Entre o Inferno e Los Angeles
Apresentação!
Lúcifer Blackwood
Idade: Desconhecida. Ele existe antes do tempo ter nome.
Aparência: 1,85 de altura, corpo esguio e elegante, mas com uma presença que preenche qualquer espaço. Cabelos escuros, sedosos, levemente despenteados, contrastando com a pele clara e impecável. Seus olhos mudam de tonalidade conforme a luz, ora negros como carvão, ora de um castanho profundo que parece engolir quem o encara. O sorriso é um pecado em si: sedutor, perigoso, sempre carregado de segredos.
Estilo: Sempre vestido de forma impecável, ternos sob medida, sapatos de couro brilhantes, perfumes que parecem exalar desejo e perigo. Sua simples presença é quase hipnótica
Personalidade: Arrogante, hedonista, teatral. Usa sarcasmo como arma e o charme como escudo. Vive de excessos, mas atrás do deboche existe um vazio existencial: ele é o Diabo, cansado de seu trono no inferno, buscando algo que dê sentido à eternidade.
Peculiaridade: Tem a habilidade de “desnudar” a alma das pessoas com um simples olhar ou pergunta, revelando seus desejos mais íntimos. Uma dádiva ou maldição que o torna irresistível e temido.
Detetive Declan Hart
Idade: 36 anos.
Aparência: 1,80 de altura, porte atlético, ombros largos. Cabelos platinados quase brancos sob a luz sempre bem penteados, mas rebeldes nas noites de investigação. Olhos de um cinza penetrante, gélidos, mas que escondem algo mais profundo. Traços fortes, mandíbula marcada, barba sempre bem-feita.
Estilo: Prefere roupas funcionais: camisas sociais de tons claros com mangas arregaçadas, gravatas frouxas, paletós simples. Apesar disso, sua postura confiante e olhar afiado fazem dele alguém impossível de ignorar.
Personalidade: Arrogante, racional e direto. Usa sarcasmo como defesa, pois aprendeu a não confiar em nada além de provas concretas. É cético até o osso, mas carrega uma intensidade que o torna tão magnético quanto perigoso.
História: Cresceu enfrentando a violência das ruas de Los Angeles, jurou combater o crime de dentro do sistema mas nunca se livrou da sombra da própria escuridão interior.
Peculiaridade: Apesar de não acreditar em nada além do que vê, Declan sente instintivamente que Lúcifer não é um homem comum. E essa dúvida constante entre razão e instinto é o que o prende cada vez mais perto do perigo.
Lux Onde o Inferno Brilha
Los Angeles não dormia.
A cidade se contorcia sob as luzes artificiais, sob o cheiro de sangue e pecado escondido entre becos, arranha-céus e promessas vazias.
No coração da noite, erguia-se Lux, a casa noturna mais misteriosa e desejada da cidade. Ninguém sabia ao certo como ela surgira tão repentinamente, nem quem era o dono que encantava e aterrorizava todos que ousavam se aproximar. Só sabiam seu nome: Lúcifer.
Dentro, o pecado dançava ao som da música. Homens e mulheres perdiam a noção do tempo entre copos de whisky, corpos suados e desejos proibidos. E lá estava ele, cabelos negros como a própria noite, olhos profundos que pareciam desnudar almas com um simples olhar. Um sorriso perigoso nos lábios, a aura de poder que nenhum mortal poderia imitar.
Mas naquela noite, a música cessou com um grito.
Um corpo caíra no centro da pista, o sangue se misturando com o brilho dos refletores. O caos se instaurou, clientes em pânico, seguranças correndo e Lúcifer apenas observando, como se fosse uma peça de teatro cuidadosamente escrita para sua diversão.
Minutos depois, as sirenes cortaram a madrugada.
Foi então que o detetive Declan Hart entrou no Lux. Alto, imponente, cabelos platinados que reluziam sob a luz vermelha da boate. O olhar frio e calculista percorria cada detalhe da cena, mas sua postura carregava a arrogância de quem não se deixava intimidar por nada… ou quase nada.
