Helena e sua irmã Cris, saíram de sua pequena cidade natal para tentar uma nova vida na capital, seus pais no início não aceitaram de boa, mas como viram que suas filhas precisavam ter um futuro e eles por serem pobre não iria conseguir proporcionar uma vida melhor a elas, foram obrigados a aceitar. Já faz três anos que elas moram na capital, trabalham em uma empresa na área da produção, na empresa Berneck, Helena é meiga, gentil, educada, tem um jeito doce que faz com que as pessoas gostem dela muito fácil, e além de tudo muito romântica e sonhadora, alegre cheia de vida, por outro lado Cris é completamente o oposto de sua irmã, rude, grossa, tem um ótimo coração ajuda as pessoas, mas não é do tipo que leva desaforo para casa, e quer ver ela ficar bem pior é alguém mexer com sua irmã helena ai ela se transforma em um bicho, desde criança sempre foi assim, por ser mais velha sempre defendeu sua irmã helena,(Helena 23, Cris 38), todos os anos nas férias elas vai para sua pequena cidade visitar os pais, que nesses três anos fizeram de tudo tentando convencê-los a morar com elas. Como são acostumados com sua vida de interior não aceita, e nunca foi visitar onde moram suas filhas confia nelas, pois nunca deram trabalho, e mesmo estando na idade que estão nem namorado têm, Cris por realmente não ter paciência com homens e Helena por causa da falta de paciência da irmã não permite que ela namore qualquer um, Cris por um lado está certa e quer que a irmã termine a faculdade de administração que começou assim que começaram a trabalhar, a rotina delas é trabalho, casa, faculdade.
Mas um dia chegando na empresa, vai a vestuário troca de roupa, colocam o crachá
Helena – mana aquele gatinho que entrou na faculdade ontem, parece um príncipe
Cris – aí lena, pelo amor né, você não pode ver um rapaz bonitinho que já parece um príncipe, cuidado para não beijar um sapo achando que é um príncipe
Helena - bom se ele depois transformar-se em príncipe até que beijaria um sapo
Cris – iludida
Helena – apaixonada, soa de diferente não acha? – a abraça e beija-lhe o rosto – ainda vou me casar com um homem que vai me amar perdidamente e teremos 6 filhos
Cris – 6? Credo, vamos trabalhar lena que esse assunto já me cansou
Helena para, faz cara de dor e preocupação
Cris – o que foi? sua menstruação?
Helena faz sinal positivo com a cabeça
Cris – suas regras são certinhas cabeçuda e sempre esquece o absorvente, se tivesse atenção as suas regras como tem a cada rapaz que aparece, não passaria por essas coisas
Helena – busca absorvente para mim que vou ao banheiro, espero lá
Cris – eu te mimo demais, sei não hein, vai rápido, que vou ser rápida se não vamos atrasar
Helena – atrasar Cris? ainda são 7:15 entramos 8:00
Cris – você sabe que gosto de chegar cedo
Helena – tudo bem meu amor, vai que vou esperar no banheiro
Cris volta ao vestiário para pegar absorvente para a irmã, Helena em direção ao banheiro esbarra em um rapaz, alto, forte e muito bonito, ele a segura pela cintura, eles se entreolham por alguns segundos, ele sorrir e a solta
Rapaz – peço desculpas você está bem?
Helena – claro, sim, estou ótima, eu quem peço desculpas
Rapaz – imagina, me sinto um cara de sorte só por ter esbarrado em você, qual o nome da senhorita? que nunca vir tamanha beleza em outros lugares onde andei, e olhe que já fui a muitos lugares
Helena olha para ele ainda um pouco tremula – Helena e o seu?
Rapaz – Lucas
Helena – eu também nunca te vir por aqui
Lucas a olha dos pés à cabeça – você é da fábrica?
