*Sobrevivência Absoluta: O Início*
A história começa com um cenário épico, com trombetas soando e uma luz branca intensa iluminando tudo.
Os 12 raios de energia divina pousam em frente ao trono, e Miguel declara a disposição dos anjos em ouvir e fazer a vontade do Senhor.
O som das trombetas ecoa pelo ar, e uma luz branca intensa ilumina tudo ao redor. No meio dessa luz, 12 raios de energia divina se destacam, atravessando a luminosidade em direção a um palácio majestoso.
Os raios pousam suavemente em frente a um trono esplendoroso, adornado com símbolos de poder e sabedoria.
Acima dos raios, serafins pairam no ar, suas asas brilhantes se movendo em harmonia. Eles cantam em uníssono, suas vozes angelicais ecoando pelo palácio: "Santo, santo, santo é o Senhor dos Exércitos!"
Miguel, o líder dos arcanjos, dá um passo à frente, sua voz clara e poderosa ressoando pelo palácio. "Senhor, estamos aqui para ouvir sua voz e fazer sua vontade", ele declara, seus olhos fixos no trono.
Uma voz divina ecoa pelo palácio, ressoando nos corações dos anjos. "Miguel, meus mensageiros", a voz diz, "a humanidade está à beira de um abismo. Sua destruição é iminente, e o destino deles está selado."
Miguel e os outros anjos se entreolham, surpresos e preocupados. "Senhor, o que aconteceu?" Miguel pergunta, sua voz cheia de preocupação.
"A humanidade escolheu o caminho da autodestruição", a voz responde. "Eles ignoraram meus avisos e desprezaram meus ensinamentos. Agora, o fim está próximo, e apenas alguns serão salvos."
Os anjos se calam, refletindo sobre as palavras divinas. Eles sabem que sua missão é proteger e servir, mas agora enfrentam uma realidade sombria.
A Missão
"A humanidade escolheu o caminho da autodestruição", a voz divina continua. "E agora, o inferno está sendo trazido para a Terra, como consequência das escolhas deles. O mal está se espalhando, e a escuridão ameaça consumir tudo."
Miguel e os outros anjos ouvem atentamente, sabendo que a situação é grave.
"Miguel, você terá uma missão crucial", a voz divina diz. "Você precisará se juntar a um humano, um escolhido que terá um papel fundamental na sobrevivência da humanidade. Juntos, vocês precisarão enfrentar os desafios do inferno na Terra e lutar para salvar os que ainda têm chance de redenção."
Miguel assente, determinado. "Estou pronto, Senhor. Quem é o humano que devo ajudar?"
"O humano se chama...", a voz divina pausa por um momento, "...Alexandre. Ele é um jovem com um destino especial, e você precisará guiá-lo e protegê-lo enquanto ele enfrenta os desafios que se aproximam."
Miguel se prepara para sua missão, sabendo que o destino da humanidade está em jogo.
Miguel se vira para os outros arcanjos, sua expressão séria. "Cada um de vocês ouviu o nome da pessoa que irá se juntar?" ele pergunta, querendo saber se todos receberam suas instruções.
Os arcanjos se entreolham, e Rafael toma a palavra. "Senhor, eu ouvi o nome de Felipe", ele diz. "Ele é o meu escolhido. Estou pronto para ir ao seu encontro e prepará-lo para a missão."
Miguel assente, impressionado com a prontidão de Rafael. "Você irá primeiro, Rafael", ele diz. "Prepare Felipe e espere por mim. Estaremos juntos nessa missão."
Rafael assente e desaparece em uma luz suave, deixando Miguel se preparar para sua própria missão.
Miguel fecha os olhos, se concentrando em sua missão. Ele sabe que terá que se juntar a Alexandre e juntos enfrentarão os desafios do inferno na Terra.
O encontro com Felipe
Felipe está no seu quarto, sentado na cama, olhando para o relógio digital na mesa de cabeceira. São 00:00, e ele está pronto para dormir. Ele se levanta e vai até a porta do quarto, fechando-a suavemente.