Declan Hart
Então é aqui que o inferno resolveu abrir filiais essa noite?
* disse, a voz grave e carregada de sarcasmo, enquanto os olhos se fixavam em Lúcifer.*
Lúcifer Blackwood
*sorriu, devasso.*
Lúcifer Blackwood
Ah, detetive… não diga isso. O inferno está em toda parte. Eu apenas ofereço boas bebidas e uma pista de dança para os condenados.
Declan estreitou os olhos, aproximando-se devagar, analisando aquele homem de beleza quase impossível, como se o próprio pecado tivesse decidido tomar forma humana.
Declan Hart
E você seria…?
Lúcifer Blackwood
Lúcifer Blackwood, prazer em conhecê-lo.
A resposta veio como um sussurro carregado de promessa e perigo.
Lúcifer Blackwood
Mas pode me chamar de Diabo, se preferir. Porque eu gosto de estar aonde o caos se instala.
Declan Hart
*arqueou uma sobrancelha, cético*
Mas a tensão elétrica entre eles já havia sido lançada.
A música havia cessado. A boate agora estava tomada pelo som metálico de câmeras fotográficas, fitas amarelas e murmúrios tensos da equipe forense. O corpo, estirado sobre o piso negro, ainda exalava o calor da morte recente.
Declan Hart
*caminhava com calma, os olhos frios varrendo cada detalhe da cena*
O detetive de cabelos platinados tinha uma presença que incomodava até os mais confiantes. A cada passo, os policiais recuavam para abrir espaço.
Lúcifer Blackwood
*debruçado sobre o balcão, um copo de Whisky intacto à frente, observava tudo como se fosse apenas um espetáculo. Nenhum traço de preocupação, nenhum sinal de medo. Apenas diversão.*
Depois de varrer o local com seu olho cirúrgico, Declan voltou a dar atenção a lúcifer.
Declan Hart
Então, você é o dono do… inferninho.
*O tom carregado de sarcasmo fez alguns oficiais trocarem olhares desconfortáveis*
Declan Hart
O nome combina bem. Lux. Um lugar de trevas brilhando sob neon
Lúcifer Blackwood
*ergueu os olhos, sorrindo*
Lúcifer Blackwood
Oh, detetive, eu gosto de como soa nos seus lábios. Mas permita-me corrigir: não é um inferninho. É um pedaço do paraíso… com a honestidade do inferno
Declan Hart
*soltou um riso curto, incrédulo.*
O inferno resolveu abrir franquias em Los Angeles, é isso?
Porque a cada dia que passa pior tá ficando.
Lúcifer Blackwood
Não, meu caro.
*levantou-se lentamente, impondo sua altura e se aproximando com passos elegantes.*
Lúcifer Blackwood
O inferno não precisa se instalar aqui. Ele já estava em cada esquina desta cidade muito antes de eu chegar.
O detetive sustentou o olhar dele, avaliando. A beleza absurda de Lúcifer era perturbadora, como uma obra de arte viva feita para tentar e destruir ao mesmo tempo. Havia algo… errado, mas Declan não era homem de se deixar impressionar facilmente
Declan Hart
E onde você estava quando o corpo caiu no meio da sua boate, anfitrião?
* perguntou, a voz firme, mas carregada de uma ironia calculada.*
Lúcifer Blackwood
Onde sempre estou
Lúcifer Blackwood
*abriu os braços em um gesto quase teatral.*
Observando. Tomando conta dos meus convidados. O pecado precisa de ordem, afinal.
Declan Hart
*estreitou os olhos.*
Engraçado. Fala como se fosse dono de cada alma aqui dentro.
Lúcifer Blackwood
*Um sorriso lento, sombrio, curvou os lábios. Ele inclinou-se, aproximando-se do ouvido do detetive, apenas o suficiente para fazer o ar entre eles vibrar.*
Talvez eu seja.