Helena – sim
Rapaz – estou começando hoje, fico feliz fazer uma amizade no primeiro dia
Helena – que legal seja bem vindo
Rapaz – obrigada
Helena – vamos
Rapaz – para onde?
Helena – fabrica
Rapaz – ah, preciso ir ao banheiro antes
Helena – entendi
Ele sai, Cris chega helena ainda está olhando para a direção onde aquele belo rapaz havia ido
Cris – está olhando para onde
Helena suspira, você não viu?
Cris – quem?
Helena – um príncipe de verdade
Cris – pelo amor de Deus helena, vai colocar o absorvente, trouxe uma calcinha também
Helena – obrigada meu amor – da mas uma olhada e suspira e entra no banheiro
O rapaz que havia esbarrado em helena na verdade é filho e único Herdeiro da empresa Berneck, seu verdadeiro nome e Aldo, filho de Silas Berneck o cara mais rico e respeitado, sua reputação é invejável, vive para o trabalho nunca casou, Aldo é filho de um relacionamento, que ainda muito jovem com apenas 15 anos acabou engravidando uma menina que na época tinha 17 anos, eram apenas duas crianças, a jovem menina depois que teve Aldo não quis saber dele e de Silas, que acabou criando a criança sozinho sem a mãe, Silas amava muito aquela menina, seu primeiro amor, depois dela, não quis mais saber de se relacionar com ninguém, aquele amor de infância ficou gravado em sua memória, e no coração, com tantos anos e mesmo assim ainda continua na esperança dela voltar. Ela depois de ter Aldo foi com os pais para fora do pais, os pais aceitaram a decisão dela de deixar a criança com Silas, não quiseram nem ver a criança, acreditavam que por ela ser muito nova iria perder sua juventude sendo mãe tão nova e também temiam um escândalo, para abafar tudo falaram que ela tinha morrido no parto, mas para seu filho Aldo ele sempre falou a verdade, a mãe está viva em algum lugar no mundo, e infelizmente mesmo tendo passado 20 anos ela nunca procurou saber do filho, e ele a odeia por isso os pais de Silas, pessoas muito boas e justas, fez com que ele crescesse e criasse responsabilidade logo cedo, Eles moram no estado unidos, a 10 anos, abriram uma filial, Silas por não querer sair do pais na espera pela mãe de Aldo, ficou responsável pela empresa no brasil, Silas é um homem justo, honesto e sempre trata todos com igualdade, já Aldo é o oposto do pai, passou um tempo no estados unidos com os avós mas andou aprontando, tiveram que o enviar de volta para o brasil, e Silas o colocou para trabalhar com ele na empresa, Aldo entra na sala de Silas e se joga no sofá
Aldo – já passei em todos os setores ninguém me conhece nesse lugar
Silas – você veio aqui quando ainda era criança com seus seis ou sete anos, e passou os últimos 10 anos nos estados unidos com seus avós, ninguém aqui vai lembrar de você, e também não quero que lembre ou reconheça, quero que você comece sem regalias, como já passou em todos os setores escolheu onde vai ficar
Aldo lembra de Helena – claro, na produção
Silas surpresa – poxa filho, fico feliz que queira realmente começar de baixo, tem certeza disso?
Aldo – sim papai, quero começar por lá, quero ver onde tudo começa
Silas – ótimo, vou pedir para Maciel ver tudo para você
Aldo – já que está tudo resolvido vou curtir o meu último dia de liberdade
Silas – espero não ter nenhuma surpresa como seus avos tiveram
Aldo – não se preocupe senhor Berneck
Aldo vai embora aproveitar segundo ele seu último dia de liberdade. Helena e Cris estão trabalhando, helena não para de olhar para os lados procurando por Aldo
Cris – ei, porque está distraída, não para de olhar para os lados
Helena – não é nada
Cris – eu te conheço é aquele moço de cedo, não é?
