mão de mim, Théo. Não vou casar com você e me deixe ir. Isso é cárcere privado. Fala Celina.

Théo já estava de costas e, ao ouvir Celina falar que não irá casar com um homem como ele, seu sangue ferve. Então ele se vira, olhando para Crias, que sai, deixando-os sozinhos. Théo dá uma bofetada em Celina e fala:

— Quem falou que você pode falar comigo assim, Celina, na frente das pessoas? Vai fazer o que eu quero, coloque Isto, em sua cabeça.

— Você está doente, não irei fazer nada disso. — Fala Celina.

Ela já estava em lágrimas quando começa a chamar a atenção na casa, fazendo o máximo de escândalo possível, mas ninguém ajuda. A maioria das pessoas da casa estão tão endividadas com ele que não têm coragem de falar algo a ele.

Théo vê ela fazendo um espetáculo e depois que ela se cala, ele fala:

— Pode gritar à vontade, ninguém ousará ajudá-la, eu sou o dono daqui. Eu quem pago eles. Disse Théo.

Depois que ele fala, ele a pega e a leva de volta para o quarto, deixando-a lá novamente. E assim passa uma semana, Celina, não olha mais ninguém e pensa em como sair da casa. Enquanto isso, Théo está em seu escritório e recebe uma ligação, falando no celular.

— Onde ele está? Disse Théo.

Ele fala e seu pensamento está satisfeito, e em pensamento ele fala:

"Agora Celina estará à minha mercê e verá que não é bom contrariar-me." Théo pensa e não disfarça um sorriso perverso.

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