Declan Hart
*Arqueou uma sobrancelha, ainda cético, mas a tensão elétrica entre eles já havia sido lançada.*
Ótimo. O "Diabo" é agora meu principal suspeito.
Lúcifer Blackwood
*riu baixo, um som quase hipnótico.*
Eu não matei esse Homem. Se eu quisesse matá-lo, detetive, você não teria encontrado um corpo. Teria encontrado apenas… ausência.
Lúcifer Blackwood
*inclinou a cabeça, os olhos brilhando em desafio.*
Mas não se preocupe. Se eu fosse culpado, teria a gentileza de confessar. Adoro uma boa acusação.
Declan Hart
*sustentou o olhar, firme, sarcástico*
Mas dentro de Declan havia algo estranho. Uma sensação incômoda. Não era apenas arrogância. O homem diante dele exalava algo… antigo, profundo, impossível de nomear.
Declan Hart
Você se acha muito engraçado, não é? *disse, cruzando os braços.*
Lúcifer Blackwood
Engraçado, charmoso, irresistível… depende da perspectiva.
* se aproximou mais, até que seus rostos ficaram a poucos centímetros.*
Lúcifer Blackwood
E a sua perspectiva, detetive?
Declan Hart
*manteve o tom seco, mas os olhos traíram um brilho de provocação.*
A minha perspectiva é que você fala demais. E que, se realmente for o Diabo… espero que esteja pronto para ser interrogado.
*diz palavra Diabo com deboche*
Lúcifer Blackwood
*Sorriu como quem acabara de ganhar um presente.*
Oh, detetive… você não faz ideia do quanto eu adoro jogos de perguntas e respostas.
Declan deu de ombros e deu uma volta lenta pelo salão, o olhar atento ao corpo no chão, mas os lábios sempre prontos para disparar ironias
Lúcifer Blackwood
*o acompanhou com os olhos, o sorriso se alargando, mas seus olhos cintilaram com algo mais sombrio*
Declan o via apenas como um homem perigoso, sedutor demais para ser confiável. Mas o que o detetive não fazia ideia… era que diante dele não estava apenas um dono de boate excêntrico.
Não era uma metáfora.
Não era um apelido.
Declan, sem saber, encarava o próprio Rei do Inferno em carne e osso.
E ao brincar com o nome “Diabo”, sem perceber, ele não só cutucava a fera… como despertava um interesse proibido e mortal.
Declan Hart
Parece que essa Noite vai ser longa em Sr Diabo.
Jogos de Perguntas e Respostas
A sala de interrogatório estava mergulhada na meia-luz. Um espelho falso refletia a cena, permitindo que outros assistissem de fora, enquanto o relógio na parede marcava cada segundo em um silêncio quase sufocante.
Declan Hart
*entrou primeiro, pastas em mãos, olhar frio como sempre.*
Logo atrás dele veio a detetive Marianne Cole, sua parceira de investigações. Mulher prática, tranças sempre impecáveis, olhar afiado, que raramente perdia tempo com teatrinhos.
E sentado já à mesa, como se tivesse sido convidado para uma festa privada, estava Lúcifer
Lúcifer Blackwood
*Braços apoiados na cadeira, um sorriso preguiçoso no rosto, a postura de alguém que se divertia com a ideia de ser considerado suspeito.*
Declan Hart
*jogou a pasta sobre a mesa e se sentou em frente a ele, sem desviar os olhos.*
Pois bem, Diabo… bem-vindo ao inferno da burocracia.
Lúcifer Blackwood
*arqueou uma sobrancelha, encantado.*
Ora, detetive, que ironia deliciosa. Me trazer para uma sala sem janelas, paredes cinzentas e uma lâmpada fraca. Quase sinto que estou em casa.
Marianne Cole
*soltou um suspiro impaciente.*
Esse cara só pode estar rindo da nossa cara.