"Boa noite, mãe! Boa noite, pai!" ele grita, sabendo que seus pais estão na sala de estar ou no quarto deles.
"Boa noite, Felipe!" sua mãe responde, sua voz abafada pela distância.
Felipe sorri e volta para a cama, se deitando sob as cobertas. Ele fecha os olhos, pronto para dormir, mas sua mente começa a vagar. Ele pensa sobre a escola, os amigos e os planos para o futuro.
De repente...
Felipe sente uma presença estranha no quarto. Ele abre os olhos e vê uma figura alta e imponente parada ao lado da janela. É Rafael, o arcanjo.
Felipe fica surpreso e um pouco assustado, mas Rafael sorri e se aproxima dele. "Felipe, não tenha medo", ele diz. "Estou aqui para ajudá-lo. Você foi escolhido para uma missão importante."
Rafael está ao lado de Felipe, explicando a missão, quando de repente, uma figura sombria aparece no quarto. É um demônio, com olhos vermelhos e uma presença maligna.
"Você não levará essa alma", o demônio rosna, olhando para Rafael com ódio. "Felipe é nosso, e nós o reivindicamos."
Rafael se coloca entre o demônio e Felipe, sua espada angelical brilhando na mão. "Não permitirei que você o leve", ele diz, sua voz firme e determinada.
O demônio sorri, mostrando dentes afiados, e ataca Rafael. Os dois começam a lutar, suas armas brilhando na escuridão do quarto. Felipe assiste, assustado e impotente, enquanto a luta pela sua alma se desenrola.
Rafael é um guerreiro habilidoso, mas o demônio é poderoso e determinado. A luta é intensa, com ambos os lados trocando golpes e mostrando sua força.
Felipe acorda com o despertador tocando, sentindo-se confuso e desorientado. Ele olha ao redor do quarto, tentando lembrar-se do que aconteceu. A luta com o demônio, Rafael... tudo parece ter sido um sonho.
Ele se senta na cama, esfregando os olhos, e tenta se lembrar dos detalhes do sonho. Mas tudo parece ter desaparecido, deixando apenas uma sensação de inquietude.
Felipe se levanta e começa a se preparar para o dia. Ele toma um banho, se veste e vai para a cozinha tomar café da manhã. Seus pais estão lá, preparando o café.
"Bom dia, Felipe!" sua mãe diz, sorrindo. "Você está bem? Você parece um pouco cansado."
Felipe sorri e responde que está bem, apenas não dormiu muito bem. Ele se senta à mesa e começa a comer seu café da manhã.
Enquanto come, Felipe sente uma sensação estranha. Ele não sabe o que é, mas sente que algo está diferente. Ele olha ao redor da cozinha, tentando encontrar alguma explicação.
"Felipe, você tem aula hoje? Você está preparado para a prova?" sua mãe pergunta, enquanto ele está saindo de casa.
Felipe para por um momento, olhando para a mãe com uma expressão de pânico. "Sim, mãe, eu tenho prova logo na primeira aula. Eu preciso ir, não quero chegar atrasado!"
Sua mãe sorri e entrega um lanche para ele. "Toma, leva isso com você. Boa sorte na prova, filho!"
Felipe agradece e sai correndo de casa, sentindo-se um pouco mais animado com o apoio da mãe. Mas a ansiedade pela prova ainda está lá, e ele precisa se concentrar para fazer o seu melhor.
Felipe chega à escola atrasado, ofegante e suando. Ele se aproxima da porta da sala de aula e pede permissão para entrar.
"Desculpe, professor. Eu estou atrasado. Posso entrar?" ele pergunta, tentando recuperar o fôlego.
O professor olha para ele por um momento, antes de assentir. "Sim, Felipe. Você pode entrar. Mas tente se sentar rapidamente e se preparar para a prova."
Felipe agradece e se senta em sua carteira, tentando se acalmar e se concentrar na prova. Ele respira fundo e começa a ler as questões, preparando-se para fazer o seu melhor.
O professor distribui as provas e Felipe começa a responder às questões. Ele se esforça para se concentrar e fazer o seu melhor, apesar do atraso e da ansiedade.
