Monique Pinheiro Albuquerque, 34 anos, dona de uma galeria de artes.
Luis Guilherme Alves Monteiro, 35 anos, empresário.
Afonso Albuquerque 60 anos, empresário, pai da Monique.
Iolanda Pinheiro, 58 anos, Socialate, mãe da Monique.
Otto Alves Albuquerque, 36 anos, empresário, irmão da Monique.
Leonardo Monteiro, 60 anos, empresário, pai do Luís Guilherme.
Daniela Alves, 56 anos, Nutricionista, mãe do Luís Guilherme.
Sergio Alves Monteiro, 37 anos, empresário, irmão do Luís Guilherme.
Marília Salgado, 35 anos, Analista, esposa do Sérgio.
Paloma Albuquerque, 32 anos, Socialate, esposa do Otto.
Alfonso Albuquerque Júnior, 7 anos, filho do Otto e da Paloma.
Caleb Salgado Monteiro, 6 anos, filho do Sérgio e da Marília.
Lara Campos, 34 anos, chef de cozinha, melhor amiga da Monique.
Caio Vieira, 36 anos, empresário, melhor amigo do Luís Guilherme.
Valéria De Mello, 33 anos, trabalhar na galeria.
Letícia Texeira, 34 anos, socialate, ex do Luís Guilherme.
Sebastian Camargo 37 anos, empresário, ex da Monique.
1- Capítulo.
POV: Monique.
Olho a cidade movimentada a noite, carros vão, e vem, pessoas saem, ou voltam para suas casas, eles vivem a sua vida.
Eu só observo da varanda do meu apartamento.
Suspiro, e tomo mais um gole do meu vinho.
Meu companheiro de sempre, onde acho conforto.
Penso em como a minha vida mudou nos últimos três anos.
Eu passei da mulher mais feliz e realizada do mundo, para a mais triste, e abatida nesse anos.
Eu perdi o motivo para sorrir.
E de viver.
Mesmo que todos tentem me ajudar, eu ainda não consigo seguir em frente, sabendo que deixei para trás alguém que tanto amo.
Resolvo para pensar, e ir me deitar.
- Menina Monique, acorde.
Escuto alguém me chama, e tocando levemente no meu braço.
Abro os olhos, e vejo a Rita me olhando preocupada.
Me sento rápido no sofá, gemo pois estou toda dolorida do modo que dormi.
- Por que você está dormindo aqui, menina?
Me pergunta preocupada.
- Eu estava assistindo um filme, e acabei adormecendo.
Minto, por que não tenho dormido direito, já faz um tempo, mas não quero deixar ela preocupada.
- Então vai tomar um banho, que eu vou fazer um café fresquinho para você.
Me diz carinhosa.
- Obrigada.
beijo o seu rosto, vou para o meu quarto.
Ela trabalha comigo a alguns anos, cuida muito bem de mim, bem melhor do que a minha própria mãe.
- Você vai almoçar com os seus pais?
Me pergunta enquanto eu tomo o seu maravilhoso café.
- Não, só vou jantar.
Falo suspirando, já imaginado em ter que aturar a Iolanda.
- Sei que não é fácil, mais você tem que estar mais com eles, não tão sozinha.
Me diz, eu sorriu.
- Eu gosto do silêncio.
Falo a verdade.
- Mas nunca é bom ser sozinha, você deveria arrumar um namorado.
Me fala.
- Um namorado não vai resolver os meus problemas, pelo contrário ele pode trazer mais.
Falo sorrindo, por que não penso em ter um relacionamento novamente.
- Mas aquece a nossa cama.
Fala sugestiva, eu sorriu.
- Mas nós da dor de cabeça.
Falo sorrindo.
- Desisto de você.
Fala se levantando, eu sorriu.
Posso o dia em casa, faço os meus exercícios, almoço, e durmo um pouco.
Saio do carro vou até a porta da casa dos meus pais, lugar onde vivi dezoito anos da minha vida.
Não vou negar que fui feliz, mas também triste, por que nunca tive o amor da minha mãe da Iolanda.
Mas fui muito bem cuidada, e amada pelo meu pai Afonso, e me dou muito bem com o meu irmão Otto.
- Boa noite.
Os cumprimento quando entro na sala
Estão todos lá.
Os meus pais, o meu irmão, sua esposa, e o filho deles, junior.
- Oi, filha.
O meu me cumprimentar animado, me abraçando, e beija o meu rosto com carinho.
- Oi, papai.
Abraço apertado, sempre amei o seu abraço.
- Oi, Nique.
O meu irmão me abraça animado também.
- Oi, Otto.
Abraço de volta.
- Oi, Monique.
A Paloma me cumprimentar com um abraço, nunca fomos muito próximas, mais temos uma boa relação.
- Oi, Paloma.
Abraço também.
- Oi, Monique.
Me abraça rápido a Iolanda.
- Oi, Iolanda.
Ela faz uma careta, mas não fala nada.
- Oi, júnior.
Cumprimento meu sobrinho de sete anos com um beijo na sua cabeça.
- Oi.