Declan Hart
*apoiou os cotovelos na mesa, aproximando-se.*
Declan Hart
Vamos ao ponto. Um homem morreu no seu clube. Testemunhas dizem que você estava lá o tempo todo. Então, ou você é cúmplice… ou é culpado.
Lúcifer Blackwood
*inclinou-se para frente também, até seus rostos ficarem próximos. O sorriso era lânguido, perigoso.*
Lúcifer Blackwood
Ou talvez, detetive, eu seja apenas… irresistivelmente inocente.
Declan Hart
*riu, um som seco e descrente.*
Inocente? Com esse teatrinho todo? Você não engana ninguém. Parece mais preocupado em brincar do que em limpar seu nome.
Lúcifer Blackwood
Porque brincar, meu caro Hart, é muito mais interessante do que fingir inocência
Lúcifer Blackwood
*deixou escapar em um sussurro quase íntimo.*
Aliás, você não deveria se preocupar tanto com quem sou… mas com o que você deseja saber de mim.
Marianne Cole
*se recostou na cadeira, cruzando os braços, intrigada.*
Ele fala como se fosse um guru de autoajuda barato.
Lúcifer Blackwood
*virou o rosto para ela, sorrindo.*
E você, minha cara… o que mais deseja? Dinheiro? Reconhecimento? Um parceiro que finalmente te leve a sério?
O olhar dele se aprofundou, como se pudesse cavar dentro dela.
Marianne Cole
*se enrijeceu, desviando os olhos por reflexo.*
Ele é um manipulador. Não caia nessa, Hart.
Declan Hart
*não desviou. Segurou firme o olhar de Lúcifer, mesmo sentindo a estranha pressão que emanava dele.*
Declan Hart
Você adora falar em desejos, mas não respondeu à pergunta principal.
Declan Hart
*Sua voz era firme, carregada de deboche.*
Onde estava quando o sangue espalhou pelo seu chão caro?
Lúcifer Blackwood
Já disse.
*recostou-se, abrindo os braços como se estivesse em um trono.*
Lúcifer Blackwood
Eu observava. Sempre observo. Não é fascinante, detetive, como os mortais correm em círculos tentando fugir de sua própria escuridão?
Declan Hart
*inclinou-se ainda mais, sua arrogância transbordando no sorriso frio.*
Declan Hart
E você acha que está acima disso, Diabo? Como se não fosse só mais um criminoso com terno caro e cara de anjo caído?
Um silêncio pesado caiu entre os dois. Os olhos de Lúcifer cintilaram, como se algo antigo e perigoso tivesse sido cutucado. O sorriso ainda estava lá, mas agora havia um tom sombrio em sua voz.
Lúcifer Blackwood
Cuidado, detetive. Não é sábio chamar o Diabo de criminoso… quando ele é o próprio Rei do Inferno.
Marianne Cole
*arregalou os olhos, mas soltou uma risada nervosa.*
Ótimo, além de suspeito, é louco.
Declan Hart
*não riu. Manteve os olhos fixos, tentando quebrar o mistério com pura racionalidade, mas dentro de si, algo queimava.*
Ele não acreditava em demônios. Não acreditava em lendas. Mas cada palavra de Lúcifer parecia mais verdade do que mentira.
E isso o deixava furioso.
Declan Hart
Então prove.
* O tom foi um desafio frio, quase um sussurro.*
Se você é mesmo quem diz ser… me mostre.
Lúcifer Blackwood
*O sorriso se tornou um convite obscuro*
Lúcifer Blackwood
Oh, detetive… tenha cuidado com o que pede. Porque eu sempre entrego.
Após alguns instantes de silêncio denso.
Declan Hart
*apoiando o queixo sobre a mão.*
Declan Hart
Um cadáver no meio da sua boate. Música alta, gritos, sangue. Parece até um marketing agressivo para vender mais ingressos.
Lúcifer Blackwood
*arqueou uma sobrancelha.*
Se eu fosse promover meu clube com sangue, detetive, não seria de um mortal qualquer. Eu teria escolhido algo… mais poético.