Maya, que está sentada ao lado de Felipe na sala de aula, percebe que ele parece estranho. Ela nota que ele está suando e parece nervoso.
"Felipe, o que aconteceu?" ela pergunta, sussurrando para não chamar a atenção do professor. "Você parece muito estressado. Está tudo bem?"
Felipe olha para Maya e hesita por um momento antes de responder. "Eu... eu estou bem, Maya. Só estou um pouco atrasado e estou me sentindo um pouco ansioso com a prova."
Maya olha para ele com preocupação. "Você está seguro? Você parece... diferente."
Felipe sorri e tenta tranquilizá-la. "Sim, estou bem. Só preciso me concentrar na prova."
Maya continua a olhar para Felipe com preocupação, mas não insiste mais no assunto. Ela volta a se concentrar na prova, mas continua a lançar olhares para Felipe.
Maya sorri e tenta descontrair Felipe com uma pergunta leve. "Ei, Felipe, você sonhou comigo ontem à noite?" ela pergunta, sussurrando e sorrindo.
Felipe se estremece ao ouvir a pergunta e seu rosto muda de expressão. "Foi... pior", ele responde, sua voz baixa e séria. "Bem pior."
Maya nota a mudança na expressão de Felipe e seu sorriso some. "O que você quer dizer?" ela pergunta, sua voz mais séria agora.
Felipe hesita por um momento, como se estivesse decidindo se deveria compartilhar mais. Mas então ele apenas balança a cabeça e volta a se concentrar na prova.
Maya continua a olhar para Felipe com curiosidade, querendo saber mais sobre o que ele quis dizer. Ela se pergunta se Felipe está lidando com algum problema pessoal ou se algo mais está acontecendo.
A professora se aproxima de Felipe e Maya sem que eles percebam e pergunta, com um tom de voz ligeiramente irônico: "Estou atrapalhando a conversinha dos dois?"
Felipe sente um calafrio na espinha ao ouvir a voz da professora e, quando ele olha para o rosto dela, ele vê algo que o faz gelar o sangue. Ele vê um demônio no rosto da professora, com olhos vermelhos e uma expressão maligna.
Felipe se levanta da cadeira abruptamente e sai correndo em direção ao banheiro, deixando Maya e a professora surpresas.
"O que está acontecendo com ele?" a professora pergunta a Maya, parecendo confusa.
Maya olha para a professora e depois para a direção em que Felipe foi, preocupada. "Eu não sei, professora. Ele estava bem estranho hoje."
Felipe se tranca no banheiro e tenta se acalmar, respirando fundo e tentando entender o que está acontecendo. Ele se pergunta se está enlouquecendo ou se algo mais está acontecendo.
A porta do banheiro se abre e Felipe toma um susto. Mas, para sua surpresa, é um homem familiar que ele vê. É Rafael, o arcanjo que ele havia visto em seu sonho.
"Você está bem?" Rafael pergunta, com uma expressão preocupada no rosto.
Felipe olha para Rafael, confuso e assustado. "Como você... como você sabia que eu estava aqui?" ele pergunta, tentando entender o que está acontecendo.
Rafael sorri e se aproxima de Felipe. "Eu estou aqui para ajudá-lo, Felipe. Você está passando por um momento difícil e eu preciso explicar o que está acontecendo."
Felipe olha para Rafael, começando a entender que talvez tudo o que ele está vivendo não seja apenas um sonho ou uma alucinação. Ele começa a se sentir mais calmo, sabendo que Rafael está lá para ajudá-lo.
Felipe olha para Rafael, ainda tentando entender como ele pode ajudá-lo. "Mas... como você pode me ajudar se nem nos conhecemos direito?" ele pergunta, sentindo-se um pouco desconfortável.
Rafael sorri e começa a falar em um tom suave. "Eu conheço você desde o seu nascimento, Felipe. Eu estava lá quando você nasceu, quando você deu seus primeiros passos, quando você disse suas primeiras palavras..."
