Quando Peter entrou naquela sala, senti meu corpo reagir antes mesmo de perceber o que acontecia. Cada passo dele era medida e deliberada, cada gesto carregava poder, perigo e… desejo. Meu coração disparou, mas o que me deixava realmente tonta era a tensão sexual que pairava entre nós, quase elétrica, impossível de ignorar.
Ele se aproximou, seus olhos escuros presos aos meus, como se cada centímetro da minha pele estivesse sob análise. E eu sabia que, sob aquele olhar, eu me sentia nua não fisicamente, mas de uma forma que me queimava por dentro, fazendo cada respiração tremer de antecipação.
“Selene…” murmurou ele, a voz grave, carregada de algo que me fez estremecer. “Você tem ideia do quanto me intriga?”
Sorri, tentando disfarçar o efeito que ele me causava, mas falhei. Um arrepio percorreu meu corpo, subindo da nuca até o ventre, e eu percebi que cada palavra dele era uma provocação, um convite silencioso que eu não queria recusar.
Peter estendeu a mão, e quando nossos dedos se tocaram, uma faísca percorreu meu corpo. Era mais do que simples eletricidade; era fome, era atração crua, que queimava em cada toque. Senti meu corpo reagir, uma mistura de medo e desejo, como se estivesse à beira de algo proibido e impossível de resistir.
Ele se inclinou, aproximando-se, e senti o calor do corpo dele misturar-se com o meu. A proximidade fez meu estômago contorcer, e meus pensamentos se misturaram com a necessidade urgente de tocar, de sentir, de ceder a essa tensão crescente. Cada respiração compartilhada parecia acender uma chama que ameaçava consumir tudo ao redor.
“Você sente isso também, não é?” perguntou ele, tão perto que eu podia sentir sua pele contra a minha. Eu assenti, incapaz de mentir. O desejo estava ali, tão palpável que parecia queimar dentro de nós, crescendo a cada instante.
Quando finalmente nossos lábios se encontraram, o beijo foi intenso e urgente, quase faminto. Minhas mãos foram imediatamente ao seu peito, sentindo o calor e a força de seus músculos, enquanto ele me segurava com firmeza, mas também com cuidado, como se me testasse e me seduzisse ao mesmo tempo.
O perfume dele uma mistura de madeira, sangue antigo e algo indefinível me deixou tonta. Cada toque, cada suspiro, fazia meu corpo reagir, tornando impossível separar a excitação da admiração, o desejo do medo. Eu sabia que me aproximava de algo perigoso, mas não me importava. Eu queria cada segundo.
Quando nos separamos, mesmo que por um instante, senti minha respiração ofegante, o coração acelerado e a certeza de que aquele era apenas o início. Peter era intenso, sedutor e perigoso e eu estava completamente envolvida, desejando cada gesto dele, cada toque, cada beijo que ainda estava por vir.
A noite ainda era jovem, e eu sabia que nada nos impediria de explorar a tensão, o desejo e o prazer que começava a se formar entre nós. Eu estava pronta para me entregar, mesmo sabendo que isso poderia consumir-me completamente.
eu sabia que aquela faísca não seria apagada tão cedo.
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Desde que Peter me deixou com aquele olhar penetrante, não consegui tirar sua imagem da minha mente. Cada gesto dele, cada pequeno movimento, parecia me provocar, me desafiar, me atrair para algo que eu não conseguia resistir. Hoje, ao vê-lo novamente, meu corpo reagiu antes da minha mente. Senti calor subir, arrepios percorrerem minha pele, e meu coração disparar.
Ele estava ali, parado na entrada do apartamento, me observando com aqueles olhos escuros que pareciam devorar minha alma. E, assim que me aproximei, senti o cheiro dele madeira, um toque antigo e algo indescritível que me deixou tonta de desejo.
“Selene…” murmurou ele, aproximando-se lentamente, “cada vez que te vejo, sinto que algo dentro de mim se acende.”
Não consegui conter o sorriso. Meu corpo reagia a cada palavra, a cada gesto. Ele se inclinou, tão próximo que podia sentir o calor de sua pele contra a minha. Meu estômago se contorceu de antecipação, e minhas mãos procuraram instintivamente tocar sua pele, explorando a firmeza de seus músculos, sentindo cada detalhe que me atraía e me consumia ao mesmo tempo.
Quando nossos lábios finalmente se encontraram, o beijo foi suave no início, mas logo tornou-se mais intenso, urgente, carregado de promessa. Minhas mãos deslizaram por suas costas, sentindo a força dele, enquanto ele me segurava com firmeza, como se tentasse me atrair completamente para si. Cada toque enviava ondas de calor e excitação pelo meu corpo.
“Você sente isso também, não é?” perguntou ele entre beijos, seu hálito quente provocando arrepios em meu pescoço. Eu assenti, incapaz de negar. O desejo era palpável, crescia a cada instante, misturando-se ao romantismo que começava a surgir entre nós. Não era apenas físico; havia uma intimidade silenciosa, uma conexão que me fazia querer mais do que apenas o toque.