Helena – é irmã, ele é lindo, forte, perfeito
Cris – já sei, idealizou na sua mente até os 10 filhos de vocês
Helena – 6
Cris – entendi 6, enquanto tudo isso não acontece, vamos trabalhar e estudar, que sonhos não paga conta, e para de ficar se distraído por bobagens que hoje temos prova na faculdade
Helena – relaxa meu amor, que eu estudei tudo, e você conhece essa sua irmãzinha aqui, sou muito inteligente e guardo bem tudo que estudo
Cris – entendi, convencida vamos trabalhar
Passa a manhã elas almoçam depois voltam e nada daquele rapaz que helena viu, final do expediente, vai ao vestiário trocam de roupa elas já se arruma e vai direto para faculdade, fazem a prova, estão no ponto de ônibus helena calada olhando para o nada suspira
Cris – você está bem? A prova estava fácil até para mim, não acredito que para você estava difícil
Helena – não é isso mana
Cris – é o que então?
Helena – nada
Cris – eu te conheço nada uma ova
Helena – é que eu fiquei esperando vê-lo novamente, e nada sabe
Cris respira fundo – minha querida irmã, por favor foca nos seus estudos, isso sim ninguém tira de você, sonhos alguém pode vim e arrancar de nós, sabedoria não o que aprendemos não, você quer passar o resto da sua vida com uma auxiliar de produção, nada contra a esta profissão pois todas são dignas, acontece que para está aqui hoje, prometemos aos nossos pais que voltaríamos com um diploma nas mãos lembra
Helena – claro que lembro
Cris – pois assunto encerrado, para com essa ilusão, de querer casar agora, e ter filhos, estuda primeiro, consegue um trabalho para te da instabilidade depois namora e casa
Helena – te amo sabia, você mim mantem no mundo real, eu queria tanto não ser assim, queria ser como você que é sempre pé no chão – a abraça
Cris – nosso ônibus chegou
Vão para casa, ao chegar, tomam banho coloca seus pijamas, helena toma seu copo de leite enquanto Cris seu chá de camomila
Cris – vamos dormir que amanhã o dia como sempre vai ser cheio, boa noite meu amor
Helena – boa noite amore
Na manhã seguinte estão prontas, toma café e começa a rotina de todos os dias a dois anos essa é a vida delas, Cris é satisfeita com isso, já helena ainda quer algo mais.
Já estão prontas indo para o barracão quando, Aldo aproxima-se delas por trás
Aldo – oi
As duas saltam no grito abafando a boca
Aldo – perdão as assustei?
Cris – sim
Helena ao vê-lo, abre um sorrisão – você
Cris com a mão no peito ainda do susto – de onde vocês se conhecem?
Helena – irmã ele é o rapaz que te falei, de ontem
Cris olha para ele dos pés à cabeça – ah, o rapaz
Aldo – Lucas prazer, começo hoje no setor – estende a mão
Cris olha para helena, ignorando Aldo – vamos trabalhar
Aldo as acompanha, quando entra no barracão, o homem que é o único que sabe quem ele realmente é, Aldo vai com ele
Helena – então irmã?
Cris – então o que?
Helena – o que achou ele, é muito bonito, não é?
Cris – vamos trabalhar
Helena – fala irmã
Cris – sim helena ele é muito bonito, mas tem cara de mentiroso, cara de quem gosta de aprontar, não fui com a cara dele
Helena – mas você nem se deu a chance de o conhecer já está o jugando
Cris – helena você é muito ingênua, vou te falar nada, só observa, depois não diga que não te avisei, vamos trabalhar
Helena – trabalhar, estudar, é a única coisa que sabe falar – sai de perto de Cris brava
Depois de umas horas trabalhadas e sem tirar os olhos de helena, algo ver quando ela para e vai beber água, ele vai atras dela
Aldo – oi
Helena – oi
Aldo – você está bem? Parece brava
Helena – não é nada, é só canseira, mesmo
Aldo – é bem puxado aqui mesmo, principalmente para vocês mulheres
Helena – nem tanto, a parte que nós mulheres ficamos é muito de boa
Aldo – como você consegue?