Felipe se assusta ao ouvir as palavras de Rafael. "Como... como você sabe disso?" ele pergunta, sentindo-se invadido e desconfortável. "Isso é impossível!"
Rafael continua a falar, sem se importar com a reação de Felipe. "Eu sei tudo sobre você, Felipe. Eu sei sobre seus medos, seus sonhos, suas esperanças... Eu sei sobre tudo o que você já fez e tudo o que você ainda vai fazer."
Felipe se sente ameaçado e começa a se afastar de Rafael. "Isso é loucura!" ele exclama. "Você não pode saber tudo sobre mim!"
Rafael olha para Felipe com uma expressão séria. "Eu posso, Felipe. E é por isso que estou aqui para ajudá-lo."
Julio chega à porta do banheiro e pergunta: "Felipe, você está bem? Eu ouvi você falando sozinho e fiquei preocupado."
Felipe se vira para Julio, surpreso por ter sido interrompido. Ele olha para Rafael, que agora está com uma expressão neutra, e depois volta a olhar para Julio.
"Sim, eu estou bem, Julio", Felipe responde, tentando se recompor. "Eu estava apenas... pensando em voz alta."
Julio olha para Felipe com ceticismo. "Pensando em voz alta? Você parecia estar tendo uma conversa inteira com alguém."
Julio Não Vê Rafael
Julio olha para Felipe com preocupação, mas não parece notar a presença de Rafael ao lado dele. Felipe, por outro lado, está ciente da presença de Rafael e se sente um pouco desconfortável.
"Sim, eu estou bem, Julio", Felipe repete, tentando se convencer de que está tudo bem.
Julio olha para Felipe por mais um momento, como se estivesse tentando decidir se acredita nele ou não. "Tudo bem, se você está seguro de que está bem...", ele diz finalmente.
Rafael, que ainda está ao lado de Felipe, fala em voz baixa. "Não confie nele, Felipe. Ele não sabe o que está acontecendo."
Felipe olha para Rafael, sentindo-se um pouco dividido entre a preocupação de Julio e a advertência de Rafael.
Julio fala com Felipe: "A professora está preocupada com você e pediu para eu ir te achar. Você precisa voltar para a sala de aula?"
De repente, uma fumaça de enxofre começa a tomar o banheiro, enchendo o ar com um cheiro desagradável. Felipe tosse e se cobre com a camisa.
Felipe olha para Rafael e pergunta: "Agora você vai dizer que eu não estou vendo isso também?"
Rafael olha para Felipe com uma expressão séria. "Não, Felipe. Você é o único que consegue ver e sentir essas coisas. Eu estou aqui para ajudá-lo a entender o que está acontecendo."
Felipe se sente confuso e assustado. Ele não entende por que está vendo e sentindo coisas que os outros não veem.
Um demônio com correntes entra no banheiro e se aproxima de Julio. Felipe vê o demônio e tenta alertar Julio, mas é tarde demais. O demônio possui Julio, e seu corpo começa a se contorcer e a se transformar.
Julio, agora possuído, olha para Felipe com olhos vermelhos e uma expressão maligna. "Você não pode escapar de mim", ele diz com uma voz rouca.
Felipe se sente ameaçado e tenta se afastar de Julio, mas Rafael o segura pelo braço. "Não fuja, Felipe. Eu estou aqui para protegê-lo
Rafael se coloca entre Felipe e Julio, pronto para enfrentar o demônio. "Você não vai machucá-lo", Rafael diz com uma voz firme.
O demônio lança as correntes em direção a Felipe, mas Rafael é rápido e agarra-as com força. O demônio rosna de raiva e tenta puxar as correntes de volta, mas Rafael segura firme.
O demônio olha para Rafael com ódio e diz: "Verme miserável! Você pensa que pode me deter?"
Rafael olha para o demônio com uma expressão séria e diz: "Vamos enfrentá-lo juntos, Felipe. Eu estou aqui para protegê-lo."
Rafael então olha para Felipe e diz: "Prepare-se, Felipe. Isso vai ser difícil."