Marianne Cole
*soltou um suspiro contido.*
Ele fala como se assassinato fosse arte.
Lúcifer Blackwood
Para alguns, talvez seja.
*replicou, sorrindo com a calma irritante de quem se diverte no meio da acusação.*
Declan Hart
*recostou-se na cadeira, os olhos fixos no “consultor improvisado”.*
Declan Hart
Sabe, você tem um jeito curioso de responder. É quase como se quisesse me distrair em vez de me ajudar.
Lúcifer Blackwood
*inclinou-se para a frente, a voz baixa, melíflua*
Talvez eu esteja apenas testando a sua paciência, detetive.
Declan Hart
*riu de canto, mas seus olhos não sorriram.*
Boa sorte. Já lidei com criminosos piores do que um playboy que acha que é o Diabo.
Lúcifer Blackwood
*O sorriso se abriu devagar, um brilho sombrio refletindo em seus olhos.*
Acha? Oh, Declan… você realmente não tem ideia.
Um arrepio quase imperceptível passou por Marianne, mas Hart manteve o sarcasmo afiado.
Declan Hart
Então me diga, Lúcifer. Se você é mesmo o Diabo, como insiste em brincar, isso faria da sua boate… o inferno em miniatura?
Lúcifer Blackwood
Não.
*apoiou os cotovelos na mesa, os dedos entrelaçados.*
Lúcifer Blackwood
Minha boate é um templo. Aqui, os mortais mostram quem realmente são. Sem máscaras. Sem véus. No fundo, eles me imploram para ver suas almas nuas.
Declan Hart
*segurou o olhar dele, sentindo a densidade das palavras, mas se obrigando a rir.*
Declan Hart
Bonito discurso para justificar câmeras de segurança espalhadas por todos os cantos.
Lúcifer Blackwood
Ah, sim, as câmeras.
*sorriu como quem entrega uma peça-chave no jogo.*
Lúcifer Blackwood
Estão à sua disposição, detetive. Tudo gravado. Cada gesto, cada sombra da noite em que o sangue caiu no meu chão.
Marianne Cole
*se inclinou para frente, desconfiada.*
Você está dizendo que as imagens vão mostrar o culpado?
Lúcifer Blackwood
Estou dizendo que nunca minto.
* respondeu, firme, quase cortante.*
Declan Hart
*Bateu com a caneta na mesa, avaliando a frase.*
Nunca mente. Você realmente espera que eu acredite nisso?
Lúcifer Blackwood
Eu não espero nada, detetive. Apenas ofereço verdades. O que você faz com elas… é escolha sua.
Por um instante, a sala pareceu menor. A intensidade entre os dois transformava o ar em algo denso, quase sufocante.
Marianne Cole
*desviou o olhar, como se não quisesse ser tragada pelo mesmo jogo.*
Declan Hart
*pigarreou, quebrando o peso da atmosfera.*
Ótimo. Então amanhã cedo vamos para a sua boate revisar essas gravações. E se você estiver mentindo, Lúcifer…
Lúcifer Blackwood
Se eu estivesse mentindo...
*interrompeu, o tom perigosamente calmo *
…eu não seria quem digo ser.
Declan Hart
*estreitou os olhos, tentando decifrá-lo, mas havia algo ali que fugia à lógica. Algo que começava a incomodá-lo mais do que queria admitir.*
Marianne Cole
*quebrou o silêncio*
Chega por hoje. Temos o material, e se as câmeras realmente mostram tudo, não adianta continuar esse duelo de egos aqui.
Declan Hart
*levantou-se, mas antes de sair lançou um último olhar a Lúcifer.*
Amanhã, às nove. Espero que a sua “verdade absoluta” seja tão convincente quanto o seu teatro.
Lúcifer Blackwood
*apenas sorriu, felino, observando-o sair da sala.*
Oh, detetive… amanhã você verá que a verdade pode ser mais diabólica do que qualquer mentira.
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