Meu Guarda-Costas Pervertido
AVISO!!
☆ Oii, sejam todos muito bem-vindos ☆
Antes da história começar eu gostaria de dar alguns avisos
1 - Se não gosta de conteúdos homossexuais ou +18 retire-se imediatamente.
2 - bom, essa é a primeira vez que eu faço uma história com esse tipo de conteúdo (romance e +18) então se ficar ruim, por favor, me perdoem.
3 - Se vocês gostarem não se esqueçam de curtir/cometar, pois, qualquer interação que vocês tiverem com a história já ajuda bastante (sim, eu já estou pedindo curtidas antes da história começar 🙃 kkkkk).
Se vocês tiverem sugestões ou ideias para contribuir com a história, seja em relação à escrita ou no desenvolvimento da trama, por favor, não hesitem em compartilhar.
Ficarei extremamente grata em receber suas sugestões.
☆ Eu espero que vocês gostem da história ☆
obrigada pela atenção. Tenham uma ótima leitura. Beijos!! ♡
• capítulo 2 •
** "Ação ,emoção ou reação dos personagens"
~ "Sussurro, gemido ou falando baixo"
| | "Ligação"
•• "mensagem"
( ) "pensamentos"
[Interior do banco. De madrugada. Poucos funcionários, tudo silêncio. Theo, Nicolas e Vinícius entram com mochilas e máscaras. A entrada foi feita pelos fundos com ajuda interna.]
Theo Kobayashi
Vai, Nick. Câmeras primeiro. Você sabe o caminho.
Nicolas kurozaki
*indo em direção à sala de segurança * Relaxa, tá no papo.
Vinícius Kimura
*olhando ao redor* Tem certeza que o cara desligou o alarme?
Theo Kobayashi
*concentrado* Ele prometeu. Se der merda, ele cai junto.
Nicolas kurozaki
Sistema fora. Câmeras mudas. Temos cinco minutos até alguém perceber.
Theo Kobayashi
então bora fazer valer.
[Os três entram no cofre e começam a encher as mochilas com o dinheiro.]
Vinícius Kimura
*segurando um maço de dinheiro* Irmão... olha isso! A gente tá rico!
Nicolas kurozaki
*colocando o dinheiro na mochila* Nunca mais aluguel atrasado, nunca mais favela.
Theo Kobayashi
*mais sério* Foca. Quanto mais tempo aqui, mais chance de alguém aparecer.
Vinícius Kimura
Você nunca se permite curtir nem um pouco, né?
Theo Kobayashi
Eu curto quando a gente estiver longe daqui, com esse dinheiro e a polícia sem pista.
[Em um beco lateral próximo ao banco. Um carro preto os espera. Todos correm em direção ao carro com as mochilas.]
???
*apontando uma arma para eles* Joga as mochilas. Agora!
Nicolas kurozaki
*confuso* Que pørra é essa?
Vinícius Kimura
*gritando* Ô, tá maluco?! Era para ser nosso!
???
*olhar frio* Nada pessoal. Só negócios.
???
*Ele pega as mochilas, entra no carro e acelera, deixando os três parados, sem dinheiro, com sirenes ao fundo se aproximando*
Theo Kobayashi
*gritando* FILHO DA PUT@!
Nicolas kurozaki
*desesperado* A polícia... a gente tem que correr!
Vinícius Kimura
*Vendo o carro sumir* Ele armou pra gente... desde o começo.
[ Viaturas virando a esquina. Holofotes. Gritos de "MÃOS PARA CIMA!" Os três se olham, ofegantes.]
Theo Kobayashi
~Acabou tudo...
• capítulo 3 •
Todo mundo acha que a vida do crime termina de duas formas: ou você preso... ou dentro de um caixão.
Eu tive sorte. Peguei só dois anos de prisão. Mas saí com seis meses
Bom comportamento, eles chamam.
Hoje em dia, eu moro com um amigo numa casa pequena. Não é grande coisa, mas é melhor que dormir na rua.
E eu sei o que você está pensando: "Por que você começou a roubar?"
A real? Porque a minha vida era vazia.
Sem rumo, sem propósito, sem graça.
Quando você acorda todo dia com a sensação de que tá só existindo...
Qualquer coisa que te faça sentir vivo vira tentação.
Roubar não era sobre dinheiro. Era sobre adrenalina. sobre preencher um buraco que eu nem sabia que existia.
Claro, eu escolhi o caminho errado.
Mas quem nunca errou tentando se encontrar?
Agora tô aqui, tentando viver direito... Mas o mundo não facilita.
E às vezes, o passado não bate na porta. Ele arromba.
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