Fala pretendo atenção no celular.
- Cumprimentem direito com a sua tia, júnior
O meu irmão fala sério com o filho.
- Oi, tia.
Ela fala animado, e eu beijo o seu rosto.
Nos sentamos.
- Você quer beber alguma coisa, filha?
Me pergunta o meu pai.
- Não papai, estou dirigindo.
Falo.
- Achei que você vinha para dormir aqui, e passa o domingo com a gente.
Fala desanimado.
- Dessa vez não posso, papai, mas no próximo final de semana eu veio.
Fala sorrindo fraco.aco
- Não sei o por que, já que você não tem nada para fazer.
Fala em deboche a Iolanda.
- Eu já tenho um compromisso marcado, mas eu tenho um trabalho.
Falo.
- E como está a galeria?
Me pergunta o meu pai animado, tentando evitar uma briga, o que sempre acontece comigo, e a Iolanda.
- Está indo bem.
Fala, mas não é verdade a situação financeira está difícil, mas não quero da um motivo para a Iolanda me chamar de fracassada mas uma vez.
- Que bom Nique, estou feliz por ver você animada.
Fala o meu irmão animado, eu sorriu.
- Eu também estou.
Falo sincera, apesar da situação difícil da galeria, eu estou animada nesse meu novo projeto.
- Se precisar de qualquer coisa, e só falar.
Meu pai diz.
- Pode deixar.
Continuamos conversando, a Iolanda sempre com as suas palavras ácidas, eu já deveria estar acostumada, mais não consigo, por isso evito vim aqui.
- O que você está jogando?
Pergunto para o Júnior sentada ao seu lado.
- Um jogo de tesouro, tia.
Fala animado.
- Você quer jogar?
Me pergunta animado.
- Quero, me ensina.
Respondo animada.
- Quem está ganhando?
Pergunta o Otto chegando até nós.
- Eu, papai.
Fala o Júnior feliz.
- Eu sou uma negação nesses jogos.
Falo sorrindo.
- Você joga bem, tia.
Fala ele sorrindo.
- Obrigado, meu amor.
Beijo o seu rosto.
Eu gosto muito do meu sobrinho.
- Sua mãe está te chamando júnior.
Fala o seu pai.
- Vou lá.
Sai correndo.
- Sem correr.
O seu pai grita, eu sorriu.
- Ele está tão grande.
Falo sorrindo.
- Sim, e muito teimoso.
Fala, e suspira.
- Todos tem a suas fases.
Falo, ele conconda.
- E você como está?
Me pergunta me olhando.
- Bem.
Falo apenas.
- Tem certeza?
- Sim, estou melhorando, estou animada com a galeria.
Falo sincera.
- Isso me deixa muito feliz.
Me abraça.
- Obrigado.
Abraço de volta.
- Sempre que precisar.
Beija a topo da minha cabeça.
Conversamos mais um pouco, depois voltamos para a sala, não demora muito vou embora.
Agora tomo um banho relaxante na minha banheira.
Deito a minha cabeça na borda, e acabo conciliando.
Quando acordar estou com frio, acabo o banho, e vou me trocar depois, me deito, mas o sono já foi embora.
Começo a ler um livro.
Estou gostando muito do livro, mas nada de sono.
O meu telefone tocar, quando olho o nome de quem está ligando, eu sorriu.
- Oi, Luis.
Atento alegre.
- Oi, Nique.
Me cumprimentar da mesma forma.
- Por que estou me ligando essa hora? aconteceu alguma coisa?
Pergunto preocupada.
- Não, só estava com saudades da minha amiga.
Fala divertido, eu sorriu.
Ele é sempre assim, me faz sorrir.
Eu, e ele nos conhecemos no pior dia da minha vida, ele me ajudou, depois nos reencontramos na casa dos nossos melhores amigos, então nós tornamos amigos.
- A essa hora?
Pergunto.
- Sim não tem hora pra senti saudades, já que agora que virou empresária, não quer saber dos amigos.
Fala dramático, eu sorriu mais.
- Sei que estou em falta com vocês, a Lara também reclamou.
Falo.
- É por que você está empolgada com essa nova fase, isso me deixa feliz.
Fala sorrindo.
- Sim, estou muito.
Falo sincera.
- Isso é o que importa, a sua felicidade, Nique.
Fala, eu sorriu.
- Mas e você tinha saído?
O pergunto ele gosta de sai pra se divertir, está sempre me chamando, mais dificilmente eu vou.
- Sim, tinha saído,, mas já faz um tempo que voltei.
Fala.
- Você não está com alguém está?
- Não, estou sozinho.
Fala.
- Então vou deixar você dormir.
Falo.
- Você já está com sono?
Me pergunta.
- Não, mas não quero atrapalha o seu sono.
Falo.
- Não atrapalha, podemos conversar até um dos dois dormi.
Me propõe.
- Está bom.
Falo.
Nós fazíamos isso quando eu tive uma greve depressão, e não conseguia dormir direito, nem com os remédios.
Então conversando no telefone até um dos dois dormissem.