Felipe se prepara para enfrentar o demônio, sentindo uma mistura de medo e determinação. Ele sabe que precisa ser forte para superar essa situação.
Felipe olha para Rafael e pergunta: "O que eu faço?"
Rafael olha para Felipe e diz: "Estenda as mãos e comece a dar glória sem parar. Confie em mim e faça o que eu digo."
Felipe estende as mãos e começa a dar glória, sentindo uma energia estranha fluir através de seu corpo. Ele continua a dar glória sem parar, sentindo-se cada vez mais conectado a algo maior do que ele mesmo.
No momento em que Felipe começou a dar glória, uma nuvem luminosa saiu de sua boca e revestiu Rafael. A nuvem é intensa e brilhante, e parece estar imbuindo Rafael de uma energia poderosa.
Rafael fecha os olhos e absorve a energia da nuvem luminosa. Seu corpo começa a brilhar com uma luz intensa, e ele parece estar se transformando em algo mais poderoso.
O demônio grita de raiva e diz: "Eu vou destruir tudo! Ninguém pode me deter!" Ele avança em direção a Felipe com uma velocidade impressionante.
Mas Rafael está preparado e contra-ataca com uma velocidade e força incríveis. Ele lança o demônio para longe, fazendo com que ele caia no chão com força.
O demônio se levanta, furioso e determinado. Ele olha para Rafael e Felipe com ódio nos olhos e diz: "Vocês pagam por isso! Eu vou mostrar-lhes o verdadeiro poder do inferno!"
Rafael se prepara para enfrentar o demônio novamente, sabendo que a luta ainda não acabou. Ele olha para Felipe e diz: "Fique atrás de mim, Felipe. Eu vou protegê-lo."
O medo toma conta de Felipe, e ele começa a tremer de forma incontrolável. Rafael tenta alertá-lo, mas o medo é tão intenso que Felipe não consegue ouvir.
Felipe olha para Rafael com olhos desesperados e diz: "Não quero lutar... Eu desisto. Só quero acordar desse sonho."
Rafael tenta acalmar Felipe, colocando uma mão em seu ombro. "Felipe, não desista. Você é mais forte do que pensa. Você pode superar isso."
Mas Felipe não quer mais lutar. Ele se sente esgotado e sem forças. Ele fecha os olhos e deseja apenas acordar desse sonho terrível.
O demônio passa pelas paredes, escalando até o teto por cima de Felipe, enquanto gargalha de forma sinistra. "Isso, isso é o alimento mais gostoso que você pode me dar", ele diz, com uma voz que faz gelar o sangue.
As correntes que Rafael havia agarrado anteriormente agora envolvem Felipe, prendendo-o com força. Felipe tenta se libertar, mas as correntes são muito fortes.
A voz de Rafael não é mais ouvida, e Felipe fica sozinho e indefeso. O demônio continua a gargalhar, e Felipe sente que está sendo consumido pelo medo e pela desesperança.
O demônio se aproxima de Felipe, com uma expressão faminta nos olhos. "Agora é sua vez de provar o verdadeiro significado do medo", ele diz, com uma voz que é quase um sussurro.
Rafael voa rápido para achar outro anjo para ajudá-lo a salvar Felipe. Ele está determinado a não deixar o demônio vencer.
Mas o demônio zomba de Rafael, dizendo: "Isso, passarinho, voa e vá buscar ajuda. Mas você não vai chegar a tempo."
No meio do caminho, Rafael é cercado por uma potestade, uma entidade espiritual poderosa que bloqueia seu caminho. Rafael tenta passar, mas a potestade é forte demais.
Enquanto isso, Felipe é atormentado pelo demônio, que o submete a uma tortura psicológica e física. Felipe sente que está perdendo a sanidade.
A alma de Felipe se desprende do seu corpo e paira no vazio entre a terra e o inferno. Felipe sente que está flutuando em um espaço sem fim, sem saber para onde ir.
O vazio é um lugar de tormento, onde as almas são submetidas a uma dor e um sofrimento eternos. Felipe sente que está sendo puxado para baixo, em direção ao inferno.
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