Helena – o que?
Aldo – ser tão linda, estou encantado de verdade com sua beleza
Helena sorrir – você para com isso que acredito
Aldo – mas é sério, falando nisso quer sair comigo?
Helena – calma aí, nem nos conhecemos direito já quer sair
Aldo – existe outra forma de nos conhecer, pode levar sua irmã se não confia em mim, podemos comer e beber algo – aproxima-se dela – você me encanta garota linda – volta ao trabalho
Helena fica parada não para de sorrir, toda boba com o que acabou de acontecer, volta para o setor toda feliz e sorridente, Cris aproximasse dela
Cris – viu passarinho verde, que depois da água não para de rir
Helena – não foi nada apenas, estou feliz
Cris volta a fazer o que estava fazendo desconfiada com a irmã. Chega a hora do almoço, elas vão ao refeitório, senta para almoçar logo Aldo senta com elas
Aldo – posso sentar e acompanhar vocês?
Helena – claro
Cris – primeiro senta depois pergunta?
Aldo – desculpa, deveria ter perguntado antes
Helena – imagina
Cris – já que sentou, come, eu gosto de comer em silêncio
Aldo – obrigada, eu estava pensando, se vocês não querem sair comigo, passear um pouco
Cris – não
Helena – Cris
Cris – nós temos faculdade, ou já esqueceu
Helena – mas não no final de semana, podemos ir
Cris – podemos virgula, você vai se quiser, eu não tenho muito o que fazer
Helena – posso mesmo?
Cris – não sou sua mãe pode fazer o que quiser da vida, não tem que me pedi
Helena – não precisa ficar brava
Aldo – opa não briguem por minha causa, só fiz o convite pelo motivo, de que cheguei na cidade a pouco tempo e não tenho nenhum amigo, mas de boa, vocês são irmãs, não deve brigar nunca, eu não tenho irmãos – fica triste e pensativo – e se tenho não os conheço, infelizmente
Helena – você não tem pais
Aldo – minha mãe me abandonou quando ainda era um bebê
Cris engole em seco, toma um gole do suco
Aldo continua – meu pai tinha 15 e ela 17 na época duas crianças praticamente, mas o inocente era eu, mas tudo bem, meu pai me criou junto com meus avos aqui estou
Um silencio fica naquele lugar por uns segundos
Cris – eu sinto, muito tem gente que realmente não nasceu para ser mãe, e também não podemos julga-la não sabemos o que a fez fazer isso, e parabéns para o seu pai, que segurou a barra sozinho
Aldo – nada justifica abandonar um filho
Cris - realmente
Aldo - tudo bem, não é fácil, mas a gente vai aprendendo e superando
Helena – claro que sim, eu nem imagino a dor que você sente
Aldo – para, não falei isso para que sinta pena de mim, quero dizer só um pouquinho, então quando saímos
Cris – eu não vou, tenho muitas coisas para estudar, matérias para revisar
Helena – sábado, ( sorrir) eu vou
Aldo – combinado, quero que me apresente um pouco da cidade, te busco na sua casa
Cris – não precisa, vamos ver o lugar e eu a acompanho
Helena – você vai?
Cris – não, levo você e volto – olha para o relógio – já deu nossa hora vamos escovar os dentes e voltar a trabalhar
Aldo – obrigada
Helena – até já
Aldo fica sentado sozinho olhando elas ir, e assim continua a rotina delas do dia, finaliza, o dia se arruma e vai para faculdade. Aldo está em casa no quarto, Silas entra
Silas – não vai sair hoje?