Essa é uma fase da minha vida que não gosto de lembrar, por que foi algo muito difícil.
Mas tive o apoio do meu pai, do meu irmão, dele, e Lara, e Caio, se não eu não teria conseguido superar.
- Estou indo um livro.
Falo animada.
- Então me conte como ele é?
Me perdi.
Falo sobre o livro, não demora muito escuto ele suspiro baixo sei que ele dormiu, eu sorriu.
Desligo a chamada.
Como não consigo dormir, vou até a sala, tento assitir algo.
Acordo com a luz da janela nos meus olhos.
Olho a hora, já são nove da manhã.
Me levanto, estou toda dolorida novamente.
Tomo um banho, e vou preparar o meu café.
Não sou boa na cozinha, só sei fazer o básico, que é café, fazer miojo, e cozinha um ovo, sorriu com isso.
Depois do café, vou até a cademia do condomínio.
Está bem vazio, gosto desse horário por isso.
Faço os meus exercícios.
Eles me ajudam bastante.
- Oi, Lara.
A cumprimento animada quando entro na sua casa.
- Oi, Nique.
Me abraça apertado, eu correspondo.
Nos sentamos.
- Bebi algo?
Me pergunta.
- Não, estou bem assim.
Falo, ela concorda.
- Cadê o Caio?
Pergunto.
- Está com o seu marido.
Fala revirando os olhos, eu sorriu.
- Eles foram a onde dessa vez?
Pergunta ainda sorrindo.
- Joga golfe.
Fala.
O Luís Guilherme gosta de prática esportes, então sempre leva o Caio junto.
- Você não quis ir junto?
- Não, eu não sei nem por onde começar a jogar isso.
Fala sorrindo.
- E você como está?
Me pergunta carinhosa.
- Estou bem, apesar da falta de sono.
Falo suspirando.
- Você tem que passar pelo médico novamente.
Me aconselha.
- Vou falar com a minha psicóloga, mas não quero volta a tomar remédio para dormir.
Falo triste.
- Eu sei que pode ser difícil, mas se for necessário é para o seu bem.
Me diz carinhosa, segurando as minhas mãos.
- Eu sei, Lara.
Fala suspirando.
- E a galeria como está?
- Bem, mas tem problemas financeiros, então preciso de um investidor para pode fazer novas exposições.
Falo.
Tenho certeza que você vai conseguir.
Me diz positiva.
- Vou fazer o meu melhor.
Falo animada.
Continuamos conversando animadas.
Almoçamos juntas, uma delícia comida que ela preparou.
Ela chefe de cozinha muito conhecida, e premiada.
Eu e ela nos conhecemos criança, éramos vizinhas, então eu vivia na sua casa, quando o paí não estava em casa, por que não aguentava o desprezo da Iolanda.
Fiquei com ela mais um tempo, depois vim para o meu apartamento.
Entro na galeria na segunda-feira de manhã.
- Bom dia, Monique.
Me cumprimentar a Valéria.
- Bom dia, Valéria.
A abraço rápida.
- Como estamos?
O pergunto.
Quando eu comprei a galeria, ela estava falida, e não tinha dinheiro para nada.
Então investir o meu próprio dinheiro.
Consegui colocar as contas em dia, pagar as dúvidas, e fazer uma pequena reforma.
Mas se eu quiser contratar mais pessoas, e ter explicação de qualidade, vou precisar de alguém que me ajude financeiramente.
- A obra está quase pronta, essa semana acaba.
Fala animada.
Ela foi o único que ficou, mesmo reduzido o seu salário, ela queria entrar como sócia mais não pode agora pelo que sei está passando por um divórcio difícil.
- Mas está sendo difícil encontrar artista que queiram expor aqui, pelo histórico de calotes do antigo dono.
Fala, eu suspiro.
- Eu sei, obrigada pelo seu esforço, vamos conseguir.
Tento ser positiva.
- Vamos, eu acredito nisso.
Fala sincera, isso me dá força para não desisti.
Agora aqui olhando os papéis que o contador me mandou, suspiro.
Por que vamos precisar de ajuda logo.
Mas não vou desistir vou lutar para fazer essa galeria, a volta ao seus dias de glória.
Espero que gostem 😊
E vamos nós de novo começamos essa nova história.
Espero que gostem e que estejam comigo nessa nova jornada.
Venha conhecer, e se apaixona por esses personagens.
Então leiam, curtam, cometem.
será um capítulo por dia.
POV: Luiz Guilherme.
Corro cada vez mais rápido, ouvindo uma música.
Estou correndo no parque que fica perto de minha casa.
Gosto de me exercitar ao ar livre, mas quando estou com pressa vou a academia do condomínio.
Depois de uma hora de corrida, volto para casa.
Tomo o meu banho, me visto para um novo dia de trabalho.
Desço as escadas vou até a cozinha, preparo o meu próprio café.
Como eu moro sozinho desde que entrei na faculdade, sei fazer de tudo um pouco.
Tomo o meu café, coloca as louças na lavanderia, e vou até a garagem.
Eu moro em uma casa grande, para alguém sozinho, mas não gosto de apartamento.