Peter deslizou as mãos pelo meu cabelo, puxando-me para mais perto, e senti cada centímetro de contato como se fosse o primeiro e o último ao mesmo tempo. A tensão entre nós era elétrica. Cada beijo, cada toque, cada suspiro compartilhado intensificava o que sentíamos. Eu estava completamente entregue, perdida naquele momento de desejo e emoção.
Mesmo enquanto me rendia ao beijo, podia perceber a profundidade do que sentíamos. Ele não era apenas sedutor; havia algo mais, algo vulnerável e intenso que me fazia confiar nele sem pensar, mesmo que meu corpo e minha mente estivessem consumidos pelo desejo.
Quando nos separamos, ofegantes, nossas testas encostadas, senti uma mistura de prazer e antecipação. Cada toque, cada olhar, cada gesto insinuava o que estava por vir algo mais íntimo, mais intenso, mais impossível de resistir.
Peter sorriu de leve, o olhar ardendo com desejo e ternura, e segurou minha mão. “Ainda não acabou, Selene… ainda estamos apenas começando.”
E eu sabia que ele estava certo. A chama entre nós havia se acendido, e cada gesto, cada toque, cada beijo prometia transformar nossa atração em algo mais profundo, mais intenso, mais irresistível.
Enquanto saíamos para a noite fria, eu podia sentir meu corpo ainda queimando com a lembrança do toque dele, do calor dele, do beijo que parecia me prender para sempre. eu sabia que aquele jogo de sedução e desejo não tinha volta e estava pronta para se perder completamente no Peter.
Desde que entrei no apartamento de Peter, senti uma mistura de antecipação e excitação pulsando por todo o meu corpo. Cada detalhe dele parecia feito para provocar, para atrair, para incendiar desejos que eu nem sabia que existiam. Quando ele me viu, um sorriso lento e provocador se formou em seus lábios, e meu coração disparou.
Ele se aproximou, devagar, deixando cada passo cheio de intenção, e senti o calor de seu corpo antes mesmo de encostar nele. O cheiro dele invadiu meus sentidos uma mistura de madeira, algo antigo e um toque indefinível que me deixava tonta e querendo mais.
“Selene…”
murmurou ele, aproximando-se com aquela voz grave que fazia meu corpo reagir instantaneamente.
_ “Você não faz ideia do quanto me deixa sem controle.”
Minhas mãos não esperaram minha mente; percorreram seu peito, seus braços, sentindo cada músculo sob minha pele. Ele suspirou baixo, aproximando-se ainda mais, e senti o corpo inteiro reagir à proximidade dele. A tensão sexual era quase insuportável, mas, ao mesmo tempo, deliciosa.
Quando nossos lábios se tocaram, o beijo começou suave, exploratório, mas rapidamente tornou-se urgente. Minhas mãos deslizaram pelas costas dele, e ele me puxou para mais perto, nossos corpos colidindo com uma necessidade quase primitiva. Cada toque dele enviava ondas de calor pelo meu corpo, cada gemido contido despertava mais desejo, mais excitação.
Ele inclinou meu corpo contra a parede, e senti seus braços envolvendo-me com força, mas também com delicadeza. Cada toque era uma mistura de posse e cuidado, e meu corpo reagia de forma intensa, tremendo, buscando mais dele. Peter parecia perceber cada reação minha, cada suspiro, cada tensão, e isso só aumentava a chama entre nós.
_“Você está pronta para se entregar completamente?” perguntou ele, seus lábios tocando minha orelha, o hálito quente provocando arrepios em minha pele. Meu corpo respondeu antes da minha mente:
_ sim. Eu estava pronta. Eu queria. Eu precisava.
Enquanto ele explorava cada centímetro da minha pele com seus dedos, mãos e lábios, senti minha mente se perder, misturando prazer e desejo de uma forma que era quase impossível de controlar. Cada toque dele era um convite, cada beijo um desafio que eu não podia recusar.
Peter me segurava firme, mas cada gesto carregava sensualidade e intensidade emocional. O erotismo entre nós não era apenas físico; era psicológico, emocional, profundo. Eu sentia cada centímetro dele, cada gesto, cada suspiro, e tudo parecia nos conectar de uma forma que ia muito além do corpo.
Quando finalmente nos separamos por um instante, ofegantes, senti a eletricidade ainda pulsando entre nós. Ele olhou profundamente em meus olhos, e naquela troca silenciosa havia tudo: desejo, emoção, promessa e entrega. Meu corpo estava completamente consumido, e minha mente já não tinha controle sobre os pensamentos que fervilhavam em mim.
_“Selene… você me enlouquece,” murmurou ele, segurando minha cintura com firmeza. Eu sorri, ofegante, sabendo que estava completamente entregue, que o que quer que viesse a seguir seria intenso, prazeroso e impossível de esquecer.
A noite estava apenas começando, e eu sabia que cada toque, cada beijo e cada suspiro nos levaria a lugares de desejo e intimidade que ainda não havíamos explorado completamente. eu senti, naquele momento, que estava prestes a se perder de vez em Peter e estava pronta para isso.
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