Aldo – hoje não, estou cansado
Silas senta ao lado dele na cama – fico feliz por você, estou orgulhoso de verdade
Aldo – obrigado papai, viu posso te fazer um pedido
Silas – claro
Aldo – se eu fizer tudo certo, trabalhar me redimir do que fiz, posso ir para Singapura
Silas –Singapura? Com quem? Fazer o que? Seus avós estão nos estados unidos
Aldo – tem alguém que preciso reencontrar
Silas olha para ele achando que é a mãe dele
Aldo – não é ela, e o senhor sabe muito bem que jamais iria procurar por ela, para mim ela é igual os que todos pensam está morta
Silas – não fala assim da sua mãe
Aldo – mãe? Papai, o senhor ainda dá adjetivo de mãe aquela mulher, o senhor deveria encontrar alguém e se casar, aquela mulher deve ter feito o mesmo faz é tempo, eu a odeio, e se um dia ela voltasse e ficasse com o senhor eu te esqueceria com o pai
Silas respira fundo olha para cima cossa a cabeça – eu amo a sua mãe, muito, e te amo tanto quanto
Aldo – pois o senhor teria que escolher, ou eu ou ela, então me deixa ou não ir para Singapura
Silas – vamos ver, depende, mas de você do que de mim, essa decisão
Aldo – então vou te provar que sou merecedor, prometo voltar antes do senhor ficar idoso com 150 anos para assumir os negócios, como o senhor ainda é muito jovem, vai demorar, vou tomar um banho
Silas – te espero para jantarmos juntos
Eles jantam e logo Aldo volta para o quarto, deitado pega o celular e se dá conta que não pegou o número de helena fala sozinho
Aldo – helena, minha pequena diversão por uns dias, só preciso deixar meu pai calminho e vou sumir daqui para te ver minha vida – Fala olhando a foto de alguém no celular
Os dias passam finalmente chega o sábado Cris pediu para helena marcar com ele perto de casa tem um barzinho perto de casa, Helena está toda ansiosa pois finalmente vai sair com alguém, Cris a leva até a esquina do barzinho
Cris – qualquer coisa me liga, vou ficar esperando em casa se ele der um de engraçadinho já sabe
Helena – não se preocupa, que já sou bem grandinha
Cris – sei, cabeça de vento, eu ainda não confio nele totalmente, se for passear me passa sua localização a cada dez minutos
Helena sai apressada – também te amo irmãzinha
Cris a espera entrar no barzinho e vai para casa, helena entra olhando para os lados e ver Aldo sentado em uma mesa, ele é muito lindo camisa social manga longa com uns botões aberto, cabelo molhando com uns fios caindo pela testa, apesar de muito jovem exalava um ar de homem mais velho, ele se parece muito com Silas que é um homem muito bonito, Helena também está bela, uma calça jeans escura uma blusa Coppead tomara que caia e uma jaqueta de couro azul escuro, cabelos longos soltos, uma maquiagem leve que fez com a ajuda de Cris, helena não tem muita habilidade com maquiagens como a irmã Cris, ao vê-la Aldo levanta puxa a cadeira para ela, que sorrir tímida com a atitude de cavaleiro dele, eles sentam sorrindo um para o outro
Aldo – você está linda
Helena – obrigada, você também, está, na verdade você é lindo, fica bem de qualquer jeito
Aldo abre um belo sorriso que deixa helena, mas encantada ainda – obrigada, quer beber algo?
Helena – eu não sou muito de beber , mas vou acompanhar você
Aldo – ok, vou pedir uma bebida deliciosa e com pouco teor alcoólico, - procura no tablet que está sobre a mesa - pronto, legal esses lugares, nunca tinha vindo aqui antes
Helena – é um ótimo lugar, minha irmã que encontrou
Aldo – sua irmã é muito brava né? acreditei que ela não fosse deixar você vir
Helena – não, ela não é brava, é apenas um pouco cuidadosa
Aldo – entendo, deve ser muito bom ter irmãos
Helena – maravilhoso
Aldo – são só vocês duas
Helena – não, tenho, mas um irmão de 13 anos, estamos esperando completar idade e trazê-lo, para poder fazer faculdade, assim como eu e cris trabalhamos para isso
Aldo – legal, e você o que faz da vida? além de trabalhar na mi... na empresa
Helena – faço faculdade de administração
Aldo – olha que ótimo, quem sabe não pode conseguir uma vaga no administrativo da empresa
Helena sorrir – difícil, será pouco provável, mas seria um sonho
Aldo – entendi
Helena – e você o que faz? Além de trabalhar, na empresa
Aldo – ah, nada
Helena – não pensa em estudar?