Entro no escritório cumprimento as pessoas que encontro no caminho.
Somos um grande escritório do mercado financeiro.
Temos sede aqui, e no Rio de janeiro, quando o meu pai decidir expandir o negócio, fui escolhido para vim comanda essa sede, eu aceito na hora.
Apesar de sentir saudades da minha família, mas os visito sempre.
- Bom dia, senhora Bianca.
Cumprimento a minha secretária que um senhora de meio idade.
- Bom dia, senhor Luis Guilherme.
Me cumprimentar sorrindo.
- Já levo a sua agenda.
Me fala, eu concordo.
Entro, e me sento na minha mesa, arrumo as minhas coisas.
Começo a trabalhar.
A Bianca vem passamos a agenda, e assim segui o dia.
Entro em casa cansando, só quero tomar um banho, e dormir.
Olho para o quadro que tenho na minha sala, e sorriu.
Eu ganhei ele da Monique, foi o seu último quadro que ela pintou, por isso o guardo com tanto cuidado, e amor.
Não gosto de lembrar de quando nos conhecemos, e como ela estava, mais a ajudei no que podia.
Quase um ano depois nos reencontramos na casa do Caio e da Lara.
E não sei o por que mas quis continuar perto dela, então o insistir até tornamos amigos, isso já faz três anos, ela é muito especial para mim.
Tomo banho, peço o meu jantar, assisto um pouco, e depois me deito.
Ligo para ela como faço todas as noites.
Ontem não tinha saído, como disse para ela, só liguei por que a Lara falou que ela voltou a ter insônia.
Então a liguei como fazíamos antes.
- Oi, Luis.
Me cumprimentar animada, eu sorriu.
- Oi, Nique, como você está?
- Bem, mas um pouco cansada, trabalhei até agora a pouco.
Fala.
- Você não pode exagerar assim, vai com calma.
Falo preocupado.
- Não se preocupe, estou me cuidando.
Fala, sei que ela está sorrindo, gosto quando ela sorri, ela tem um sorriso lindo.
- Mas como está a situação da galeria?
O pergunto por que lhe indiquei um contador para fazer as finanças de lá.
- As contas foram todas pagas, a obra está no fim, mas não temos dinheiro em caixa, então vou precisar de um investidor.
Fala suspirando.
- Posso te indicar para algumas pessoas.
Sugiro.
- Isso vai ser ótimo, Luis, obrigado.
Fala.
- De nada, sempre que precisar.
Falo sorrindo.
Conversamos mais um pouco, logo a linha fica muda, sei que ela dormiu, isso me deixa contente.
Desligo a chamada, resolvo dormir também.
Não sei o por que mas desde que a conheci, ela me desperta sentimentos de proteção, quero cuidar dela, é isso que estou fazendo.
Logo durmo.
Agora estou a esperando ela para almoçamos juntos, no dia seguinte.
Logo ela entra linda no restaurante, quando me ver dá um grande sorriso, eu sorriu de volta.
- Oi, se não é a nova empresária do ramo da artes.
Falo me levantando a abraçando ela.
- Oi, Luis, só estou começando.
Fala sorrindo quando nos separamos.
- Mas os grandes acontecimentos começam assim.
Fala puxando a cadeira para ela, que senta, eu me sento a sua frente.
- Ainda preciso de muito.
Fala, e suspira.
- Vamos pedir?
Falo ela concorda, logo fazemos os nossos pedidos.
- E o que presente fazer?
Pergunto depois dela me conta que não consegui um investigador.
- Continua tentando.
- Posso te ajudar.
Falo solicito.
- Não, obrigado, o meu pai também já me ofereceu ajuda, mas quero fazer isso sozinha.
Me diz decidida.
- Você está certa.
Somos servidos.
- Obrigado.
Falamos ao garçom.
- Eu posso te apresentar um empresário gosta de investir em artes.
Falo tendo uma ideia.
- Nossa serão ótima, obrigado de novo.
Fala sorrindo.
- De nada, me agradeça fazendo uma galeria de sucesso.
Falo sorrindo, enquanto comemos.
- Prometo dá o melhor de mim para isso.
- Sei que você vai conseguir.
Fala sincero, ela me olha sorrindo.
- Mas eu acho que você fizesse uma exposição sua seria um grande sucesso.
Falo sorrindo.
- Você sabe que eu não pinto mais, e que pedi o meu dom.
Fala triste.
- E eu já te falei que você não o perdeu nada, só a confiança em si mesmo, mas alguma hora ela vai volta, por que alguém com o seu talento nunca é perdido.
Falo sincero, ela me olha admirada.
- Eu queria ter a mesma confiança em mim, que você tem.
Fala.
- É por que eu sou o seu maior fã.
Falo fazendo um coração com as mãos para ela, que uma risada que me aquecer, eu amo ver a sua felicidade.
- Obrigado, não só por isso, mas por tudo.
Fala sincera, eu seguro a sua mão em cima da mesa.
- Não me agradeça, eu sempre vou está aqui por você.
A garanto sincero.
Sorrimos um para o outro.
Tivemos um almoço maravilhoso, amo a sua companhia.
- Deixa ver se eu entendi, você quer eu me passe por um empresário que gosta e investir em artes por você?
Me pergunta o Saulo Barbosa, que é dos nossos investidor, e amigo.
- Sim, você não vai gastar nenhum dinheiro seu.
Falo.
Eu tive a ideia de ajudar a Monique sem ela sabe.
Sei que estou fazendo errado, mas é único jeito que achei de ajuda ela, já que ela recusa a nossa ajuda.
- Por que você mesmo não faz isso?
Me pergunta.
- Por que ela não vai aceitar se for eu.
O explico.
- Tudo bem, espero que não sobre para mim.
Fala, eu sorriu.
- Obrigado pela ajuda.
- De nada estou vendo que ela é muito importante pra você, então vou te ajudar.
Fala sorrindo.
- Ela é muito importante para mim, então cuide bem dela.
peço.
- Farei isso.
Apertamos as mãos, depois ele sai.
Fico pensando, se fiz o certo.
Sei que ela odeia mentiras.
Mas só vai ser até a galeria melhor financeiramente, depois conto tudo para ela.
Chego em casa, eu não gosto da casa silenciosa, já que cresci em uma família muito barulhenta, apesar de ter só um irmão, mas temos muitos primos, então somos uma grande família.
Sinto falta deles.
Subo tomo um banho relaxante, depois me troco, e desço.
Janto a comida que a mulher que vem arrumar a casa duas vezes por semana deixa para mim.
Não a pedi, mas ela sempre faz é uma comida deliciosa.
Depois organizo tudo.
Vou até a sala de tv, assisto um filme.
Apesar de sentir falta da minha família, gosto da minha vida, é calma, e tranquila.
O filme está quase no meio, penso em ligar para a Monique, mas me contenho, não quero invadir a sua privacidade.
O meu telefone logo toca, olho o nome, sorriu.
É uma vídeo chamada da minha mãe.
Logo atende.
- Oi, mãe.
A cumprimento sorrindo, a linda mulher que aparece na tela.
- Oi, filho ingrato que nem lembra da mãe.
Fala dramática, eu sorriu.
- Nos falamos ontem, e já mandei mensagem hoje para a senhora.
Falo sorrindo.
- Mesmo assim sinto saudades.
Fala vejo que é verdade.
- Eu também sinto saudades de vocês, mãe.
Falo sorrindo.
- Então volta para cá.
Me pedi.
- Deixa o menino viver a vida dele, Dani.
Fala o meu aparecendo na imagem.
- Oi, Gui.
- Oi, pai.
- Como está?
Me pergunta.
- Estou bem, e o senhor?
O pergunto de volta.
- Bem também, e mãe eu vou visitar vocês sempre, mais a minha vida é aqui.
Falo sincero, eu amo eles, e amo está com eles, mas amo a vida que eu construí aqui em São Paulo.
- Nós sabemos, e estamos felizes por você, filho.
Fala o meu pai.
- Certo, não quero ser chata, mais eu também vou visitar você mais vezes.
Minha mãe diz sorrindo.
- A senhora sempre será muito bem vinda aqui, assim como todos vocês.
Falo sorrindo.
- Oi, titio.
O Caleb aparece na câmera sorrindo.
- Oi, amor do tio.
O cumprimento animado.
Meu sobrinho tem seis anos, é a coisa mais linda do mundo, sou apaixonado nele.
- Quando o senhor vem me ver, estou com saudades de joga bola, sabia que eu fiz um gol no último jogo.
Fala animado.
- Nossa que legal, será que teremos um novo Messi na família.
Pergunto o provocando.
- Não tio, quero ser que o Cristiano Ronaldo.
Fala fazendo uma careta fofa, dá vontade de apertar a suas bochechas.
- Tudo bem novo Cristiano Ronaldo, e o eu vou qualquer dia brinca com você.
Fala sentindo saudades dele, somos muito apegado.
- Oba, tchau tio, vou ver o meu desenho.
Se despedir.
- Beijo, o tio ama você.
- Amo o titio.
Me joga um beijo, e sai.
- Ele veio durmo aqui com a gente hoje.
Fala o meu pai.
- Os seus pais tiveram um vale night, espero que façam mais um neto para nós.
Fala a minha mãe animada, eu dou uma risada.
Eles me acompanha.
- E como está tudo o escritório?
O meu pai pergunta.
- Está indo muito bem, pai.
- Não vamos falar de negócio.
Fala a minha mãe sério.
- Ok.
Falamos juntos.
- Na verdade eu liguei para falamos sobre sua avó Fátima.
Minha mãe fala.
- O que aconteceu com a vó?
Pergunto preocupado.
- Nada, calma.
Fala, eu me acalmo ela é mãe da minha mãe, é a única avó viva que eu tenho.
- Ela vai fazer o seu aniversário de oitenta anos.
Me diz, eu já imaginava qual é o assunto.
- E ela quer você venha para a festa.
Me diz.
- Mãe.
Tento falar.