Aldo – nunca gostei
Helena – você ainda é muito jovem pode fazer qualquer coisa, nós já não nascemos ricos, temos que correr atrás de algo para nós, as vezes fico brava com minha irmã, mas ela tem razão, e eu não quero viver dependendo de ninguém
Aldo – é, depois penso nisso, e além disso, já teve algum namorado antes? – tocando a mão dela
Helena olha para ele um pouco tímida – não
Aldo – não acredito uma mulher linda como você, não acredito
Helena – mas é sério, eu sou muito romântica, quero alguém para vida toda, acredito no amor e quero isso para mim
Aldo aproxima-se dela – eu posso ser esse seu amor – coloca a mão por trás afastando o cabelo do ombro, olha nos olhos dela, e a beija levemente, mesmo com pouca idade ele é muito experiente, e sentiu, a inexperiência dela.
Helena está sentido borboletas no estômago, e a sensação de flutuar, Aldo a afasta um pouco olhando nos olhos dela, acaricia-lhe o rosto
Aldo – perdão eu não resisti, você perfeita
Helena sorrir – eu gostei, não precisa pedi desculpa
Aldo não perde a oportunidade e volta a beija-la novamente, depois de beber um pouco, e comer algo, como helena não bebe muito e ele não quis também exagerar logo saíram para passear um pouco, pegaram um Uber e foram para um local mas reservando um parque, passeam pela grama, Aldo pega em sua mão, e assim ficam por uns minutos encontram um banco em uma pequena praça, senta, Aldo a puxa para beija-la que agora está, mas quente e apaixonado, os desejos de Aldo estão a flor da pele, Helena percebe e o afasta
Helena – o que está fazendo?
Aldo – perdão exagerei, está sendo incontrolável tocar em você, seus lábios, sua pele, me desculpa, vou com calma, acho que já te amo – a abraça sugando o cheiro de seu pescoço – te quero toda para mim, saber que você não foi de ninguém ainda me deixa, mas louco ainda
Helena – eu estou um pouco nervosa, eu nunca tive namorado, nem, nunca você sabe
Aldo a abraça forte – confia em mim, eu nunca vou te deixar, quero você todinha para mim – a beija com mas desejo, fluindo nela, mas desejo ainda – somos dois adultos aqui, e sinto também que você quer, diz que sim – a beija no pescoço
Helena com voz tremula – aqui?
Aldo – não minha princesa, só quero o seu sim, jamais, te forçaria, mais se disser que sim, te levarei ao céu
Helena – estou com medo
Aldo – quer ir embora? Não tem problema – a solta e levanta
Helena segurando o braço dele o puxa levemente – sim, eu quero ficar com você
Aldo de costas sorrir maliciosamente - eu te amo - a beija
Helena - afinal preciso fazer uma loucura as vezes
Aldo – você tem certeza
Helena – confio em você
Aldo pega o celular – só um momento, - liga para Maciel – empresta seu apartamento só hoje
Maciel – enlouqueceu, é claro que não, seu pai descobrir que estou ajudando você a sair com garotas, me demite, lembre-se que tem que se comportar
Aldo – essa é diferente Maciel eu juro, não é nenhuma daquelas mulheres, eu juro, será apenas por uma hora
Maciel – você não tem jeito, a chave reserva está embaixo do tapete
Aldo – obrigado meu amigo, - vai até helena – vamos querida
Helena – sim, vamos
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