- Nada de mãe, ela só quer toda a família reunida novamente, nesse momento especial.
Me diz séria.
- Ela não tem culpa do que aconteceu filho.
Fala o meu pai.
- Eu nunca a culpei por isso.
Falo sincero.
- Então atenda o seu desejo.
Pedi a minha mãe, eu fico sem saída.
- Olha nos vamos passar o final semana só nossa família na casa de Angra e o jantar de aniversário vai ser domingo a noite, então não vai ter que ver eles por muito tempo.
Explica o meu pai.
Ele está falando do meu primo Felipe, e da minha ex Letícia.
Eu descobri o caso dos dois, no nosso jantar de noivado.
Claro que superei isso, mas não gosto de estar no mesmo ambiente que eles, principalmente do meu primo, já que éramos muito amigos.
- Tudo bem eu vou.
Falo suspirando.
- Ela vai ficar muito feliz.
Fala a minha mãe animada, eu sorriu.
Sei que tenho estado em falta com o resto da minha família, não vou mais fazer, eles não tem culpa do que aconteceu.
- E tem mais uma coisa.
Me diz receosa.
- O que?
Pergunto com medo.
- Traga a sua namorada.
Me diz, eu fico nervoso.
- Ela não pode ir.
- Não venha com as mesmas desculpas de sempre, que ela está viajando, ou que está trabalhando, ou você não quer apresentar a nós para ela?
Pergunta parecendo sentida.
- Não é nada disso, mãe.
Falo suspirando.
- Então o que?
É que eu não tenho namorada.
Penso, mas não fala em voz alta.
Eu inventei esse mentira meses atrás, para que ela parasse de achar que eu ainda não tinha superado o que aconteceu.
Desde então não consigo dizer a verdade.
- Então traga a Monique para nós conhecer.
Fala animada.
Sim, eu disse que a minha namorada era a Monique.
- Certo, não garanto, mais vou tentar.
Digo.
- Ou você trazer ela, ou vou até aí conhecer-la, Luis Guilherme.
Fala séria.
- Você está ferrado.
Meu pai fala sorrindo.
Por que quando ela falou os nossos nomes completo é por que a coisa é séria.
- Eu sei.
Fala suspirando.
- Tchau, beijos, te amo, se cuida.
Me diz feliz.
- Beijo, mãe, boa noite, te amo muito.
Falo sorrindo.
- Tchau, Gui, beijos, te amo.
- Tchau, pai, beijos, te amo, fala por Sergio e Marília que mandei um beijo para eles.
- Pode deixa.
Desligo a chamada.
- Puta que pariu.
Fala colocando as mão na minha cabeça, pensando como vou sai dessa enrascada.
Espero que gostem 😊
E agora como o Luís Guilherme vai sai dessa?
POV: Luis Guilherme.
- Quero ver como você sai dessa, cara.
O Caio fala sorrindo de mim.
É o que ele tem feito desde que eu contei a ele sobre a minha mentira.
Já é final da semana, e ainda não consegui falar com a Monique sobre isso, na verdade não sei como vou fazer isso.
Tirando isso a semana foi tranquila, a questão de financeira da galeria deu certo, com o Saulo como investidor, fiquei feliz com isso.
Conversamos todos os dias por telefone com ela, e com os meus pais.
A minha mãe sempre repeti a mesma coisa, sobre querem conhecer ela.
- Você ao invés de mim ajudar, fica rindo de mim.
Reclamo.
- É que é muito engraçado, mas você vai ter que conversar com ela.
- Vou fazer isso hoje.
Estamos na casa deles.
Ela está na cozinha com a Lara.
- Vamos lá na cozinha.
Me chama, eu concordo.
- Que maravilha, Nique.
Escuto a Lara fala quando chegamos lá.
- Sim, estou muito feliz.
Fala sorrindo.
- Posso saber o motivo dessa felicidade toda?
Pergunto quando entramos na cozinha, e elas olham para nós.
- Eu consegui um investidor para a galeria.
Fala alegre, isso aquece o meu coração.
- Que coisa boa, Nique.
Falo sentada ao seu lado.
- Verdade, fico feliz.
Fala o Caio.
- Obrigado, e a você principalmente Luis que me ajuda com o investidor.
Me fala agradecida, eu me sinto mal pela mentira, mas vê-la feliz é o que importa.
- De nada sempre que precisar.
Abraço de lado, e beijo a sua cabeça.
- E a inauguração quando será?
Pergunta o Caio.
- No mês que vem.
Fala a animada.
- Já tem algumas deposição marcada?
Pergunta a Lara.
- Ainda não, mais a Valéria está cuidando disso.
Fala um pouco desanimada.
- Tenho certeza que logo vai ter muitos artistas querendo expor lá.
Falo positivo.
- Assim espero.
- Eu conheço alguém que faria o maior sucesso se fizesse uma exposição lá.
Fala a Lara a olhando, ela revira os olhos.
Essa artista se aposentou a muito tempo, não sei por que vocês ainda insistem nisso.
Fala olhando para nós.
- Por que somos seus fãs.
Fala a Lara.
- E acreditamos que seu talento, e que ele está guardado aí em algum lugar.
Concordo com ela.
- Não vou discutir isso com vocês, por que não adianta.
Fala, e bebi um pouco de vinho, sei que ela ama vinhos.
- Mas tenho certeza que você vai conseguir algum artista logo, se precisar de ajuda nos fale.
Fala a Caio, nos concordamos com ele.
- Está bem, obrigada.
Falo sorrindo.
Mudamos de assunto, e conversamos animados.
Jantamos ali mesmo na cozinha em um clima muito bom.
Eu amo está com eles.
Agora eu, e ela arrumamos a bagunça da cozinha.
- Você é muito prendado senhor Luis Guilherme, já pode casar.
Ela fala brincando, eu sorriu.
- Estou esperando a mulher certa.
Falo sorrindo também.
- Tenho certeza que você vai encontrar ela logo.
Fala, eu concordo, apesar de não estar procurando.
- Já conversaram?
Me pergunta o Caio, quando estamos na sala sozinhos novamente, elas foram até o jardim.
- Não, ainda não tive coragem.
Falo suspirando.
- Quanto mais você adiar mais difícil será.
Fala, eu concordo.
- Só não sei como começar, e nem o que dizer.
Falo perdido.
- Que tal estamos namorando?
Fala sorrindo.
- Quem está namorando?
Escuta a Lara pergunta, quando nos viramos elas nos olham supresas, olho para a Monique que me olha de um jeito que não sei decifrar.
Mas uma coisa eu tenho certeza, que chego a hora da nossa conversa.
POV: Monique.
Olho para o Luís de boca aberta, enquanto ele me conta o que fez.
Confesso que senti um sentimento desconhecido quando escutei que ele estava namorando.
Mas agora que ele me conta tudo, fico supresa, e indignada.
- Luis Guilherme.
Falo brava.
- Desculpa, eu sei que errado menti, mas foi automaticamente.
Fala com cara de culpado.
- Automático?
Pergunta ainda brava.
- Sim, a minha mãe falava que eu não tinha superado o que aconteceu, então falei que estava namorando, e ela quis saber o nome, na hora olhei para o quadro que você me deu, e falei o seu nome.
Fala nervoso.
- Quanto tempo faz isso?
- Uns messes.
- Quanto tempo Luis Guilherme?
Pergunto séria.
- Um ano.
Fala fico sem palavras.
- E quais os motivos que você usava para explicar que eu nunca estava com você.
O pergunto quando recupero a minha voz.
- Que você estava viajando, ou trabalha, ou teve algum problema familiar, essas coisas.
Explica.
- E você não pensou em dizer que tínhamos terminado.
O pergunto.
- Na verdade, não.
Falo.
- Você pode levar outra pessoa?
Falo pensando em uma solução.
- Não posso.
Fala baixo.
- Por que não?
Pergunto com medo da resposta.
- Por que eles já conhecem você, eu mandei uma foto nossa para eles.
Fala, eu fico mais brava.
- Só não te bato por que sou contra a violência, como assim você mandou uma foto nossa?
Pergunta não sabemos mais o que fazer.
- Ela disse que eu estava mentindo, então lhe mandei uma foto nossa para provar que não era mentira.
Fala, eu só nego com a cabeça.
- E você não pensou em mim falar primeiro, antes de dizer que ia me levar para conhecer eles
Pergunto aínda mais indignada.
- Ela não me deixou escolhas, Nique.
Fala suspirando.
- Eu não posso fazer isso, você sabe o quanto eu odeio mentiras, Luis.
Falo sincera.
- Por favor, Nique, só desda vez.
Me pedi quase implorando.
- Vou pensar.
Falo mesmo não querendo fazer isso, não sei dizer não para ele.
Ele sorri.
- Obrigada, e desculpa.
Fala arrependido.
- Não sei o que faço com você.
Falo sorrindo.
- Continue sendo minha amiga.
Me pedi, eu sorriu mais.
- Eu sabia que isso ia acontecer um dia.
Fala animada a Lara.
- Deixa de ver coisa onde não tem, e ainda não aceitei participar dessa mentira.
Falo.
- Por que você vai ser muito bom, com um cara legal, curta as praias cariocas, isso pode dá um lindo romance.
Fala sorrindo.
- Parar de sonhar, e de falar besteira, Lara.
Falo sorrindo, e negado com a cabeça.
Ela sempre fala que eu e o Luís Guilherme vamos namorar um dia, eu não acho, somos só amigos mesmo.
- Deixa eu sonhar não custa nada.
Fala sorrindo.
- Você sabe que isso é impossível.
Falo suspirando.
- Não sei o por que?
- Eu não consigo fazer alguém feliz, e ele merece alguém que o ame de verdade, por que ele é uma pessoa muito especial.
Falo triste.
- Você consegue sim fazer alguém feliz, e ser feliz, é só você volta a acreditar em si mesmo.
Fala carinhosa, segurando as minhas mãos, eu a abraço.
Mesmo que não eu não acredito que isso possa acontecer.
Por que quando eu o pedi, algo se quebrou dentro de mim, que não sei como concertar.
Passei o dia com eles, foi maravilhoso, apesar de tudo.
Falei com o meu pai a noite.
Agora entro na galeria animada.
- Bom dia, Valéria.
A cumprimento com um abraço.
- Bom dia, Monique.
Fala sorrindo.
Nos tornamos próximas quando comprei a galeria.
- Como estamos?
Pergunto.
- Pronto para abrimos.
Me diz sorrindo, eu sorri também.
- Nossa que coisa boa.
Falo animada também.
- Vamos lá ver, como ficou.
Me chama, eu concordo.
Entramos no salão que ficou com eu imaginei, muito bonito, e espaçoso.
- Ficou lindo.
Fala encantada, e feliz.
- Sim, eu também achei.
Ficamos mais um pouco olhando com ficou, depois vamos até minha sala para termos uma reunião.
- Só consegui isso.
Me diz por que só conseguiu dois artistas para fazer exposição, e nem um é muito famoso.
- Você fez bem.
Falo sorrindo.
- O que parece que o antigo dono deu calote em algumas artistas, então eles tem receios de fechar com a gente, mesmo tendo mudado de gerência.
Fala desanimada.
- Não importa, vamo começar tudo de novo, e provar pra todos que somos, e aí tenho certeza que vamos conseguir muitos artistas querendo expor aqui.
Falo positiva.
- Tenho certeza que sim, Monique.
Fala positiva também.
- Era bom se conseguimos novo artistas para lançar também.
Falo pensando.
- Tem uma feira que alguns artistas expor as suas artes, eu vou sempre lá.
Fala animada.
- Podemos ir até lá.
Falo sorrindo.
- Vamos juntas então.
Ela fala animada.
- Obrigada por estar me ajudando tanto.
Fala realmente agradecida por que ela tem me ajudado desde do começo.
- De nada eu acredito que você vai fazer essa galeria um grande sucesso, e como uma amante de arte estou feliz em te ajudar nisso.
Me fala sorrindo.
- Vamos fazer isso juntas.
Falo sorrindo também.
- Tem certeza que o senhor que inverter tudo isso?
Pergunto ao senhor Saulo Barbosa, o nosso investidor.
Estamos em uma reunião já é de tarde na galeria.
Fiquei abismada com a quantia que ele quer investir.
- Sim, tenho certeza que vou investir bem o meu dinheiro.
Fala sincero.
- Obrigado pelo confiança, faremos o nosso melhor para o senhor não se arrepender disso.
Falo sincera, e feliz.
- Tenho certeza que sim.
Fala sorrindo.
Continuamos a reunião, logo ele vai embora.
- Acho que agora podemos começar.
Falo animada para a Valéria.
- Sim, já podemos contratar uma secretária para você, e uma recepcionista.
Fala, eu concordo.
- Mas você precisa de uma secretária também.
Falo.
- Eu me viro bem sozinha, vamos conter os gastor por enquanto.
Me diz, eu concordo mais uma vez.
Estou tão feliz que as coisas estão dando certo.
Penso em uma questão preciso resolver logo.
Chego em casa cansada mais feliz, como a muito tempo não me sentia tão animada como estou com a galeria.
Tomo um banho, me troco, e janto.
Confesso que não gosto de fazer isso sozinha, mas já me acostumei.
Depois volto pra o meu quarto pego o telefone, e sorriu por que tem várias mensagens, e ligações do Luís Guilherme.
Eu ligo de vídeo chamada para ele que atendi na hora.
- Oi, Nique.
Me cumprimentar sorrindo.
- Oi Luis, o que você queria tanto falar comigo? para me ligar e me manda tantas mensagens.
Pergunto fingindo não sabe.
- Só queria dizer que tudo bem você não precisa aceitar essa mentira, vou dá um jeito, mas não fique com raiva de mim, e nem se afaste de mim.
Me pedi parecendo com medo.
- Não vou dizer que odeio mentiras, por que você sabe disso, mas vou fazer isso.
Falo sorrindo.
- Sério?
Pergunta supreso.
- Sim, mas tenho as minhas condições.
Falo.
- O que você quiser, obrigada.
Fala sorrindo.
- Não me agradeça, você já fez muito mais por mim.
Falo sorrindo, e lembrando o quanto ele me ajudou quando eu mais precisei.
- Eu farei muito mais.
Fala sincero, eu sorriu.
- Por isso vou me passar por sua namorada de mentira.
Falo, quando falo a palavra namorada sinto um sentimento estranho, mas ignoro.
- Obrigada, obrigada...
Fala várias vezes, eu foi uma risada.
Mesmo não achando certo ele menti para os seus pais, eu farei isso por que ele merece.
Não só pelo fez por mim, mas por tudo que passou, sei que no fundo ele não quer sai por baixo diante daquele dois, então vou está ao seu lado para ajudar ele.
Espero que gostem 😊
O que estão achando dessa amizade?
Será que esse namoro de mentira vai dar certo? 🤔
Para mais, baixe o APP de MangaToon!